Isaac, menino judeu de 11 anos, era terrível. Tinha sido expulso da Escola de Judeus, das escolas particulares e das municipais e estaduais da cidade. Sem outra opção, seus pais foram obrigados a matriculá-lo na última que restava, a Escola Católica. Quando voltou do 1º dia de aula foi, para espanto da sua mãe, para seu quarto para fazer a tarefa escolar e estudar. Quando seu pai chegou êle ainda estava no quarto estudando. O pai, incrédulo, foi vê-lo e quis saber o porquê daquela mudança radical e o menino:
— Pai, sou o único judeu na escola e na parede da minha sala há a figura de outro menino judeu, o último antes de mim que êles já tiveram. O Senhor nem imagina o que êles fizeram com êle depois!!!
Prezado Pedro, meu futuro genro.
Não consigo dormir desde que prejudiquei o seu namoro com minha filha...
Estou escrevendo esta carta na esperança de que você esqueça o que eu disse e me perdoe.
Quando o vi pela primeira vez, fiquei surpreso com suas tatuagens e piercings, mas hoje vejo que isso não é assim tão importante.
Vejo, também, que andar de moto em alta velocidade e sem capacete não é assim tão perigoso, desde que seja tomado cuidado com os demais veículos do trânsito.
Vejo, também, que a minha reação ao fato de você nunca ter trabalhado foi bastante inadequada e demasiadamente radical e injusta.
Estou bastante convicto de que muita gente boa e capacitada também deve viver sob pontes e dormindo nos parques.
Agora entendo, também, que o fato de minha filha ter apenas 17 anos e querer se casar com você, em vez de estudar em uma boa Universidade é simplesmente uma alternativa para a sua formação, já que nem tudo na vida se aprende nos livros e na escola.
Às vezes eu percebo quão retrógrado eu posso estar sendo quando interfiro em assuntos dessa natureza e reconheço que estava errado.
Fui um tolo em ser contra o namoro de vocês e gostaria de me redimir dizendo que o abençôo para se casar com minha filha.
Um forte abraço!
Seu futuro sogro.
P. S.: Parabéns pelo acerto na Mega-Sena!
Dez horas da manhã, toca o telefone. Aquela sorridente senhora atende e ouve do outro lado da linha:
— Mamãe?
— Que foi, minha filha?
— Mamãe, aconteceu algo terrível... Minha casa está uma bagunça, tenho que ir buscar as crianças na escola, fazer o almoço, preciso levar o Pedrinho na natação, estou com 38 graus de febre e o Otávio acabou de me ligar que vai trazer três amigos para o jantar.
— Mamãe, você precisa me ajudar, por favor!
— Fiса calma, minha filha! Eu vou já pra aí. No caminho pego as crianças na escola, faço o almoço, depois levo o Pedrinho na natação, dou uma ajeitada na casa e, em seguida, preparo uma Lasanha para o jantar.
— Enquanto isso, você toma um comprimido e vai para a cama, descansar.
— Oh! Mamãe! Você é a melhor mãe do mundo, sabia? Te amo, mamãe!
— Obrigada, minha linda! Também te amo! Daqui a pouco estarei aí!
— Tá certo, e não se esquece de mandar um beijo para o papai!
— Papai? Mas filha, o seu pai morreu quando você era ainda uma garotinha!
— Pera um pouco! Aí não é do 7633-0856?
— Nããão. Aqui é do 7633-0865!
— Então, quer dizer que a senhora não vem?
Na escola, a professora vira-se para os alunos e pergunta:
— Mariazinha, diga o nome de uma fruta que começa por M, e é ótimo?
— Maçã?
— Ótimo, Ótimo! Luisinho, agora um que começa por P?
— Pêra?
— Ótimo, ótimo! Joãozinho, agora você, um por O!
Joãozinho pensa, pensa... E solta:
— Orgasmo!
— Joãozinho, orgasmo não é uma fruta!
— Eu sei, mas é ótimo, ótimo!
Uma loira rica resolve aprender a pilotar helicópteros. Ela se inscreve em uma escola de pilotagem. Após as aulas teóricas e práticas, ela realiza o primeiro vôo sozinha, com o instrutor monitorando da torre de controle.
Segundos após decolar da sua primeira vez, a loira diz pelo rádio:
— Quem é que disse que as loiras são burras e não são capazes de aprender o pilotar? Isso aqui é demais. Estou adorando!
Ela começa a ganhar altura, pega o rádio novamente, e avisa:
— Isto é maravilhoso! A vista é linda! Vou continuar subindo!
Instantes depois o instrutor ouve um estrondo e vê o helicóptero espatifado no chão. Ele sai correndo da torre de comando e, chegando no local da queda, consegue tirar a loira ainda viva do aparelho:
— Meu Deus, o que foi que aconteceu? — pergunta ele.
E a loira, meio zonza, balbucia:
— Sei lá... Estava esfriando muito. A única coisa que eu fiz foi desligar o ventilador!