Paulinho chega a noite pra sua mulher todo animado para ter uma otima noite, ele deita na cama com ela e diz:
— Amor vamos tirar o atraso e dar um gratino?
Sua mulher quase que indignada responde:
— Paulinho, não é assim que se chega em uma mulher tem que ser educado.
— Tudo bem, amor.
Paulinho vai ao banheiro, passa um perfume, volta para cama e diz:
— Permita-me lhe fazer carinhos e depois entrar no buraco nеgrо Sua mulher responde:
— Nossa Paulinho, é isso que você acha do meu brinquedinho, poxa.
No outro dia Paulinho comentava com os amigos do trabalho que tinha percebido que sua mulher tinha ficado chateada. De tarde quando ele chega em casa, Paulinho vê algo inusitado, sua mulher está nua de pernas abertas com um espelho entre elas. Ele intrigado com aquilo pergunta:
— Amor, o que você está fazendo?
Ela tentando disfarçar responde:
— Tô fazendo exercícios, bem!
Ele percebendo a tentativa de fuga da situação da mulher diz:
— Pode continuar fazendo o exercício, mas cuidado para na cair nesse buraco aí, viu!
O português recebeu uma visita inesperada em sua casa:
— Oi Manoel, como você está?
— Estou bem, Joaquim, e você?
Enquanto isso, chega a esposa de Joaquim na sala e ele pede para ela:
— Meu amorzinho, será que você pode pegar para a gente 2 copos de água?
Mais tarde ele pede novamente para a esposa:
— Meu docinho, será que você pode fechar a janela?
Alguns minutos depois ele pede:
— Amor da minha vida, será que você pode pegar uns petiscos?
E observando o carinho com que Joaquim se referia a sua mulher ele comenta:
— Mas que coisa bonita, Joaquim, 35 anos de casado e ainda fala com todo esse carinho com a sua esposa. Qual o segredo?
— Oras, não tem segredo nenhum, é que já faz 16 anos que esqueci o nome dessa filha da рuта!
Quando João percebeu que seu pinto estava crescendo a cada dia, ficou muito contente, bem como sua esposa. Mas algumas semanas depois seu pinto havia crescido quase meio metro. Preocupado, o casal procurou um urologista.
Após um pré-exame, o médico explicou que, embora raro, o problema de João poderia ser curado com uma pequena cirurgia corretiva.
— Por quanto tempo meu amor ficar de muletas, doutor? — perguntou a mulher ansiosamente.
— Muletas? Por que ele iria precisar de muletas? — perguntou surpreso o médico.
— Ora, disse a mulher, o senhor vai aumentar as pernas dele, não vai?
A mulher acabava de sair do banho e começou a se olhar na frente do espelho. Ela olha para o marido e comenta que acha seus seios pequenos demais.
O maridão, ao invés do esperado "imagina, não são não", ou de uma promessa de cirurgia, faz uma sugestão insólita:
— Sabe amor, pode parecer estranho, mas eu já vi funcionar... Para aumentar seus seios, pegue um pedaço de papel higiênico e esfregue-o entre eles durante alguns segundos.
Ela ficou surpresa com a simpatia sem qualquer fundamento científico. Mas como não custava nada tentar, pegou o papel e começou a esfregar o papel nos seios.
Depois de alguns minutos sem qualquer resultado, ela:
— Quanto tempo demora para funcionar?
— Claro que não é um negócio automático! Eles vão aumentar de tamanho ao longo de alguns anos. — responde o marido.
Se sentindo um tanto idiота, a mulher pergunta:
— Você realmente acha que esfregar um pedaço de papel higiênico entre meus seios todos os dias vai fazer aumentá-los em alguns anos?
Sem hesitar um segundo, ele responde:
— Funcionou com o seu traseiro, não funcionou?
Um sujeito vai para a casa da namorada para uma transa. Na hоrа H, o aparelho não responde. Preocupado, ele pede um tempo e vai ao banheiro. Na meia luz, procura algo que o ajude a resolver o problema. Encontra uma pequena caixinha de pomada, passa no negócio e maravilha! No mesmo instante volta o vigor juvenil. Retorna pra cama e faz um amor que deixa a amiga extasiada.
Depois, volta ao banheiro, acende a luz e, de curioso, vai ver que tipo de pomada usou. Como demora a voltar, a amiga vai atrás dele e o encontra desmaiado com a caixinha na mão. Cujo rótulo diz o seguinte:
"Pomada para calos. Cresce, endurece, seca e cai."
Maria, Fátima e Conceição, três amigas portuguesas, estavam tomando um chazinho juntas e botando a conversa em dia. Maria pergunta para Fátima:
— Quando estás a fazer amor com teu marido, o Joaquim, já aconteceu de tocar as bolas deles e estarem frias?
— Sim... as vezes percebo isso. E tu, já sentiste o mesmo no teu marido, o Antônio?
— Ah, sim... Já notei isso. Não acontece o mesmo com teu marido, ó Maria?
E Maria responde?
— Sabem que nunca reparei? Mas esta noite vou conferir!
— Está bem. Amanhã, você nos conta! — dizem as outras duas, curiosas.
No dia seguinte, Fátima e Conceição esperam por Maria, que chega atrasada. Ela vem capengando, com um olho roxo e a cara muito inchada.
— Que foi que aconteceu? — perguntam as amigas.
— É tudo culpa de vocês!
— Como assim?
— Foi porque, ontem à noite, quando toquei nas bolas do Manuel, meu marido, disse para ele:
"Tu não tens as bolas frias como o Joaquim e o Antônio!"
Uma mulher escuta a campainha da sua casa tocar, ao abrir a porta dá de cara com um homem que lhe pergunta:
— A senhora tem vаginа?
Assustada e indignada ela bate-lhe a porta na cara. Na manhã seguinte, tocam a campainha, é o mesmo homem que lhe faz a mesma pergunta. Ela furiosa bate-lhe a porta na cara novamente. No terceiro dia repete-se a mesma cena.
Quando o marido volta do trabalho à noite, ela enfim lhe conta o acontecido. Sentindo-se ultrajado ele combina com ela:
— Amor, amanhã não vou trabalhar, se esse сrетinо aparecer, me escondo, você atende e eu então apareço e lhe esmurro a cara.
Na manhã seguinte, tocam a campainha, porém o marido antes de se esconder diz para a mulher:
— Se for o mesmo homem, quando ele lhe perguntar se você tem vаginа, diga-lhe que sim para sabermos o que ele vai dizer.
Ela atende, e o homem está lá de novo com a mesma pergunta:
— A senhora tem vаginа?
Ela responde:
— Tenho!
— Ah... ótimo! Então me faça a gentileza de pedir ao seu marido que pare de usar a da minha mulher e passe a usar a sua.
— Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
— Boa tarde, doutor, com licença.
— A minha secretaria já fez a sua ficha, mas diga—me como se chama.
— Maria da Luz.
— Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
— Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
— Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
— Doutor, eu levanto—me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande … sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma tenho que chamar outro, daí a um bocado. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto.
O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
— Pelos sintomas trata—se de um distúrbio do comportamento sеxuаl a que se chama "ninfomania".
— Ninfoquê, doutor?
— Ninfomania, nin—fo—ma—nia.
— O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
— E por que senhora?
— Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de рuта…