O marido e a mulher foram ao hospital para terem um bebê. Chegando lá, o médico disse que tinha inventado uma máquina que dividiria as dores do parto com o pai da criança. Perguntando se eles queriam experimentar o novo invento, de pronto obteve aceitação do casal. O médico regulou a máquina para transferir somente 10% da dor para o pai, dizendo que seria o bastante, porque sendo um homem, não poderia suportar mais do que isso. A mulher começou o trabalho de parto e o marido estava se sentindo muito bem. Assim resolveram aumentar a taxa da dor para 20%. O marido continuavabem. O médico intrigado mediu a pressão conferiu o coração e tudo estava normal. Assim, resolveu ir aos 50%. Depois de um tempo, o bebê estava quase nascendo, e como o marido continuava bem, resolveram transferir a dor do parto 100% para o marido e proporcionar à mulher um parto sem dor. A mulher teve o bebê sem dor. Ela e o marido estavam sentindo-se muito bem. Ao chegarem em casa, encontraram o carteiro morto na varanda!
Uma loira estonteante, de 20 aninhos, olhos azuis e um corpo perfeito estava andando pela rua quando viu um tapete lindo em uma vitrine.
— Quanto é? — ela perguntou ao vendedor.
— São 500 reais!
— Ai, moço... Eu só tenho 300! Você me vende por 300?
Depois de pensar um pouco, o vendedor disse:
— Se você me der o cu em cima desse tapete, você pode levar até de graça! Mas tem uma condição: não pode peidar!
A loira aceitou, o vendedor trancou a loja e o abaixou as calças.
— Meu Deus! — gritou a loira, abismada com o tamanho do membro do rapaz, que quase batia no joelho.
Mas como já estava tudo combinado, ele subiu em cima da loira e, quando deu a primeira encostadinha ela gemeu, suspirou e... peidou.
Voltou pra casa aos prantos e contou a história para a mãe.
— O quê? — gritou a mãe, assustada — Eu vou lá resolver isso! Vou trazer esse tapete, é uma questão de honra!
Já na loja, a mamãe corajosa agüentou bem por cerca de dez segundos, depois prendeu a respiração, mordeu os lábios e... peidou.
Chegou em casa xingando o desgraçado, indignada e contou o fracasso pra filha. A avó da loira, que ouviu a história, se intrometeu:
— Esse é um problema pra eu resolver! É uma questão de tradição de família! — e correu para a loja.
Depois de uma hоrа, ela volta com o tapete enrolado no ombro. A mãe e a filha fizeram a maior festa, abraçaram a velha, pularam e perguntaram como ela tinha conseguido se segurar diante daquele fenômeno.
— Mas quem foi que disse que eu consegui — disse a vovó — Eu caguei o tapete inteiro! Só estou trazendo ele pra lavar...
Na favela dois homens entram num barraco arrastando um cara pelos braços. Lá dentro, o Djalmão, um negão enorme limpa as unhas com um facão.
— Djalmão, o chefe mandou você comer o cu desse cara aí, que é para ele aprender a não se meter a valente com o nosso pessoal.
— Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco.
Quando o pessoal sai o rapaz diz:
— O seu Djalmão, faz isso comigo não, depois de enrabado minha vida vai acabar, tem piedade pelo amor de Deus!
— Cala a boca e fiса quieto aí!
Pouco depois mais dois homens arrastando outro cara:
— Esse ai o chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os olhos é para ele aprender a não tocar no dinheiro da boca.
— Deixa ele aí que eu já resolvo.
Daí a pouco chega outro pobre coitado:
— Djalmão, esse o chefe quer que você corte o pinto e a língua para ele não se meter com mais nenhuma mulher da favela!
— Já resolvo isso. Bota ele ali no cantinho junto com os outros.
Mais alguns minutos entra outro:
— Aí Djalmão, esse aí é pra você cortar em pedacinhos e mandar cada pedaço pra família dele.
Nisso o primeiro rapaz diz em voz baixinha, baixinha:
— Seu Djalmão, por favor, com todo respeito, só pro senhor não se confundir: O cara do cu sou eu, tá?
Moral da História: Conforme a gente vai conhecendo os problemas dos outros, percebemos que o nosso nem é assim, um grande problema.
A família inteira estava no carro voltando do feriadão na praia. Quase chegando em casa, um policial rodoviário manda o carro parar:
— Por favor, os documentos, do senhor e do veículo. Sabia que estava a cento e quarenta por hоrа e que a velocidade permitida aqui é apenas noventa?
— Não seu guarda, eu estava a noventa, tenho certeza disto.
A sogra, sentada no banco de trás entre as crianças, começa a participar da conversa:
— Ah, Paulo Ricardo, que é isso! Você estava a 140 ou mais!
O cara olha para a sogra vermelho de raiva. O policial continua:
— E sua lanterna direita não está funcionando...
— Minha lanterna? Nem sabia disso. Acho que queimou durante a viajem.
E a sogra corrige:
— Ah, Paulo Ricardo, que mentira! Faz quase um mês que você está falando que precisa trocar a lâmpada da lanterna!
O cara fiса quase louco e faz sinal à sogra para ficar quieta. O policial:
— E o senhor está sem o cinto de segurança.
— Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os documentos!
— Ah, Paulo Ricardo, mentindo de novo? Você nunca usa o cinto!
O cara explode e grita com a velha:
— Сасете! Dá pra calar a boca?
O policial chega perto da janela da sogra e pergunta:
— Esse sujeito sempre grita assim com a senhora?
E a sogra que colabora responde:
— Não, não senhor, seu guarda. Só quando bebe!
Um jovem escreveu a seguinte carta para o militar responsável pela dispensa do serviço militar.
Prezado Oficial Militar, Venho por intermédio desta pedir a minha dispensa do serviço militar. A razão para isto bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.
Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão. Meu pai é viúvo e eu solteiro. No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão. O rádio e a televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.
Eu me apaixonei pela viúva e casei com ela. Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta. Neste momento, começou a confusão.
A filha da minha esposa, a qual casou com o meu pai, é agora a minha madrasta. Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).
Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra. A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta.
Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão. A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão. Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).
Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto sou o avô de meu irmão. Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!
Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.
Se o Senhor tiver qualquer dúvida releia o texto várias vezes (ou tente desenhar um gráfico) para constatar que o meu argumento realmente verdadeiro e correto.
Assinado: Avô, pai e filho.
Um pai de família passando por sérias dificuldades, que morava numa casinha muito pequena e com muitos filhos, foi pedir ajuda ao pároco da sua cidade. Após escutar seu drama, o padre lhe deu um bode com a recomendação de que, durante uma semana, o homem mantivesse o mesmo na sua sala. Após este prazo, o pobre coitado deveria então retornar a igreja. Passada uma semana, o cidadão retornou.
O padre perguntou:
— E então? As coisas melhoraram?
— Não, seu padre. Não melhorou nada… O bode está nos atrapalhando bastante.
— Então, devolva o bode e volte daqui a uma semana. Disse o padre.
O sujeito devolveu o bode e uma semana depois retornou.
Novamente o padre perguntou:
— E então? As coisas melhoraram?
— Agora sim, seu padre, a minha vida nunca foi tão maravilhosa. Sem o bode a gente tem espaço na sala e não tem mais aquele mau cheiro.
E lá foi o feliz homem de volta à sua casa, agradecido a Deus pela vida que levava.
Um brasileiro entra na polícia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
— Vim entregar-me. Cometi um сriме e desde então não consigo viver em paz.
— Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
— Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
— Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
— Mas ele estava no acostamento.
— Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
— Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
— Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
— Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
— O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
— Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
— Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
A família jantava tranquila quando, de repente, a filha de 11 anos comenta:
— Tenho uma má notícia... Não sou mais Virgem! Sou uma vаса! — E começa a chorar, visivelmente alterada, com as mãos no rosto e um ar de vergonha. Silêncio sepulcral na mesa.
De repente, começam as acusações mútuas:
— Isto é por você ser como é! — marido dirigindo-se à mulher — Por se vestir como uma рuта barata e se arreganhar para o primeiro imbecil que chega aqui em casa. Claro que isso tinha que ocorrer, com este exemplo que a menina vê todo dia! E você — pai apontando para a outra filha de 19 anos — que fiса se agarrando no sofá e lambendo aquele palhaço do teu namorado que tem jeito de viаdо. Tudo na frente da menina!
A mãe não aguenta mais e revida, gritando:
— E quem é o idiота que gasta metade do salário com as putas e se despede delas na porta de casa? Pensa que eu e as meninas somos cegas? E além disso,que exemplo você pode dar se, desde que assinou esta maldita TV a cabo, passa todos os finais de semana assistindo a pornôs de quinta categoria?
Desconsolada e à beira de um colapso, a mãe, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trêmula, pega ternamente na mão da filhinha e pergunta baixinho:
— Como foi que isso aconteceu, minha filha?
E, entre soluços, a menina responde:
— A professora me tirou do presépio! A Virgem agora é a Vanessa, eu vou fazer a vaquinha.
Uma família feliz está à mesa de jantar quando o filho fala se poderia fazer uma pergunta?
O pai responde:
— Claro, filho, vá perguntando!
E o filho:
— Papai, quantos tipos de seios existem?
O pai, um tanto surpreso, responde:
— Bem, meu filho, existem três tipos de seios.
— Aos 20 anos a mulher tem seios como melões, firmes e redondos.
— Dos 30 aos 40 eles são como pêras, ainda belos, porém um pouco caídos… — Aos 50 os seios ficam como cebolas… E o filho:
— Cebolas?
E o pai:
— Sim. Quando você olha para eles, fiса com vontade de chorar!
Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal que a filha pergunta:
— Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal? Mãe, quantos tipos de pênis existem?
A mãe fiса um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde:
— Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas:
— Aos 20 anos o pênis é como um pé de Jacarandá, respeitável e firme.
— Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um pé de Chorão, flexível mas confiável.
— Após os 50 anos o pênis fiса como uma árvore de Natal.
E a filha:
— Árvore de Natal?
E a mãe:
— Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta, e as bola ficam penduradas como decoração! E o pior... Só se arma uma vez por ano!
Um casal tinha dois filhos muito bagunceiros. Eles sabiam que se alguma coisa acontecesse onde moravam, era culpa deles. Um dia, a mãe dos garotos ouviu falar de um padre que sabia como acalmá-los. Ela foi até ele e pediu:
— Seu padre, você pode dar um jeito nesses meus filhos?
E o padre responde:
— Posso sim, mas quero vê-los em horários diferentes na minha igreja.
De manhã, o mais novo vai para a igreja. Chegando lá, senta num banco e aparece o padre, que pergunta:
— Onde está Deus?
O menino começa a suar. Olha pra um lado, pro outro, e o padre repete a pergunta, só que num tom mais severo:
— Onde está Deus?
O garoto começa a suar frio e o padre fala numa voz mais severa ainda:
— Onde está Deus?
O menino apavorado corre pra casa, passa direto pela mãe e se tranca no quarto. O irmão mais velho pergunta pela porta:
— O que aconteceu lá na igreja?
E o mais novo:
— Estamos fodidos. Deus sumiu e acham que foi a gente!
Um sujeito queria namorar a filha de um judeu e foi pedir ao pai.
O velho disse:
— Acho que não vai dar certo, porque nós, judeus, temos uma visão diferente da vida. Para provar que não estou com nenhuma discriminação, vou lhe dar uma maçã e amanhã conversamos novamente. No dia seguinte, ele voltou à casa do judeu, que lhe perguntou:
— O que fez com a maçã?
— Fiquei com fome e comi.
— Tá vendo? Um judeu tiraria a casca da maçã, a colocaria para secar e faria um chá. Dividiria a maçã em quantos pedaços fossem os membros de sua família e daria um pedaço para cada um. Depois pegaria os caroços, venderia alguns e plantaria outros, pois assim teria algum lucro e ainda frutos. Depois de alguns minutos falou:
— Bom, vou lhe dar outra chance. Leve esta linguiça e volte amanhã.
O cara saiu de lá рuто da vida, e pensando o que poderia fazer para aproveitar bem aquela linguiça. No dia seguinte, a mesma pergunta:
— Filho, o que fez com a linguiça?
— Bem, primeiro tirei o cordãozinho e fiz um cadarço para meu tênis. Depois, tirei o plástico que protege e o guardei. Dividi em 8 pedaços e dei um pedaço para cada membro da minha família. Depois, fiz uma camisinha com o plástico, comi sua filha, e aqui está o leitinho para o senhor mais tarde fazer um cappuccino!
O rebelde filho daquele pastor dedicado, acaba de completar dezoito anos e vai ter com o pai:
— Sabe, papai, hoje me matriculei numa auto-escola. Assim que eu tirar a carteira de motorista o senhor me empresta o carro nos finais de semana?
E o pai:
— Vamos fazer o seguinte: Se você passar no vestibular, não faltar em nenhum culto aos domingos e cortar os cabelos, vou deixá-lo usar o meu carro.
O garoto ficou todo empolgado. No mês seguinte, tudo o que fazia era estudar e rezar. Assim que saiu a lista dos aprovados no vestibular foi procurar o pai:
— Parabéns, estou orgulhoso de você — diz o pai. — Não faltou a nenhum culto e passou no vestibular. Só não cortou os cabelos...
— Sabe o que é, papai? Estive pensando... Moisés tinha cabelos compridos, Abraão tinha cabelos compridos e até Jesus tinha cabelos compridos...
— Sim, você está certíssimo, meu filho! Só que eles andavam a pé!