Chegou o Natal, Joãozinho estava radiante porque tinha acabado de ganhar uma bicicleta.
Ele esperou durante o ano todo aquele seu presente... Se comportou muito bem com os mais velhos, foi um bom aluno e finalmente conseguiu ganhar a sua desejada bicicleta. No dia seguinte, o garoto já começou a andar com o tão sonhado presente:
— Olha, papai... Sem uma mão!
— Cuidado, menino! Você nem sabe andar direito com as duas mãos e já quer andar sem uma?
— Olha só, papai... Sem as duas mãos!
— Cuidado, moleque, você vai se machucar!
De repente, escuta-se um barulho e então Joãozinho diz:
— Olha só, papai... Sem os dentes!
O caipira vai ao médico reclamando de dores no pênis.
— Quantas relações sexuais o senhor tem por semana? — pergunta o doutor, antes de examiná-lo.
— Assim de cabeça não sei contar não, seu doutô!
— Como não sabe contar?
— É que eu fugi da escola novinho! Só sei contar até dez!
— Dez? — perguntou incrédulo o doutor. — Então vou mudar a minha pergunta: quantas relações sexuais o senhor teve ontem?
— Agora facilitô! Ontem eu acordei de madrugada dei uma, de manhã, antes do café, dei outra; depois do café, mais uma; aí fui trabalhar no cafezal. Lá pelas dez horas a patroa foi me levar um lanchinho e...
— O senhor deu mais uma?
— Não, seu doutô! Aí eu dei duas! Depois, antes do almoço, dei outra, tirei um cochilo, dei outra, vortei pro cafezal. Quando deu de tarde, fui pra casa e dei mais uma antes do jantar... aí fui dormi porque já estava ficando cansado!
— Então o senhor deu sete?
— Se não esqueci nenhuma...
— Então taí o problema! O seu pênis está doendo porque você está fazendo sеxо demais!
E o matuto:
— Ai, que alívio...
— Alívio? Por quê?
— Pensei que fosse as punhetas que eu toco quando tô no cafezal!
No primeiro dia de escola nos Estados Unidos, um novo estudante, de nome Toshiba, filho de um negociante Japonês, entrou para a quarta classe. A professora saudou a classe, e disse:
— Vamos começar por rever a Historia Americana. Quem disse:
"Dêem-me a liberdade ou a morte?..."
Viu apenas um mar de caras de ignorância, com excepção do pequeno Toshiba que estava de braço no ar "Patrick Henry, 1775." — disse o garoto.
— Agora, — disse a professora, — quem disse:
"O Governo do povo, pelo povo e para o povo não deve nunca extinguir-se da face da Terra?"
Mais uma vez, tudo calado exceto o Toshiba:
— Abraham Lincoln, 1863.
A Professora virou-se para a classe e disse:
— Vocês deveriam ter vergonha. O Toshiba, que acabou de chegar ao nosso país, sabe mais sobre ele do que vocês.
Assim que a Professora se virou para escrever no quadro, ouviu-se uma voz:
— Malditos Japoneses.
— Quem disse isso? — perguntou ela.
Toshiba levantou o braço:
— Lee Iacocca, 1982.
Nesta altura, um aluno já farto do ar de superioridade do Toshiba em relação ao resto da classe, levantou-se e disse:
— Vou vomitar.
— Quem disse isso? — perguntou novamente a professora.
Mais uma vez, o Toshiba levantou o braço:
— George Bush para o Primeiro Ministro Japonês, 1991.
Já furioso, um outro aluno levanta-se e grita para o Toshiba:
"Olha, chupa o ..."
Mais uma vez, resposta do Toshiba:
— Bill Clinton para Monica Lewinsky, 1997.
Uma linda jovem de 16 anos estava tendo alguns enjôos e sua mãe começou a desconfiar. Levou a garota no médico e não deu outra: a menina estava grávida!
A mãe ficou muito desapontada. Então perguntou a filha:
— Quem é? — perguntou, desesperada, para a filha — Quem é o pai dessa criança?
— Ah, mamãe...
— Fala, menina! Fala logo!
— Eu não sei, mamãe...
— O quê? A minha filha de 16 anos está grávida e não sabe quem é o pai?
— Ah, mamãe... É que...
— Vai já pro quarto de castigo! E só sai de lá quando descobrir quem é o pai da criança!
Algumas horas depois a menina chama pela mãe:
— Mamãe, vem aqui no quarto... Eu acho que eu tenho uma idéia de quem seja o pai!
— Fala logo, filha...
Então a garota mostra um caderninho com vários nomes riscados.
— Olha, mãe — diz ela, apontando para os únicos dois nomes não riscados – Já eliminei muitos... Agora só estou em dúvida entre a banda de rock da escola e o time de futebol da rua de cima!
O casal discute:
— Eu já estou cheia, Zé Eduardo! — reclama ela. — Tudo nesta casa sou eu quem tem de decidir...
— Mas, Solange...
— Se a empregada vai embora, eu tenho de arranjar outra, se as crianças vão mal na escola, eu tenho de descobrir o motivo, falar com os professores...
— Mas, Solange...
— Se a pia entope, eu tenho que arranjar um encanador...
— Mas, Solange...
— Se sobra dinheiro, tenho que procurar o melhor investimento...
— Mas, Solange...
— Se falta dinheiro, tenho que saber onde economizar... Pra mim chega!
— Tá bom, meu bem! Você tem toda razão! — e depois de uma pequena pausa. — O que você acha que nós devemos fazer?