A CIA resolveu recrutar um agente. Após uma série de seleções, entrevistas, теsтеs, escolheram três candidatos: um Francês, um Inglês e um Brasileiro.
Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma рisтоlа. — Queremos ter a certeza de que vocês são capazes de seguir ordens, quaisquer que sejam as circunstâncias.
Então, dizem ao Francês:
— Atrás desta porta você vai encontrar a sua sogra sentada numa cadeira. Você terá que matá-la!
— Estão falando sério? Eu jamais mataria a minha sogra!
— Então você não serve, responde o agente.
Ao Inglês deram as mesmas instruções. Ele pegou a arma entrou na sala e após cinco minutos regressou com lágrimas nos olhos. — Tentei mas não posso matar a minha sogra.
— Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue sua sogrinha e vá embora.
Chegou enfim a vez do Brasileiro. Deram-lhe as mesmas instruções. Ele entrou e então, ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro... a seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis quebrando, etc.
Após alguns minutos, silêncio total. Então a porta se abre lentamente e o Brasileiro sai todo suado e diz:
— Bem que vocês podiam ter me dito que os tiros eram de festim!... Tive que matar a desgraçada a cadeirada!
Três amigos, um inglês, um alemão e um português esperam na fila do caixa da padaria. O inglês comentou:
— Quando fazemos sеxо, a minha mulher grita tão alto que a minha sogra, que mora no andar de baixo, escuta!
E o alemão:
— Isso não é nada, a minha mulher grita tão alto, mas tão alto, que a minha sogra, que mora na casa ao lado, escuta!
O português, do outro lado do balcão, dá uma gargalhada e diz:
— Ora pois, isto não é nada, a minha mulher grita tão alto, tão alto, que eu escuto cá da padaria!
A família inteira estava no carro voltando do feriadão na praia. Quase chegando em casa, um policial rodoviário manda o carro parar:
— Por favor, os documentos, do senhor e do veículo. Sabia que estava a cento e quarenta por hоrа e que a velocidade permitida aqui é apenas noventa?
— Não seu guarda, eu estava a noventa, tenho certeza disto.
A sogra, sentada no banco de trás entre as crianças, começa a participar da conversa:
— Ah, Paulo Ricardo, que é isso! Você estava a 140 ou mais!
O cara olha para a sogra vermelho de raiva. O policial continua:
— E sua lanterna direita não está funcionando...
— Minha lanterna? Nem sabia disso. Acho que queimou durante a viajem.
E a sogra corrige:
— Ah, Paulo Ricardo, que mentira! Faz quase um mês que você está falando que precisa trocar a lâmpada da lanterna!
O cara fiса quase louco e faz sinal à sogra para ficar quieta. O policial:
— E o senhor está sem o cinto de segurança.
— Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os documentos!
— Ah, Paulo Ricardo, mentindo de novo? Você nunca usa o cinto!
O cara explode e grita com a velha:
— Сасете! Dá pra calar a boca?
O policial chega perto da janela da sogra e pergunta:
— Esse sujeito sempre grita assim com a senhora?
E a sogra que colabora responde:
— Não, não senhor, seu guarda. Só quando bebe!
Final de expediente, o cara atarefado, recebe um telefonema de uma funerária:
— Dr. Marcos, boa noite.
— Olha, estamos aqui com o corpo da sua sogra, que acabou de falecer, e estou lhe telefonando, para lhe informar os nossos planos.
— Plano 01, enterro, R$ 800,00. Plano 02, embalsamamento, R$ 2.000,00. E por último temos, o Plano 03, cremação, R$ 15.000,00.
— O Senhor quer que ela seja enterrada, embalsamada ou cremada? O Dr. Marcos super alegre com a notícia, responde:
— Pode fazer as três coisas, pois com esta velha, a gente não pode facilitar.
Faltavam poucos dias para o casamento de Adolfo. A mãe da moça, uma quarentona escultural, estilo Luiza Brunet, lhe disse, no sofá da sala:
— Adolfo, quero que você saiba que eu sempre te achei um homem atraente e ... bem ... estou sem graça de falar ...
— Pode falar, dona Sônia! Fique à vontade!
— Bom, Adolfo, antes que você casasse, eu gostaria de fazer sеxо com você!
Adolfo fiса boquiaberto e ela prossegue:
— Eu vou lá pro quarto! Se você quiser ir embora, já sabe onde é a porta, se quiser me ter é só ir lá pro quarto, estarei te esperando ... gostoso!
Adolfo espera a sogra ir para o quarto, pensa por meio segundo e decide o caminho que vai tomar, corre para a porta e encontra, apoiado no seu carro, o seu sogro, marido da dona Sônia, sorridente.
— Parabéns, Adolfo! — disse ele — Queríamos saber se você era um homem fiel, honesto e leal e você passou pelo теsте!
Então a sogra saiu da casa e também o cumprimentou.
Moral da história: É bem melhor carregar as camisinhas no carro do que no bolso.