— Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
— Boa tarde, doutor, com licença.
— A minha secretaria já fez a sua ficha, mas diga—me como se chama.
— Maria da Luz.
— Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
— Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
— Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
— Doutor, eu levanto—me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande … sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma tenho que chamar outro, daí­ a um bocado. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto.
O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
— Pelos sintomas trata—se de um distúrbio do comportamento sеxuаl a que se chama "ninfomania".
— Ninfoquê, doutor?
— Ninfomania, nin—fo—ma—nia.
— O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
— E por que senhora?
— Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de рuта…

Um casal de idade está celebrando as bodas de ouro, e eles decidem voltar à cidadezinha do interior onde eles se conheceram. Sentam-se numa lanchonete para tomar um café, e estão contando à garçonete sobre o amor que os une há tanto tempo e como se conheceram naquela mesma lanchonete.
Perto deles está sentado um guarda que ouve a história e que sorri com o relato. Depois que a garçonete volta para a cozinha o velho diz à mulher:
— Lembra da primeira vez que transamos, lá naquele pasto perto da estrada, encostados na cerca? Vamos fazer isso de novo?
A mulher se excita toda e diz com um sorriso malicioso:
— Claro! Vamos lá!
Eles então pegam o carro e vão até o local. O guarda, curioso, dá um tempinho e vai atrás deles. Ao chegar perto, ele se esconde atrás de um arbusto, interessado na cena que iria ver.
O casal vai até a cerca onde eles transaram 50 anos atrás. Sem ver o guarda, eles pensam que não há ninguém e tiram a roupa. O velho agarra a mulher e a encosta na cerca. Ela subitamente adquire uma vitalidade de 20 anos, se requebra toda, geme e agarra seu marido, que também parece no melhor de sua forma, agarrando sua parceira como um selvagem, também gritando e parecendo levá-la a um orgasmo sem precedentes. Finalmente, após uns poucos minutos, eles caem no chão, exaustos.
Passado um tempo, eles se levantam com dificuldade e se vestem. Quando estão voltando para a estrada, o guarda os intercepta e diz:
— Desculpem-me, mas não pude deixar de ver... Esta foi uma das mais fantásticas cenas de sеxо que eu já vi. Vocês deviam ser muito selvagens quando jovens!
— Nem tanto! — responde o velho — Quando éramos jovens a cerca não era eletrificada!
Depois de uns dias, o Senhor chamou Adão e disse:
— É tempo de você e Eva começarem o processo de povoar a Terra. Portanto, quero que você a beije.
— Sim, Senhor — concorda Adão — Mas o que é um beijo?
Então o Senhor deu a Adão uma breve descrição do que é um beijo. E Adão tomou a mão de Eva e a levou atrás de um arbusto.
Alguns minutos depois, Adão voltou e disse:
— Obrigado, Senhor. É muito bom!
E o Senhor respondeu:
— Eu sei, Adão. Eu imaginei que você iria gostar. Agora eu quero que você faça umas carícias em Eva.
— Mas o que é uma carícia, Senhor? — perguntou Adão.
O Senhor deu a Adão uma breve descrição do que é uma carícia e Adão voltou atrás do arbusto com Eva. Alguns minutos depois, Adão voltou com um sorriso nos lábios e disse:
— Senhor, isso é muito melhor que beijo.
— Você está indo muito bem, Adão — respondeu o Senhor — Agora eu quero que você faça amor com Eva.
— O que é fazer amor, Senhor?
Então o Senhor deu a Adão uma breve descrição do que é fazer amor e Adão levou de novo Eva para atrás do arbusto. Só que desta vez ele voltou depois de poucos segundos.
— Senhor, o que é dor de cabeça?