Os melhores jogadores sul-americanos de todos os tempos estavam em um avião, indo para o Rio de Janeiro, mais precisamente no Maracanã, onde haveria o jogo do século.
Dentro desse avião estavam todas as estrelas latinas do futebol, e como acontece na maioria das piadas sem graça de aviões, ocorre uma pane que leva todos os atletas ao desespero.
A aeromoça avisa que o avião está perdendo altura por excesso de peso e vão ter que se livrar dos equipamentos e bagagens. Lá se vão os uniformes, bolas, chuteiras, malas, e tudo o que os jogadores levavam.
Instantes mais tarde, a aeromoça volta chorando e diz que com muita lástima, vidas humanas terão que ser sacrificadas, para que o avião não caia. Então os jogadores, sem escolha, fazem fila para pular.
O primeiro é Solano:
— Por amor ao Peru! — e pula.
Depois vai Salas:
— Por amor ao Chile! — e pula.
Aí vai Chilavert:
— Por amor ao Paraguai — pula.
Chega a vez do Pelé:
— Por amor ao Brasil! — e empurra o Maradona.
O Fernando Henrique vai na festa do 145º aniversário do Roberto Marinho. Mas ao chegar na entrada da supermansão, percebeu que tinha esquecido a sua carteira.
— Desculpe, mas sem convite não posso deixá-lo entrar — alegou o porteiro, todo educado.
— Mas, eu sou o Fernando Henrique Cardoso, sociólogo e presidente da República!
— Então, me mostre seus documentos!
— É que também não tenho documentos, esqueci a minha carteira!
— Desculpe-me, mas não vou poder deixar o senhor entrar!
— O que é isso? O senhor nunca me viu na TV? Olha bem para a minha cara!
— De fato, o senhor é muito parecido com o presidente, mas sabe como é... existem muitos sósias seu por aí... o senhor vai ter de provar que é o senhor mesmo!
— Mas o que você quer que eu faça?
— Não sei! O Pelé também se esqueceu dos documentos, aí eu lhe dei uma bola de futebol e ele fez uma demonstração que logo me convenceu. O Oscar também esqueceu os documentos e eu lhe dei uma bola de basquete e ele fez uma demonstração e provou que era o grande Oscar.
— Pô, mas eu não sei fazer nada!
— Ok! Pode entrar!
Mesmo antes do Maracanã, os dois já iam juntos ao futebol. Sem falar nas peladas de sábado, que jogavam desde os tempos de universidade.
A amizade de tantos anos, as emoções do esporte estavam acabando ali, com a morte do companheiro.
— Zé, vou sentir uma falta de você, Zé. Mas ainda te peço um último favor, mesmo depois de você morrer. Eu preciso saber se tem futebol nesta tal vida depois da morte, Zé, você me conta?
— Está bem, prometo que assim que morrer volto e te conto.
Quinze dias depois de Zé morrer, Jorge é acordado por uma luz brilhante no meio da noite:
— Zé, é você?
— Sou eu sim, Jorge.
— Então, Zé, tem futebol na vida eterna?
— Bem, tenho boas e más notícias do Além.
— Quais são as boas?
— Bem, existe futebol na vida eterna.
— Ótimo, que bom. E quais são as más notícias?
— Te escalaram na ponta-direita pro domingo que vem.
Dirran, jogador do Rio Grande do Norte meio agalegado/sarará. Era entroncadinho e tinha as pernas curtas. Há alguns anos, quando o Clube Atlético Potengi ainda jogava no Machadão contra o Potyguar de Currais Novos,na 2ª divisão do Campeonato do Rio Grande do Norte, um jogador atleticano se destacava fazendo dribles desconcertantes, lançamentos perfeitos e fazendo gol.
O narrador da Rádio Poti não cansava de gritar:
"Dirran é um craque", "Dirran é uma revelação do futebol norte-riograndense"
. E era Dirran prá cá, Dirran pra lá … No final do jogo, o Clube Atlético Potengi perdeu por 3 x 1, mas o destaque daquele jogo foi o jogador Dirran. Vendo aquele sucesso todo do jogador atleticano, um jovem repórter da Rádio Poti foi fazer uma entrevista com o craque na beira do gramado e foi logo perguntando:
— Você tem parentes na França? Esse seu nome é de descendência francesa?
O jogador, olhando espantado para o repórter, respondeu:
— Não sinhô, meu apelido é Cu de Rã, mas como num pode falá Cu na rádio… então, eles abreveia.
Depois de um mês de casamento, o marido pergunta à esposa:
— Amorzinho, me diga a verdade... Com quantos homens você já se deitou?
— Ah, querido, não vamos falar disso agora...
— Pode falar, amor... Eu não vou ficar chateado.
— Você Jura?
— Claro, meu bem. Fale a verdade pra mim!
— Tudo bem — diz a mulher, contando nos dedos — Vamos lá... Tem o meu primeiro homem, depois aquele gordinho, aqueles dois amigos da faculdade, o filho do meu chefe, depois aquele jogador de futebol, aquele pagodeiro, os dois vizinhos da Eunice... Bom, acho que foram nove!
— Ah, então eu sou o seu décimo homem? — perguntou o marido, decepcionado.
— Não, seu bobo... Você foi o primeiro!
O louro dado de presente ao padre, veio de um bar onde uma freguesia fanática reunia-se para ouvir jogos de futebol pelo rádio, enquanto tomavam suas cervejas.
O padre, muito satisfeito, colocou o novo hóspede numa coluna junto ao púlpito.
No domingo seguinte, começou seu sermão sob os olhares atentos dos fiéis e do papagaio:
— Meus irmãos! Cristo nasceu na Terra Santa, passou por Belém, passou por Nazareth, passou pela Galiléia, passou por Jerusalém, passou por...
— Рuта меrdа — interrompeu o papagaio — não tem um beque para segurar esse homem?
Uma linda jovem de 16 anos estava tendo alguns enjôos e sua mãe começou a desconfiar. Levou a garota no médico e não deu outra: a menina estava grávida!
A mãe ficou muito desapontada. Então perguntou a filha:
— Quem é? — perguntou, desesperada, para a filha — Quem é o pai dessa criança?
— Ah, mamãe...
— Fala, menina! Fala logo!
— Eu não sei, mamãe...
— O quê? A minha filha de 16 anos está grávida e não sabe quem é o pai?
— Ah, mamãe... É que...
— Vai já pro quarto de castigo! E só sai de lá quando descobrir quem é o pai da criança!
Algumas horas depois a menina chama pela mãe:
— Mamãe, vem aqui no quarto... Eu acho que eu tenho uma idéia de quem seja o pai!
— Fala logo, filha...
Então a garota mostra um caderninho com vários nomes riscados.
— Olha, mãe — diz ela, apontando para os únicos dois nomes não riscados – Já eliminei muitos... Agora só estou em dúvida entre a banda de rock da escola e o time de futebol da rua de cima!
O caminhoneiro, depois de 12 horas de viagem ininterrupta, parou num boteco para esticar as pernas e pediu uma cerveja.
Assim que o dono encheu o seu copo, doido para jogar uma conversa fora, ele começou:
— Você viu essa história do Frei Galvão?
Ao que o dono do bar respondeu:
— Olha, o senhor não me leve a mal, mas eu não gosto que falem de religião aqui no meu bar.
— Tudo bem!
Alguns minutinhos depois ele tornou:
— E o Wanderley Luxemburgo? Acha que vai dar certo?
E o dono do bar:
— Desculpe novamente, mas também não gosto que falem de futebol aqui no bar.
O sujeito coçou a cabeça, tomou mais um gole de cerveja, fez uma pausa e disse:
— E essa bandalheira que está acontecendo no governo, você tem acompanhado?
— Por favor, nada de política aqui também!
Aí o sujeito se irritou:
— E sеxо? Pode falar de sеxо aqui no seu bar?
— De sеxо? Pode, claro que pode!
— Então vá se fоdеr!
Poucos meses depois de casada, a jovem vai visitar os pais, com uma boa notícia:
— Estou grávida!
— Parabéns! — diz a mãe. — Já pensou no nome?
— Sim, se for menino vai se chamar Edson e se for menina vai se chamar Edson também!
E assim foi durante os nove meses de gravidez. Toda vez que ela se referia ao bebê, chamava-o pelo nome. Era Edson pra lá, Edson pra cá, até que um dia o bebê, ou melhor, Edson nasceu.
Ainda na maternidade, a mãe da jovem вrinса com a criança.
— Bilú... bilú... vem com a vovó, vem Edson.
— Não é Edson, mãe! É Pelé! — corrige a jovem.
— Ué, mas não era Edson?
— Edson era antes do nascimento!