O chinês entra em um restaurante grego, chama o garçon, também grego, e pede:
— Um "aloz a glega", pô favô!
O grego dá uma risada enorme, e, mesmo entendendo, pede para o repetir chinês algumas vezes, mas trás seu pedido.
No dia seguinte, o chinês volta e pede de novo:
— Um "aloz a glega", pô favô!
O grego tira onda com a cara do chinês e trás o pedido.
A cena se repete algumas vezes pelos dias seguintes. O chinês, já рuто da vida com o garçon grego, resolve tomar aulas de dicção, e então volta ao restaurante. Chama o mesmo garçon e pede:
— Um arroz a grega, por favor!
O garçom, incrédulo do que acabara de ouvir, pergunta:
— Desculpe, o que mesmo o senhor disse?
— Um arroz a grega, seu glego escloto!
Quando morreu o Mendel, o garçom mais popular do restaurante, alguns dos seus amigos e fregueses decidiram visitar um medium que tentaria comunicar-se com ele.
Em volta da mesa mediúnica, o medium da instruções:
— Batam com os dedos na mesa como faziam quando ele os servia e ele reaparecerá.
Todos bateram na mesa, e nem sinal do Mendel. Bateram mais forte. Nada. Bateram novamente, mais forte ainda, e o chamaram pelo nome. Gritaram. Finalmente, surge Mendel, com um guardanapo dobrado sobre o braço, cara de contrariedade.
— O que foi que houve, Mendel? — Perguntou um dos participantes da sessão.
— Por que você não apareceu assim que chamamos?
— Não era minha mesa! — Respondeu o garçom.
Colaborador: Cláudia Duarte Um anãozinho entra num bar e diz para o garçom:
— Me vê um uísque duplo!
O garçom vê que o baixinho não está para brincadeira, e serve-lhe imediatamente o uísque duplo. O cara o toma de um trago e pede outro. O garçom se compadece dele e pergunta o que é que está chateando-o tanto assim.
O sujeito não se faz de rogado:
— Olha, eu estava sentado no balcão do bar em frente quando uma loira gostosíssima entrou e sentou ao meu lado. Pensei "Nóssa, isto nunca me aconteceu!". Eu estava vendo minha fantasia se tornar realidade. Alguns minutos depois senti a mão da loira no meu ombro e ela se virou para mim e deu uma mordidinha na minha orelha, e perguntou se eu estava interessado. Eu nem podia acreditar no que estava acontecendo. Eu disse que sim, e ela me puxou para fora do bar. Bom demais para ser verdade!
Ele continua:
— Ela me levou até o hotel na quadra de baixo e subimos até o quarto dela. Assim que ela trancou a porta ela tirou a roupa. Ela não usava nada debaixo! Eu fiquei pelado em um minuto! Mas assim que eu pulei na cama ouvi um barulho de chaves na porta, de alguém querendo abrir. A loura disse:
"É meu MARIDO! Para ele estar chegando agora ele deve Ter perdido a lutade boxe e deve estar furioso! Rápido, esconda-se!"
— Então abri a porta do armário mas, achei que este seria o primeiro lugar que ele iria procurar. Olhei debaixo da cama mas, também achei que seria óbvio demais. Mas eu estava ouvindo o barulho da chave e tinha que agir rápido! Vi a janela aberta e pulei, pendurando-me no parapeito, torcendo para o cara não me ver.
O garçom comenta:
— Você devia estar bem frustrado nessa hоrа!
— Isso não é nada - continua o sujeito - O marido entrou no quarto, viu a mulher pelada na cama e gritou:
"Com quem é que você estava trepando, sua vagabunda?"
. Ela respondeu:
"Ninguém, querido; deita na cama e relaxe". Mas, o sujeito começou a revirar o quarto. Ele abriu o armário e em seguida olhou debaixo da cama. Ainda bem que eu pensei nisso! Mas, aí ele começou a arrancar as cortinas. Eu fiquei quietinho esperando que ele não me visse. Aí ele entrou no banheiro e ouvi um barulho de água. Pensei que ele tivesse ido tomar banho mas, ele saiu com um vaso cheio de água fervendo. E o filho da mãe jogou a água pela janela, queimando-me a cabeça e os ombros.
O garçom está horrorizado:
— Pelo menos ele te deixou ir embora...
— Nada! - continua o sujeito - Se fosse só isso! Aí o desgraçado começou a fechar a janela em cima dos meus dedos. Olhe só em que estado estão! Eu quase não consigo segurar o copo.
— É, posso entender por que você está aborrecido - diz o garçom.
— Não foi isso que me aborreceu - explica o sujeito - Foi quando olhei para baixo e vi que eu estava a 50 centímetros do chão!