Um estudante em viagem a Europa, comprou para sua noiva um presente. Entrou numa loja e após algum tempo resolveu comprar um par de luvas de nylon. A balconista por engano colocou no embrulho ao invés das luvas, uma calcinha. O estudante tomou o pacote e remeteu a sua noiva com o seguinte bilhete.
Querida, como hoje é o dia do seu aniversário resolvi fazer-lhe uma surpresa. Desculpe-me se não for de seu agrado, pois sempre que saímos juntos nunca a vi usar, quanto à cor, fiquei em dúvida, mas a moça que me atendeu garantiu que não mancha, e para que eu ficasse satisfeito, ela experimentou na minha frente e ficou linda.
O náilon é finíssimo e transparente, olham, elas são largas na frente para que as mãos possam entrar com maior facilidade. Quando usá-la vire ao avesso e coloque talco para evitar o mau cheiro, está é para você usar com carinho, cobrindo aquilo que há muito tempo venho pedindo. Assim termino mandando um beijo no lugar onde você vai usar o presente.
Um beijo.
Numa experiência governamental de educação, foi criada uma escola onde se recebia alunos de todas as classes socias, do mais pobre ao mais rico.
Durante a aula de português a professora escreveu no quadro a palavra ÓBVIO e pediu para os alunos exemplificarem o uso dessa palavra.
Mauricinho, o mais rico da sala se prontificou logo de ínicio:
— Professora, hoje pela manhã acordei-me com o canto dos pássaros no amplo jardim da minha mansão, levantei-me e fui até nossa ampla sala de refeições degustar um abundante café da manhã, foi quando olhei para o nosso estacionamento e percebi que a BMW do meu pai estava lá, aí pensei se a BMW do meu pai estar aqui É ÓBVIO que ele foi a sua MERCEDES.
— Muito bem, Maurício. Mais alguém?
Juquinha, aluno de classe média, também se prontificou:
— Professora, hoje pela manhã me acordei com o barulho do despertador, fui pra cozinha só tinha um pão e um copo de café, enquanto tava engolindo olhei para a rua e ví o fusquinha do meu pai e pensei: se funquinha do meu pai estar aqui É ÓBVIO que ele sai de ônibus.
— Muito bem Juquinha, mais alguém para encerrar?perguntou.
Joãozinho,morador da favela, para não ficar por baixo, também falou:
— Fêssora, hoje me acordei bem cedinho com barulho de tiros, fui na cozinha do barraco que moro e não tinha nada para comer, foi quando olhei pela janela e vi minha vó com um jornal debaixo do braço, donde pensei: minha vó com o jornal em baixo do braço, É ÓBVIO que a "véia" vai саgаr porque ela não sabe ler.
No corredor, a professora ( que estava de saia ) leva um tombo e cai de pernas abertas. joãozinho e mais 2 amigos ficam observando e correm pra sala. Chegando lá a professora pergunta:
— Marcelinho, quando eu caí, o que você viu?
— Eu vi suas canelas, professora.
— 1 semana de suspensão!
Aí ela pergunta ao outro:
— Carlinhos, quando eu caí, o que você viu?
— Eu vi suas coxas, professora.
— 1 mês de suspensão !
Aí ela pergunta pro arteiro:
— Joãozinho, quando eu caí, o que você viu?
E Joãozinho disse:
— Tchau turma, até o ano que vem!!
Mariazinha, muito amiga do maroto Joãozinho tenta justificar sua falta para a professora:
— Professora, é sério! A baleia engoliu o pobre do Joãozinho!
Contrariada, a professora diz:
— Mariazinha, apesar da baleia ser muito grande, a garganta dela é muito pequena pra engolir um ser humano...
— Mas foi o que aconteceu, fessora!
A professora já estava ficando nervosa com a insistência, mas a menina não desistiu:
— Olha, quando eu morrer e for pro céu eu pergunto pro Joãozinho e tenho certeza que ele vai falar que é verdade!
— Sei, mas e se ele for pro inferno?
— Bom, nesse caso pergunta a senhora, n
Um dia, a professora foi se abaixar e ela estava de saia, todos os alunos viram o que deu para ver.
Então a professora pergunta:
— Rafael, o que voce viu?
— Sua canela, professora.
— Uma semana de suspensão!!!!!
— O que voce viu,Leonardo?
— Seu joelho, professora.
— Um mês de suspensão!!!!!!
— Carlos, o que voce viu?
— Sua coxa, professora.
— Um semestre de suspensão.
— E voce, joaozinho? O que voce viu?
— Pessoal, até ano que vem!!!!!!