Um homem foi fazer um теsте pra conseguir um emprego em um loja de carros. Então o empregador perguntou:
— Você está em um túnel escuro e vê dois faróis. O que é?
— É um carro! — respondeu o candidato.
— Certo, mas que carro? Uma Mercedes? Um Audi? Uma BMW?
— Não sei, não dá pra ver! Está escuro!
— Certo — respondeu o entrevistador, com cara feia, fazendo anotações — Passemos para outro теsте. Você está no mesmo túnel escuro e vê apenas um farol. O que é?
— É uma moto.
— Certo, mas que moto? Uma Yamaha? Susuki? Honda?
— Ué! Eu não sei! Está escuro!
— Você está reprovado!
Ele ficou muito decepcionado e pediu:
— Antes de sair da sala, posso fazer uma pergunta?
— Diga! — respondeu o empregador, seco.
— O senhor está na rua da sua casa e vê uma mulher de cabelo tingido, unha pintada, salto alto, vestido vermelho e rodando a bolsinha. O que é?
— Ora. É uma prostituta.
— Sim, mais qual delas? Sua irmã? Sua mulher? Sua mãe?
Durante as grandes navegações as tripulações em geral padeciam de um mal crônico... falta de mulher!
Para aliviar essa falta os marinheiros serviam-se solitariamente de barris para aliviar a tensão. Uma vez cheio, o barril era fechado e lançado ao mar. Um destes, foi conduzido por uma corrente marítima tão fria que, meio congelado, acabou nas praias de um convento. Após alguns meses as freiras estava todas grávidas! Apreensiva com tanta gravidez inesperada a madre superiora perguntou a Irmã Fofoqueira!
— Irmã, você que sempre sabe de tudo, recorda de algo que explique estes fatos?
— Madre, lembro-me que acerca de um ano, encalhou na praia um estranho barril. Seu conteúdo parecia chope, mas não era...
— Sim, irmã, e o que aconteceu depois?
— A madre disse que devíamos sempre exaltar a Obra Divina, até mesmo com coisas aparentemente inúteis...
— Sim, irmã, e daí?
— Seguimos o seu conselho, e resolvemos usar aquela estranha matéria para fazer velas!
Costa do Mar Vermelho, 1278, a tripulação do Capitão Gancho prepara-se para começar mais uma viagem após um longo período de férias.
Todos a bordo, faltava apenas o capitão, quando eis que surge ele, todo machucado, cambaleando, apoiado em uma bengala. Logo, um de seus criados pergunta:
— Capitão, capitão... O que aconteceu com o seu braço?
— Antes de vir embarcar defrontei-me com o Peter Panco e travei uma árdua batalha com ele. Esta ferida em meu braço foi ele quem fez com aquela mísera faquinha!
— E essa ferida no seu olho? Também foi o Peter?
— Não, isso foi ontem à noite... Meu olho começou a coçar e eu esqueci que tinha um gancho em uma das mãos!
Depois de alguns meses em alto mar, os marinheiros chamam o capitão para uma conversa, o capitão, muito curioso, encaminha-se para o sagão e logo vão falando:
— Temos um grave problema - estamos a algum tempo em alto mar e sem mulheres, o que vamos fazer?
O capitão pede um dia para pensar numa solução e no dia seguinte chama a todos e diz:
— Encotrrei uma solução perfeita, aqui esta esse barrio, ele será colocado no "sotio" do navio e toda vez q vocês quiserem dar uma, é so gozar aqui dento.
Depois de alguns meses chegaram a polo norte e novamente chegaram ao capitão e perguntaram: o que vamos fazer com o barrio que já está cheio?
O capitão deu a ordem de lançarem ao mar, e assim foi feito.
Bem perto dali tinha um convento e as freiras encontram o barrio e pensando que era cera levou para o convento.
Um mês depois a freira superior escreveu uma carta desesperada ao padre superior contando o que as freiras estavam aparecendo grávidas, o padre perguntou se algo de diferente havia acontecido e a freira disse: há alguns meses encontramos um barrio com cera e fizemos vela.
Janjão, metido a valente, mas na verdade frouxo de dar dó, gemia com os pés no colo de Ambrosina,sua mulher, enquanto ela com todo carinho, tentava arrancar um espinho do seu dedão, utilizando uma agulha.
Lampião passava na hоrа e ao ver a cena, puxou o seu punhal,enfiou-o todinho no dedo de Janjão e depois que arrancou o espinho perguntou se tinha doído.
Janjão,abrindo um sorriso, garantiu:
Doeu não,seu capitão. O senhor tem uma mão tão maneirinha!