Era uma vez um garoto que desde a tenra infância só falava palavrão. De cada 10 palavras que saía da boca dele, 11 eram palavrões. O moleque era impossível. Ninguém agüentava ele. E ele não mudava.
A vida inteira foi assim. Porém, quando ele tinha uns 30 anos, mais maduro, resolveu fazer uma análise da sua vida até então. E percebeu que não houve um dia, em 30 anos, que tinha deixado de falar palavrão. Arrependido, resolveu se confessar com o padre na igreja:
— Padre, preciso muito me confessar com o senhor.
— Diga, meu filho, fale todos os seus pecados.
— Todos?
— Sim, meu filho.
Coitado do padre. Ficaram umas 10 horas conversando. Até que o padre, impaciente, disse:
— Chega, meu filho, não precisa falar mais nada. Os seus pecados são muito graves. Nenhuma oração pode te salvar. Nem Deus te agüenta mais, criatura. Para conquistar o perdão divino, a partir de hoje você não deve falar mais nenhum palavrão, senão essa igreja desaba!
E o homem assustado respondeu:
— Роrrа padre, se essa меrdа cair, nós tamos fudidos!!!
Uma freirinha estava viajando com seu calhambeque pela estrada quando acontece uma pane no motor. Ela encosta o carro e, como vê que não tem jeito, pede carona na estrada. Neste momento passa uma caminhonete da Embratel e o motorista resolve dar carona à freirinha. Durante a viagem, conversa vai, conversa vem, ela pergunta o que ele está transportando.
— Irmã, é a tecnologia! Com isto aqui eu posso falar com qualquer pessoa no mundo, esteja ela onde estiver!
— Que maravilha... Não importa onde? - perguntou a freirinha.
— É isso aí, irmã.
— Que coisa boa, meu filho. Olha, tem uma irmã da nossa congregação, a irmã Terezinha, que saiu em missão para a África, e nós não temos notícias dela a 3 anos. Se você pudesse me deixar falar com ela, eu faria qualquer coisa por você, meu filho.
— Qualquer coisa? - disse o motorista com um sorriso nos lábios.
Ele então encosta a caminhonete na estrada, abre o zíper da calça, abaixa a cueca e, mostrando seu instrumento já durо, diz:
A freirinha abaixa a cabeça, pega a coisa com as duas mãos, aproxima a boca e diz:
— Alô, Terezinha!!! Você tá me escutando????
Trata-se de uma cidadezinha do interior onde os usos e costumes estão um pouco... deteriorados. O padre não agüenta mais as confissões, onde o tema permanente é o adultério. Então, no domingo, o padre resolve fazer um sermão mais pesado e diz a seus fiéis:
— A partir de hoje não quero mais ouvir falar de adultério nas confissões. É muito simples: se alguém, ao se confessar, disser que praticou adultério, eu peço minha transferência imediata para outra paróquia.
Todos gostam muito do padre, e não querem que ele vá embora. Então combinam que se alguém tiver que confessar adutério, usará um código para este pecado: estabelecem que dirá que tropeçou e caiu no chão e praguejou. Uma semana depois, o padre cruza com o prefeito na praça. O padre diz:
— Bom dia, Senhor prefeito. Foi bom encontrá-lo. O senhor não quer mandar dar uma olhada nas calçadas e nas ruas? Está todo mundo dizendo que está tropeçando nos buracos e caindo.
O prefeito não pode evitar e cai na gargalhada ao ouvir a observação inocente do padre. Mas este interrompe-o de imediato:
— O senhor não deveria estar rindo deste jeito. Só esta semana, sua esposa tropeçou e caiu três vezes!
Durante as grandes navegações as tripulações em geral padeciam de um mal crônico... falta de mulher!
Para aliviar essa falta os marinheiros serviam-se solitariamente de barris para aliviar a tensão. Uma vez cheio, o barril era fechado e lançado ao mar. Um destes, foi conduzido por uma corrente marítima tão fria que, meio congelado, acabou nas praias de um convento. Após alguns meses as freiras estava todas grávidas! Apreensiva com tanta gravidez inesperada a madre superiora perguntou a Irmã Fofoqueira!
— Irmã, você que sempre sabe de tudo, recorda de algo que explique estes fatos?
— Madre, lembro-me que acerca de um ano, encalhou na praia um estranho barril. Seu conteúdo parecia chope, mas não era...
— Sim, irmã, e o que aconteceu depois?
— A madre disse que devíamos sempre exaltar a Obra Divina, até mesmo com coisas aparentemente inúteis...
— Sim, irmã, e daí?
— Seguimos o seu conselho, e resolvemos usar aquela estranha matéria para fazer velas!
O português urrava de dor no saco, mas como tava na maior miséria não podia pagar por um médico. Aí resolve pedir ajuda a um amigo, que dá uma boa idéia:
— O portuga, entra numas dessas muitas faculdades de medicina por aí, pega um daqueles estudantes, explica o teu caso que eu tenho certeza que ele vai querer te ajudar. Dito e feito...
O portuga entra na primeira faculdade que encontra, pega um estudante pelo braço e começa o diálogo:
— Ô meu filho, estou cá com um problema e preciso que tu me ajudes mas não tenho dinheiro... Tu podes me fazer esta caridade?
— O estudante condoído pergunta qual é o problema...
— Sabes o qui é meu filho, estoi com uma baita doire cá no meu testículo ESQUERDO;
— Mas o portuga, responde o estudante, essa aqui é uma faculdade de DIREITO!!!
— Ô pá, num sabia que tinha uma faculdade pra cada um dos lados do saco!!!
Contam que em uma paróquia do interior havia um padre famoso por seus exageros nos sermões dominicais. Não que ele fosse mentiroso ou mau intencionado. Simplesmente ele se empolgava e passava a exagerar nas histórias bíblicas. Com o passar do tempo, os fiéis foram se afastando da Igreja em função destes exageros. O padre, consciente de que o problema era com ele, pediu ao sacristão que o advertisse toda vez que ele exagerasse, dando-lhe um puxão na batina. Na missa seguinte o padre dava o sermão:
— Ah, meus irmãos, a cobra que tentou Adão e Eva era maior que uma baleia!!
O sacristão puxou a batina, mas nada! A empolgação era tanta que o padre nem percebia. Assim, pediu ao sacristão para amarrar uma corda fininha, destas de nylon, em seu pulso. Assim, quando ele exagerasse, o sacristão puxava a linha e o padre sentia a pressão em seu pulso. Não adiantou nada.
— Bom, disse o sacristão, só tem um lugar em que a gente pode amarrar a linha e que o senhor sentirá o puxão com certeza!!
Então eles amarraram a linha lá no tal lugar. Para que ninguém percebesse, a linha corria por baixo da batina e o sacristão ficou escondido na sacristia, espiando por uma fresta da porta pra puxar a corda quando o padre exagerasse. Não deu outra. No meio do sermão o padre dizia:
— A cobra que tentou Adão e Eva era do tamanho de uma baleia! - Puxão!!
— Bom, não era tão grande, mas era do tamanho de um elefante! - Novo puxão!!
— Bom, talvez do tamanho de um elefante pequeno!
Nesse momento entra um ladrão na sacristia. O sacristão começa a lutar desesperadamente com ele, mas se esqueceu de largar a cordinha. E era soco pra lá, soco pra ca. Finalmente quando ele nocauteou o ladrão, ele percebeu o que se passava. Correu a espiar pela porta e viu o padre todo encolhido, dizendo desesperado:
— Eu juro, eu juro, eu juro por tudo o que é mais sagrado que de era uma minhoquinha deste tamanhinho!!!
Um dia Samuel vai até a sinagoga pedir conselhos para o rabino.
— Rabino preciso de ajuda. Sarah minha mulher está me traindo, e o que é pior Rabino, ela está dando o cu para o Jacó.
Daí o Rabino responde:
— Meu filho... (com ar pensativo) Um dia eu estava em NY, assistindo a uma peça de teatro quando de repente senti uma forte dor de barriga, corri para o banheiro e PUF, eram gases. Voltei para a minha poltrona e 5 minutos depois outra dor de barriga, novamente fui correndo para o banheiro e PUF, gases novamente. Quando já tinha retornado a minha poltrona, outra dor de barriga, dai pensei, devem ser gases. Filho... me Borrei todo na poltrona do teatro.
Nisso Samuel revoltado fala com o Rabino - Mas rabino... eu estou falando de Sarah, o que isso tem haver com ela?
— Meu filho - responde o Rabino - Se eu não consigo controlar o meu cu... Como é que você quer que eu controle o da sua mulher?
Pergunta feita pelo Dr. Fernando, da FATEC, em sua prova final do Curso de maio de 1997. Este doutor é reconhecido por fazer perguntas do tipo:
"Por que os aviões voam?" em suas provas finais.
Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma foi:
"O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta."
Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma.
Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
"Primeiramente, postulamos que se almas existem então elas devem ter alguma маssа. Se elas têm, então um mol de almas também tem маssа. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno? Eu acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai.
Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes. Religiões que existem no mundo hoje em dia. Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as pessoas e almas vão para o inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno. Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno. A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a маssа das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem então duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele.
Então, qual das duas?
Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse no primeiro ano:
"Haverá uma noite fria no inferno antes de eu me deitar com você", e levando-se em conta que ainda NÃO obtive sucesso com ela, então a opção 2 não é verdadeira.
Por isso, o inferno é exotérmico."
O aluno Sérgio Fonseca tirou o único 10 na turma.