Dois amigos, Itamar e Itapior, estavam em um boteco, completamente bêbados. De repente Itamar falou:
— Pô, Itapior... meu dinheiro acabou! Quanto (hic) v-você tem aí?
— Eu tenho cinqüenta...
— Obaaa!!! — comemorou Itamar.
— Cinqüenta centavos! — completou Itapior.
— Ahhhh... E agora? (hic) Como a gente vai beber?
— Eu tenho uma idéia! Conheço um açougue aqui perto e...
— Роrrа, Itapior! (hic) Desde quando açougue vende pinga?
— Calma, deixa eu (hic) terminar! — gritou Itapior — A gente vai lá e compra uma lingüiça com os seus cinqüenta centavos. (hic) Calma, presta atenção no plano! A gente enche a cara no bar e depois você se abaixa, eu coloco a lingüiça pra fora e você começa a сhuраr.
O dono do bar vai ficar tão рuто com a gente (hic) que vai nos botar pra fora e nós não vamos pagar!
— Pô, cara! Que idéia genial! Vambora!
Depois de comprarem a lingüiça eles voltam pro mesmo bar, bebem muitas doses e chega a hоrа de colocar o plano em prática. Itapior coloca a lingüiça na virilha e Itamar começa a сhuраr. O dono do bar vê, faz um escândalo e os dois saem sem pagar.
Empolgadíssimos, eles passam em mais cinco bares, bebem como nunca e repetem o plano. Até que Itamar propõe ao amigo:
— Itapior! Tô adorando o plano, mas eu já t-tô cansado de сhuраr... Você não quer (hic) trocar de lugar comigo e сhuраr a linguiça?
— Infelizmente não vai dar! — responde Itapior.
— P-por quê? — pergunta o chupador oficial Itamar.
— É que eu perdi a lingüiça lá no terceiro bar!
Numa calma e pacata estação de metrô, um bêbado e uma freirinha vinham em direções opostas. Ele todo vomitado e ela calmíssima, em seu hábito limpíssimo, preto e branco.
O bêbado agarrou a cabeça dela, deu-lhe uma testada, jogou-a contra a parede, socou-lhe o estômago, agarrou-lhe a cabeça e a bateu contra a parede, passou uma rasteira jogando-a no chão e por fim pisoteou-a.
Após tanta barbaridade, o bêbado esfregou as mãos e disse com ar de superioridade:
— Esperava mais de você, Batman!
Num bar, chega um cara que sai quebrando tudo do nada sem motivo algum.
Quebra copo, cadeira, mesa, tudo mesmo.
E o cara olha para um outro cara quieto num canto deprimido.
Ele chega lá pega a bebida do coitado, bebe tudo e taca o copo na cara do sujeito e diz:
— Vai fazê o que maluco, vai fazê?
O cara, levanta nervoso e diz:
— Assim não dá, assim não dá mesmo! Olha cara, meu dia não tá bom, já levantei sem energia para descer vinte andares pela escada, cheguei no estacionamento do prédio e o pneu do carro tava furado. Levei meia hоrа para trocar o pneu, sai, bati com o carro, cheguei atrazado no trabalho, briguei com o meu chefe, fui demitido, cheguei em casa mais cedo e vi minha mulher com um amante, fui bater nele mas foi eu que apanhei, e agora tô tentando me suicidar, e você bebe meu copo de veneno todo cara! desse jeito não dá, não dá mesmo!