A professora pergunta para Juquinha:
— Quatro pássaros estão voando. Se você atirar num deles, quantos ficam?
— Nenhum, professora - responde o menino.
— Mas como não?
— Depois do tiro todos vão se assustar e fugir!
— Não, Juquinha! O tiro mata um deles e sobram 3. A resposta está errada, mas gostei do raciocínio.
— Ah é, professora? Então me responde: tem três mulheres tomando picolé, uma chupando, duas mordendo. Qual é a casada?
— Acho que a que está chupando... e você está expulso da sala, seu sem-vergonha!!!! - responde furiosa a professora.
— Não, professora! É a que está de aliança! A resposta está errada, mas eu gostei do raciocínio!
Um menino estava lá na escola, quando de repente viu um papelzinho no chão. Ele foi lá e mostrou para a professora. A professora, ao ver o conteúdo desse papelzinho, falou:
— Seu aluno indisciplinado! Vai já pra diretoria!
Ele foi pra diretoria. A diretora pediu para ver o tal papelzinho, e dí disse:
— Você está expulso da escola, trate de dar o fora e nunca mais volte!!!
O menino voltou pra casa. Lá, a mãe dele perguntou:
— O que aconteceu, filho?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola!
— E onde está esse papelzinho?
Ele mostrou o papelzinho pra mãe e a mãe falou:
— Seu mal educado, dá o fora daqui e nunca mais volte!!!
E ela tirou o muleque da casa! Daí, ele ficou na rua, andando lá, e viu um mendigo. O mendigo perguntou pra ele o que tinha acontecido, e ele disse:
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e agora eu tô aqui.
— E cadê esse papel.
E o menino mostrou pra ele o papel, e ele encheu de porrada o muleque. De repente apareceu um policial e perguntou:
— Ei, o que tá acontecendo aqui?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. Agora eu tô aqui.
— Me passa esse tal papel.
— Tá aqui.
O policial encheu ele de cacetada e levou ele pra delegacia. Lá, o delegado perguntou:
— O que está havendo?
— - É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio esse policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me trouxe aqui.
— E cadê esse tal papelzinho?
O menino deu pra ele e o delegado condenou ele pra cadera elétrica. Lá, o homem da cadera elétrica perguntou:
— Que te aconteceu menino?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. E agora eu estou aqui.
— E cadê o papel?
O menino mostrô pra ele o papel e ele botô ele na cadera e virou a chave. O menino foi pro céu, e lá, São Pedro pediu para que ele contasse o que aconteceu para que ele morrese.
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. O cara da cadera elétrica me pediu pra contá minha história e me pediu o papelzinho. Ele me botô na cadera e me matou e agora eu tô aqui.
— E onde está esse papel, menino?
— Tá aqui.
São Pedro olhou o papel e disse:
— Seu $¨@:¨{`>:&*@&>{`$>~^ $>&$>! Você vai pro inferno muleque!
E lá, o diabo pediu para que ele contasse sua história.
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. O cara da cadera elétrica me pediu pra contá minha história e me pediu o papelzinho. Ele me botô na cadera e me matou, daí eu fui prô céu. Lá, eu contei minha histrória pro São Pedro, mostrei o papel e ele me mandou aqui.
— E onde está o papel?
O menino foi mostrar o papel, mas de repente veio um fogo e queimou o papel.
F i m
Quando a professora ia entrando na sala de aula, levou um baita tombo que seu vestido foi ate a cabeça Rapidamente, se levantou e ajeitou-se e perguntou:
— Mateuzinho, o que voce viu?
— Eu vi seus joelhos, professora.
— Meus joelhos?! Uma semana de suspensão!
— Marquinhos, e voce, o que viu?
— Eu vi suas coxas, professora.
— O que?! Um mês de suspensão!
— E voce joãozinho, o que viu?
Joaozinho levantou-se, e falou a seus colegas de turma:
— Tchau pessoal, até próximo ano!
Era uma vez dois homens, um ateu e um religigoso, que eram vizinhos. O ateu vivia muito bem, era casado com uma mulher linda, tinha belas crianças que iam muito bem na escola, uma maravilhosa casa.
E o homem religioso, que ia á missa duas vezes por semana, rezava 3 oraçoes por dia, ensinava o catecismo,etc..... Tinha todos os problemas possiveis:A mulher o abandonou, as crianças viraram delinquentes e ele perdeu o emprego.
Um dia, vendo toda essa injustiça divina, o homem conversa com DEUS:
— Senhor, o meu vizinho nunca foi a igreja, nem mesmo acredita no senhor, nunca reza, respira felicidade, sua vida e fantastica...
E continuou:
— Enquanto eu, que sou-lhe grato por todos os dias, canto louvores em todos os tons, ensino sua palavra as crianças, peço-lhe conselhos por cada um de meus atos, confesso todos os meus pecados, tenho uma vida miseravel.... por que, senhor?
Ent5ao ouve-se uma voz profunda, mança e linda vinda dos ceus:
— E que ele nao fiса o dia todo me torrando o saco!
A professora em uma aula diz à turma:
— A lição de casa de amanhã sera para cada um de voces trazerem o nome de uma cor diferente, ou seja, como a sala possui 40 alunos eu vou sortear os nomes e a ordem que forem saindo sera a que eu irei chamar.
Então a professora começou o sorteio:
— Numero 1: Mariazinha, numero 2: pedro, numero 3: mario... E assim por diante. Joãozinho para variar como sempre foi o ultimo ou seja o numero 40, e antes dele veio andrezinho que era um pretinho com o numero 39.
Como os primeiros foram privilegiados pela colocação ficava facil para eles para escolherem a cor.
Joãozinho chegando em casa ficou pensando:
— Nossa, eu sou o ultimo a ser chamado, e até a professora me chamar todas as cores ja devem ter sido faladas....... Então Joãozinho começou a pensar em uma cor bastante diferente... E derrepente uma luz:
— Já sei AMARELO CANARIO, ninguem vai lembrar dessa cor.
No dia seguinte na escola, a professora começou a lição chamando os alunos pela ordem do sorteio:
— Numero 1 qual a sua cor?
— Respondeu Mariazinha:
— Verde professora, Professora: numero 02 qual sua cor?
Pedro respondeu:
— Amarelo professora.... E assim continuou.....
Então a cada numero que se passava as cores ficavam mais escassas, e Joãozinho mais ancioso pois era o ultimo......... Então quase chegando a vez de Joaozinho.... A professora fala:
— Numero 39 qual a sua cor?
E o Pretinho Andrezinho responde:
— Amarelo canario professora e por ultimo numero 40, qual sua cor?
E Joãozinho responde:
— Preto disgracado