Existiu nesse mundo um azarado anãozinho que nasceu sem braços nem pernas, assim não podendo sair, correr, brincar, nada, ele simplesmente vegetava. Até que um dia, depois de muito encher o saco de alguns parentes e amigos para que levassem-no a praia pelo menos uma vez, teve seu desejo realizado.
No outro dia um grupo de amigos passou na casa do pobre anão e o levou para quer pudesse tomar sol e ver o mar pela primeira vez, chegando na praia estenderam a canga, colocaram o agora feliz anãozinho la e disseram:
— Olha só você fiса ai que nos vamos dar uma volta e azarar umas gatas.
E la se foram eles deixando o anão la sozinho. O tempo foi passando, deram 2, 3, 4, 5 horas e nada dos amigos voltarem, a maré subia e ja estava quase nos pés do coitadinho e nada de ninguem chegar para ajudar. Cansado da espera pela volta dos amigos ele grita desesperadamente por ajuda, mas na praia que ja estava deserta, ninguem aparece, até que por volta das 7 horas, o anãozinho ja quase sem voz avista um bebado ao longe, e une o resto de suas forças para gritar por socorro, e de repente ve que aquele sujeito cambaleante vem ao seu socorro.
O bebado pega o sujeitinho e vai andando em direção á agua, ao que o pequenino diz:
— Não eu quero ir para o outro lado!!
E o bebado continua a entrar no mar sem dizer nada. E quando a agua ja estava na altura do peito o bebado solta o infeliz anão e diz:
— Vai tartaruguinha!! a felicidade te espera!!!
— O cara vinha pra casa morto de bêbado. Ele morava numa vila.
— Ao chegar numa determinada casa, pensando ser a sua, disse: Maria, Maria, abre aqui..
— Saiu uma senhora e disse: Sua casa não é essa, é mais na frente..
— O bêbado, disse que ia tomar mais uma e voltava pra casa. Andou, andou e bateu na mesma casa: Maria, Maria, abre aqui.
— A mesma mulher saiu na porta e disse: Sua casa não é aqui, é mais na frente...
— O bêbado disse que ia tomar mais uma pra dormir. Andou, bebeu, voltou e bateu na mesma casa..
— Maria, Maria, abre aqui.
— A mulher saiu e disse: Se o senhor bater mais uma vez a minha porta, vou dizer ao ameu marido.
— O bêbado, babou, olhou e disse: E eu digo a ele que em toda casa que eu bati a senhora estava dentro.