O sujeito vai no médico, com o rаво todo regaçado, e o médico pergunta:
— O que aconteceu?
— Caí sentado num toco — responde o paciente.
— Isso aí não foi toco não, isso aí é pinto que faz!
— Que isso doutor, sou homem, isso foi toco! — responde o paciente irritado.
— Isso é pinto, e dos grandes — retruca o médico.
— É toco!
— É pinto!
— É toco!
— Vou te provar que isso é pinto: aqui tem dois remédios, um para pinto e outro para toco, se tomar o remédio errado você morre, qual você escolhe?
— Vou tomar o de pinto, mas que era toco era.
Nasceu o bebê e a mãe queria vê-lo, mas o médico estava receoso e então falou para ela:
— Seu filho nasceu sem um braço.
E a mãe:
— Oh meu Deus! Meu filho não tem um braço... Mas vou amá-lo assim mesmo, eu quero vê-lo.
E o médico disse:
— Bem... na verdade ele não tem os dois braços.
A mãe desesperada:
— Oh! Mas não tem problema, irei cuidar dele, irei dar comida na boca dele, brincar com ele, não é porque ele não tem os braços que vou deixar de amá-lo.
— Bem... — disse o médico — na verdade ele também não tem uma perna...
E a mãe:
— Mesmo assim doutor... Eu vou amar meu filho mesmo ele sendo perneta.
E o médico:
— Na verdade ele não tem nenhuma das pernas. Minha senhora, para encuntar a conversar, seu filho não tem o tronco.
E a mãe:
— Doutor, traga a cabeça... Quero ver a cabeça do meu filho...
— Minha senhora — falou o médico — Seu filho é somente uma orelha.
— Então traga a orelha... Quero vê-la. — disse a mãe.
O médico trouxer a orelha e a mãe começou a acaricia-la, e a falar:
— Meu filho... Meu querido filho... Mamãe te ama...
E o médico:
— Fala mais alto... Ele é surdo!
O sujeito morreu e, como convém a todo defunto que se preza, ele foi posto dentro do recipiente adequado: o caixão. O velório já ia começar, quando o agente funerário chamou a viúva assim pra um lado e falou que havia um problema. E o agente explicou meio sem jeito:
— É o instrumento do doutor. Não tem jeito dele ficar abaixado. A gente abaixa ele, bota as flores em cima, mas daí a pouco ele levanta outra vez. O que é que a gente faz?
A viúva pensou um pouco e disse:
— Corta e enfia nele.
— O quê? — espantou-se o agente funerário.
— É isso que o senhor ouviu: corta e enfia nele.
O agente tentou argumentar, que isso não se faz, pediu a ela outra solução, mas não teve acordo:
— Corta e enfia nele — disse a viúva com muita determinação.
E assim foi feito. Quando o caixão foi levado para a sala do velório, a viúva chegou bem perto do defunto marido e viu uma lágrima escorrendo do olho dele. Ela chegou bem juntinho do ouvido dele e sussurrou:
— Dói não, né?
Um sujeito volta de uma viagem de negócios na China, onde aproveitou para conhecer algumas garotas de programa. Só que ao chegar, nota que seu pênis está todo verde. Ele esconde isso da esposa do jeito que pode e vai consultar um médico.
O profissional olha o órgão do sujeito e diz:
— Ahaha! Você foi para a China!
— É verdade.
— E conheceu algumas garotas de programa!
— É verdade!
— Infelizmente, isso não tem cura. Vamos ter que cortar!
O sujeito nem acredita no que ouve. Ele procura outro médico, mas o diagnóstico é o mesmo e o tratamento, idem. Super deprimido, resolve ouvir uma terceira opinião, consultando um famoso professor de urologia. Infelizmente, este também confirma as perspectivas sombrias.
Desesperado, decide afinal, confessar suas escapadas à mulher que, depois de uma boa descompostura, o aconselha a ver um médico chinês, um legítimo, lá na China. Afinal eles devem estar acostumados com esta doença. O sujeito volta então para a China e marca uma consulta com um médico de renome. Ao examiná-lo, o médico dá uma risadinha:
— Heheheh! O senhoro esteve aqui na China recentemente, no?
— É verdade.
— E o senhoro fez umas bobagens com as garotas, no?
— É verdade.
— E o senhoro foi ver um médico basileiro, no?
— É verdade.
— E o médico basileiro disse que teria que cortar, no?
— É verdade.
— Pois bem! Não vai precisar cortar.
O sujeito nem acredita! Seu pesadelo acabou!
— Então existe um tratamento para isso?
— Não, mas não precisa cortar. Cai sozinho.