Na escola a professora alerta:
— Amanhã teremos aula sobre cores, cada aluno deverá dizer uma cor....
Porém tinha um garoto, cujo o nome dele era "Zunildo", e então ele voltou рuто da cara pra casa brigando com os pais:
— Como vocês colocaram esse nome em mim???
Eu estudo estudo, e na hоrа da ordem alfabética eu vou passar por вurrо!
Então os pais de Zunildo procuravam, procuravam até que acharam um na internet:
— Azul Clorosofílico!!!
— Filho, esta é a cor!
Então Zunildo foi brincar e ficou com aquilo na cabeça, então no dia seguinte...
— Bom meus alunos, decoraram as cores????
— Vai lá!!
— Aninha!
— Vermelho professora -Bruno!
— Azul sõra -Carlos!
— Verde prô Até o final sucessivamente, quando chegou a vez de Tomaz, um menino negrinho, que a professora perguntou:
— Tomáz!
— Azul Clorosofílico!
— Zunildo!
— Preto filho da рuта!!!
Alguns documentos Ultra Secretos do Serviço de Investigação da Polícia Federal revelados recentemente afirmam que Osama Bin Laden deu ordens aos seus homens para organizar um atentado aéreo no Brasil. Devido ao profundo ódio por festas monumentais (símbolo da globalização da alegria), a cidade escolhida foi o Rio de Janeiro por causa do Carnaval e, mais precisamente, o Cristo Redentor (símbolo maior da religião dos infiéis!!!) Assim, os dois melhores terroristas kamikazes viajaram para o Brasil. Os dois chegaram ao Rio de Janeiro determinados a impor o castigo de Allah aos infiéis tupiniquins. A missão, felizmente, não teve sucesso, conforme os registros da Polícia Federal enviados ao FHC, ao Bush e ao Papa.
Eis a história:
Domingo 21:47hs:
Chegam ao Aeroporto Internacional do Galeão, vindos da Turquia.
Suas malas são extraviadas e depois de mais de oito horas de peregrinação por diversos guichês conseguem sair do aeroporto após serem aconselhados pelos funcionários da Varig a voltar no dia seguinte, pois assim, talvez, tenham mais sorte...
Pegam um táxi na saída do aeroporto. O taxista percebe que são estrangeiros e leva uma hоrа e meia dando voltas com eles pela cidade para abandoná-los em um lugar ermo da Baixada Fluminense, tendo parado no caminho para que dois cúmplices os assaltem, batam neles e lhes roubem os dólares.
Segunda-feira 04:30hs:
Graças ao treinamento de guerrilha que receberam nas cavernas do Afeganistão e nos campos minados da Somália, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel. Decidem alugar um carro na Hertz em Copacabana e se dirigem ao aeroporto para seqüestrar um avião para jogá-lo bem no meio dos braços abertos do Cristo Redentor.
Pegam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficam horas parados, além de terem seus relógios roubados em um arrastão no meio do congestionamento.
Segunda-feira 12:30hs:
Decidem parar no centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares e recebem notas de R$ 100 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1.
Segunda-feira 15:45hs:
Chegam por fim ao aeroporto do Galeão com a firme intenção de seqüestrar um avião. Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos horas, e os controladores de vôo também estão em greve, querem equiparação com os pilotos. O único avião disponível na pista é um da Transbrasil, que havia sido fretado para a Soletur, mas sem combustível. Os empregados e os passageiros estão acampados na sala de espera e nos corredores do aeroporto tocando pagode e gritando slogans contra o governo, os pilotos e o Roberto Marinho. A polícia de choque chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Segunda-feira 19:05hs:
Finalmente a calma reina e os dois filhos de Allah, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da Transbrasil para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos por tempo indeterminado.
Segunda-feira 22:07hs:
Os terroristas discutem entre si, na dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Segunda-feira 23:30hs:
Mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto, pedem um sanduíche de churrasco com queijo e uma limonada.
Terça-feira 04:35hs:
Se recuperam de uma intoxicação alimentar de proporções eqüinas, devido à carne estragada do sanduíche, no hospital Miguel Couto, depois de terem esperado horas para que o socorro chegasse e serem atendidos por uma enfermeira gorda, feia e mal humorada.
Seria questão de dois dias, se não fosse pela cólera devida à limonada feita com água contaminada.
Domingo 17:20hs:
Saem do hospital e chegam próximos ao estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder em casa para o Bangu, por 6x0. A torcida do Flamengo, confunde os terroristas com integrantes da torcida adversária e aplicam-lhes uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de Pé de Mesa que abusa sexualmente deles.
Domingo 19:45hs:
Finalmente são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo e em algumas partes em particular - e vendo uma barraca de venda de bebida decidem se embriagar (uma vez na vida, mesmo que seja pecado!).
Tomam cachaça adulterada com metanol e voltam ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorréia (Pé de Mesa não perdoa!).
Terça-feira 23:42hs:
Os dois terroristas fogem do Brasil em um barco que roubam na Baía de Guanabara. Juram por Allah que não vão fazer atentados contra o Brasil, que preferem os Estados Unidos, onde as conseqüências são menores...
Ufa, que sorte!
Pedrinho, de 8 anos, chegou pro seu pai e disse:
— Pai, você fala de política, a mãe fala de política, a professora fala de política. Afinal, o que é na política?
— Meu filho, vou te explicar te dando um exemplo. Aqui em casa, sua mãe é a que administra o dinheiro, ela é o governo. Eu sou o que ganha o dinheiro, sou o capitalista. A empregada, que é paga para fazer os serviços de casa, ela é o trabalhador. Você meu filho, o que faz as perguntas, tal, você é o povo brasileiro. E o seu irmão de 3 meses, é o futuro do país.
Pedrinho foi dormir sem entender bulhufas.
No meio da noite, seu irmão começou a chorar. Ele se levantou, e sentiu que a parte traseira dele não cheirava muito bem, então foi chamar sua mãe, que estava dormindo, e não deu a menor atenção pra ele. Pedrinho então pensou:
"Já sei, vou chamar a empregada, meu pai disse que ela é paga para fazer essas coisas". Chegando lá, viu seu pai com a empregada na cama, e estes também não lhe deram importância. Então pedrinho resolveu fazer o serviço e depois foi para a cama.
No outro dia, no café da manhã, Pedrinho disse ao seu pai:
— Pai, essa noite eu descobri o que é a Política.
— É mesmo Pedrinho, então me dis o que você descobriu. -falou o pai.
— Enquanto o governo tá dormindo, o capitalista tá fodendo o trabalhador. Para o povo Brasileiro, ninguém dá importância, e no futuro só se vê меrdа.
Na aula de ciências em Salvador, depois das duas horas e meia de tolerância habituais, a professora vai fazer a chamada e percebe a falta de três alunos.
— Vije... Não vou dar aula não... senão depois vou ter de répetir tudo de novo.
Pouco depois, um dos faltantes entra na sala.
— Que é que foi, Robesvaldo? Você se atrasou um pouquinho, oxente!
— Desculpa, dona Crislúcia! Eu tava comendo coquinho.
— Tudo bem! Então, foi por uma boa causa!
Pouco depois, entra o outro.
— Que é que foi, Sebasrivaldo? Você também tava comendo coquinho?
— Tava sim, dona Crislúcia!
— Então, foi por uma boa causa!
Logo depois entra o outro, um paulista. (segundo o remetente dessa piada) - Entra logo, Coquinho! Não vou perguntar o que você estava fazendo para não te comprometer. Vai logo sentar!
— Se dona Crislúcia não se incomoda, prefiro ficar em pé! Eu estavasentado até agora!
A professora pede para os alunos trazerem, como lição de casa, coisas de сhuраr. No dia seguinte ela pergunta à Aninha o que ela trouxe. A menina responde:
— Pirulito, professora.
— Muito bem Aninha... - diz a professora - pirulito é de сhuраr.
A professora faz a mesma pergunta para o Marquinhos. E ele responde:
— Sorvete, professora.
— Muito bem marquinhos, sorvete é de сhuраr.
E finalmente faz a mesma pergunta para o Joãozinho, o capetinha da escola, e ele responde:
— Cueca, fessora.
E a professora indignada, diz:
— O que é isso, Joãozinho? Cueca não é de сhuраr!
O Joãozinho, bravo, retruca:
— Claro que é! Ontem mesmo eu ouvi minha mãe dizer para o meu pai:
"Tira a cueca que eu quero сhuраr"!