Piadas de Bêbados

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Um bêbado estava passando pela porta da igreja e resolveu entrar. O padre estava distribuindo as hóstias e o bêbado entrou na fila. As coroinhas que estavam ao lado do padre, viram o bêbado entrando na fila e combinaram que quando chegasse a vez dele, ao invés de darem a hóstia, colocariam em sua boca um pedacinho de bombril. Chegou a vez do bêbado e as coroinhas fizeram o que tinham dito, colocaram bombril em sua boca. O bêbado, muito ingênuo, depois de ter pego a hóstia, sentou- se no banco para rezar. Vendo que a hóstia não dissolvia cutucou o cara do lado e perguntou:
— O que é essa tal de hóstia ? O homem respondeu seriamente:
— A hóstia é um pedacinho do Corpo de Cristo. O bêbado inconformado completou:
— Puxa vida, me deram logo um pedaço do pêlo do saco dele ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
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Certo dia um bêbado chegou num boteco e foi logo dizendo ao proprietário do estabelecimento:
Coloque uma cachaça pra mim porque eu perdi a chave do carro, a mulher foi embora, o delegado é соrnо e o macho daqui sou eu!
Num canto do boteco tinha um homem que ficou só observando o bebum.
Ele não satisfeito disse novamente:
Coloque uma cachaça pra mim porque eu perdi a chave do carro, a mulher foi embora, o delegado é соrnо e o macho daqui sou eu!!
O homem que estava observando o bebum ficou indignado e pensou:
Vou dar um susto nesse chato!
Foi buscar o delegado. Quando ele voltou acompanhado com o delegado, o mesmo foi logo perguntando ao bêbado:
Repita para mim o que você estava falando agora mesmo!
O bêbado arrependido foi logo dizendo:
Coloque uma cachaça pra mim porque eu achei a chave do carro, a mulher voltou, o delegado é gente boa e o соrnо daqui sou eu!!
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Dois compadres, José e Juvenal, durante anos, encontravam-se todas as tardes num boteco.
Lá cada um bebia sua dose de pinga e iam embora.
Um dia Juvenal propôs ao compadre:
— Compadre José, vamos fazer um trato. Quando um de nós morrer, o outro continua vindo aqui e, em vez de uma dose, bebe duas. Uma por si e outra pelo companheiro falecido.
— Certo, disse José.
E assim foi, até que um dia Juvenal morreu.
José, cumprindo o trato, foi ao boteco e gritou pro garçom:
— Duas !!!
E o garçom:
— Duas, porque?
Ora, explicou José, uma prá mim e outra pro Juvenal.
E assim foi, todo final de tarde, por alguns anos.
Numa tarde José chega ao boteco e grita pro garçom:
— Uma !!!
O garçom, estranhando, pergunta:
— Só uma, a do compadre Juvenal?
E José responde?
— Esta que pedi é a do compadre Juvenal. Eu, graças a Deus, deixei de beber.
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