Um lagartixo e uma lagartixa iam de mãos dadas atravessar a rua. Ele era alto, moreno, de olhos azuis, lindo como qualquer príncipe. Ela também era alta, loira, olhos verdes, linda como uma princesa, só que tinha um rаво enorme.
Quando estavam quase chegando no outro lado da rua, o lagartixo nota que a roda de uma bicicleta vem na direção do rаво da namorada e, num desespero de amor, ele empurra-a para cima da calçada e ela se salva.
Mas, por uma ironia do destino, a roda da bicicleta passa bem por cima da sua cabeça e ele morre.
Moral da história: por causa de um bom rаво muitas vezes se perde a cabeça.
O sujeito, furioso, liga para a farmácia e grita:
— Posso saber quem foi que atendeu a minha mulher nessa porcaria?
— Calma, senhor... — diz o farmacêutico — Quem é a sua mulher?
— É a Claudinha! — grita ele, histérico — Quero saber quem foi o filho da...
— Caaaalma, senhor... Claudinha é aquela loira, com os seios avantajados, cabelos bem longos, pernas grossas, que estava usando um vestidinho vermelho?
— É ela mesma! Agora me fala, quem foi? Quem foi?
— Foi a nossa nova atendente, senhor! O que aconteceu? Ela errou no troco?
— Não! Só que ela vendeu o medicamento errado pra minha mulher!
— Perdão, senhor... Mas a sua mulher pode vir aqui que a gente troca!
— Não dá! — grita ele, cada vez mais furioso — A minha mulher tá presa no meu colo!
— Presa no seu colo? Como assim, senhor?
— Ela foi aí pra comprar vaselina e a vаса da sua atendente vendeu Super-Bonder!
Ao chegar a uma festa, numa limousine branca, o boçal encontra um amigo, cumprimenta-o e comenta para esnobar:
— Tô mal de carro, não estou?
Durante a festa, apresenta uma loira fenomenal para o amigo, como sendo sua namorada.
— Tô mal de mulher, não estou?
O amigo, já de saco cheio de tanta provocação, pergunta:
— E aquela sua irmã, a Isadora, que dava pra todo mundo, que fim levou?
— Ah! Ela converteu-se e entrou para um convento! — responde o boçal sem se alterar. — Agora é esposa de Jesus Cristo. Tô mal de cunhado, não estou?