A professora em uma aula diz à turma:
— A lição de casa de amanhã sera para cada um de voces trazerem o nome de uma cor diferente, ou seja, como a sala possui 40 alunos eu vou sortear os nomes e a ordem que forem saindo sera a que eu irei chamar.
Então a professora começou o sorteio:
— Numero 1: Mariazinha, numero 2: pedro, numero 3: mario... E assim por diante. Joãozinho para variar como sempre foi o ultimo ou seja o numero 40, e antes dele veio andrezinho que era um pretinho com o numero 39.
Como os primeiros foram privilegiados pela colocação ficava facil para eles para escolherem a cor.
Joãozinho chegando em casa ficou pensando:
— Nossa, eu sou o ultimo a ser chamado, e até a professora me chamar todas as cores ja devem ter sido faladas....... Então Joãozinho começou a pensar em uma cor bastante diferente... E derrepente uma luz:
— Já sei AMARELO CANARIO, ninguem vai lembrar dessa cor.
No dia seguinte na escola, a professora começou a lição chamando os alunos pela ordem do sorteio:
— Numero 1 qual a sua cor?
— Respondeu Mariazinha:
— Verde professora, Professora: numero 02 qual sua cor?
Pedro respondeu:
— Amarelo professora.... E assim continuou.....
Então a cada numero que se passava as cores ficavam mais escassas, e Joãozinho mais ancioso pois era o ultimo......... Então quase chegando a vez de Joaozinho.... A professora fala:
— Numero 39 qual a sua cor?
E o Pretinho Andrezinho responde:
— Amarelo canario professora e por ultimo numero 40, qual sua cor?
E Joãozinho responde:
— Preto disgracado
Joãozinho só tirava notas baixas na escola, mas era muito esperto. Certo dia, a professora quis ensinar o Sujeito da Oração.
— Quem sabe o que é sujeito da oração?
Joãzinho logo se levantou:
— É o Padre Lino, "fessora"!
A professora se espantou e joãzinho disse:
— É, professora! Ele que é "bamba" nas orações!
A professora falou para deixar para lá e começou a dar a lição.
Escreveu na lousa:
"O menino tirou nota zero".
Ela perguntou quem era o sujeito, e um aluno falou:
— Só pode ser o Joãzinho, fessora!
Joãozinho, (o pior da turma) se enfureceu e disse para o menino:
— Me diz onde está o sujeito dessa frase:
" o menino sentou a mão na "oreia" do otro"!
A professora pediu calma, e perguntou:
"E o sujeito composto, alguém sabe?"
Joãozinho se levantou e falou:
— É o Divino Barbosa!
A professora se espantou:
— Quem? Onde? Divino Barbosa?
Joãozinho falou:
— É que o Divino Barbosa é o dono do posto de gasolina! Ele é um sujeito "com posto"!
A professora falou "esqueçam" e perguntou:
— E o sujeito inexistente?
Joãozinho falou:
"O papai noel"!
A professora falou: o papai noel, joãozinho?
Joãozinho respondeu: é! ele não existe!
A professora escreveu na lousa "chove lá fora" e explicou que não havia sujeito naquela frase.
Quando a aula terminou, a professora falou que eles podiam ir embora, mas joãozinho falou que não. A professora perguntou "por que" e joão- zinho respondeu:
— Por causa do sujeito inexistente!!
E estava chovendo lá fora!
A professora pede para os alunos pesquisarem frases de personagens famosos da história, pra serem ditas na próxima aula, só que não podia ter frases repetidas.
Então, chegando em casa, o Joãozinho pede ajuda para o pai.
O pai lhe diz:
— Independência ou morte, de Dom Pedro I.
No outro dia, lá estava o Joãozinho todo faceiro.
Então a professora foi perguntando as frases para os alunos, e na frente do Joãozinho sentava um Japonês.
Então, a professora pede pro Japa dizer a frase.
Japonês:
— Independência ou Morte O Joãozinho ficou louco da vida, queria matar o Japa.
Aí, a professora pergunta pro Joãozinho:
— Sua frase Joãozinho?
— Japonês filho da рuта.
— Que é isso Joãozinho?
— Soldado Johnson,Pearl Harbor, professora.