Um homem foi visitar seu pai em um asilo de idosos. Lá chegando, encontrou-o assistindo televisão, sentado em um sofá.
De repente, o velhinho começa a pender vagarosamente para a esquerda. Um médico passa por perto e diz:
— Deixe-me ajudá-lo.
O médico empilha várias almofadas no lado esquerdo do velhinho para ajudá-lo a manter-se na vertical.
Aí, ele começa a pender vagarosamente para a direita. Um funcionário percebe e empilha algumas almofadas no lado direito dele.
Então, o velhinho começa a pender para frente. Nessa hоrа, uma enfermeira empilha várias almofadas e acerta a sua posição.
Emocionado com a atenção que os funcionários dispensam ao pai, o homem diz a ele:
— E então, pai, o pessoal aqui é muito legal, não é mesmo?
O velhinho responde:
— Legal uma ova! Eles nem me deixam soltar um реidо...
Na maternidade, o sujeito esperava todo ansioso para ver seu filho.
— E então, doutor? Será que eu já posso vê-lo?
O médico responde, com ar preocupado:
— Olha, as notícias não são muito boas...
Já imaginando que alguma coisa tinha acontecido, o pai não se abalou e disse, com coragem:
— Pode falar, doutor.
— Bem, o seu filho nasceu sem os braços.
— Tudo bem, eu entendo - respondeu o pai, conformado.
— Mas não é só isso - continuou o médico.
— O que mais, doutor? Pode falar, pode falar!
— É que... seu filho nasceu sem as pernas.
O homem sentiu o durо golpe, mas tentou permanecer firme.
— Não importa, não importa. Ele ainda é o meu filho!
Mas antes que o pai pedisse para vê-lo, o médico disse:
— Tem mais uma coisa.
— O que mais, doutor? O que mais pode ser?!
— O cérebro. Seu filho não tem o cérebro.
Aquilo era demais! Mas, no fim das contas, ainda era seu sangue, era uma parte dele.
— Não me diga mais nada, doutor! Eu não me importo. Meu filho vai ser amado pelo que ele é! Por favor, me deixe vê-lo!
O médico concordou e pediu que a enfermeira trouxesse a criança.
Emocionado e orgulhoso de sua pequena obra, o pai acalentou em seus braços aquele ser indefeso, que nada mais era do que uma orelha. Apenas uma orelha!
— Está tudo bem - disse o pai, afetuoso. - Você vai pra casa e nós vamos cuidar de você com todo amor...
Mas o médico interrompeu:
— Fala alto que ele é surdo!
Raquel, de 84 anos, e Joana, de 85, sempre foram muito amigas, mas como não queriam dar trabalho a seus filhos e netos, cada uma resolveu ir viver numa casa de repouso de sua religião respectiva.
Mas, passados alguns meses, Joana sente uma saudade de sua amiga e resolve ir visitar-lá na casa de repouso.
E quando se encontram é um festival de choro, beijos e abraços.
Passadas as primeiras emoções, elas conversam:
— E aí, Raquel, me diga, como é a vida nesta casa?
Raquel conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— O melhor, Joana, é que eu arrumei um namorado!
Joana exclama! - Virgem Santa! Que maravilha! Me conta como é isso!
— Bom... depois do almoço nós vamos até o meu quarto e nos sentamos na beira da cama. Eu deixo ele me tocar em cima, depois em baixo, e então nós cantamos canções hebraicas. É maravilhoso!
— Isso é uma bênção, Raquel! Estou tão feliz por você!
— E você, Joana? - pergunta Raquel - Como é lá na sua casa de repouso?
Joana conta a respeito da comida maravilhosa, das instalações, das enfermeiras. E depois, com um piscar de olhos, ela confidencia:
— E eu também tenho um namorado, Raquel!
— Oh, que bom, Joana! E o que é que você faz com seu namorado?
Joana sorri e diz:
— Nós subimos para o meu quarto depois do almoço e nos sentamos na beirada da cama. Eu deixo ele me tocar no alto, depois em baixo...
Raquel pergunta, ansiosa:
— E aí?
Joana continua:
— E aí, como nós não conhecemos nenhuma canção hebraica, nós trepamos!
O Pai chega ao Hospital sorridente e diz vim ver meu Filho Paulinho Tum Tum a recepcionista diz, primeiro andar, chega ao berçário e vê um cartaz (crianças extremamente lindas), vim ver meu filho Paulinho Tum Tum, a enfermeira diz não esta aqui, vê no andar de cima. Já no andar consta um cartaz (crianças muito lindas) vim ver o meu filho Paulo Tum Tum, a enfermeira diz não esta aqui verificar no andar de cima, já no andar de cima consta um cartaz (crianças lindas), Vim ver meu filho Paulinho Tum Tum e novamente não esta aqui, verificar o andar de acima, já no andar encontra o cartaz (crianças normais), vim ver meu filho Paulinho Tum Tum e mais uma vez não esta aqui tente o andar de cima, já desanimado e no andar depara com um cartaz (crianças feias), vim ver meu filho Paulo Tum Tum e por azar recebe a noticia, verificar no andar de cima, já no outro andar se depara com um cartaz (crianças extremamente feias) e diz vim ver o filho de um amigo o Paulinho Tum Tum e a enfermeira diz por gentileza tente o andar de cima,,, ao chegar na entrada consta um cartaz dizendo ((CUIDADO COM O PAULINHO TUM TUM)), não deu nem tempo, do desgosto, recebe um pedido de urgência para comparecer ao velório,pois sua esposa se suicidou.
Teve que criar a criança sozinho, pois não consegui se casar novamente devido a seu filho Paulinho Tum Tum, que em certo dia se lamentou estar sendo zombado na escola (dentuço e feito) para consolar o filho diz é tudo mentira filho, você é lindo e tem uns dentes perfeitos e vai brincar ta bom... a proposito filho fecha a boca para não riscar o piso, ta bom?