Havia um homem muito milionário no Brasil, que só tinha um único filho. No primeiro aniversário dele, ele perguntou:
— O que você quer de aniversário, meu filho?
O garoto que mal sabia falar, respondeu:
— Uma bolinha "coidelosa".
O pai do garoto, com todo o dinheiro que tinha, não ia dar uma bolinha cor-de-rosa. Aí deu um notebook para ele. No segundo aniversário, novamente perguntou:
— O que você quer de aniversário, meu filho?
— Uma bolinha "coidelosa"!
O pai, então, deu um celular para ele. No aniversário de três anos, repetiu a pergunta:
— O que você quer de aniversário, meu filho?
— Uma bolinha cor-de-rosa!
O pai, então, lhe deu um patinete motorizado. E o tempo foi passando, até que chegou o aniversário de sete anos dele, e o pai perguntou:
— O que você quer de aniversário, meu filho?
— Uma bolinha cor-de-rosa!
O pai preferiu lhe dar uma bicicleta. No aniversário de 13 anos, novamente:
— O que você quer de aniversário, meu filho?
— Uma bolinha cor-de-rosa!
O pai, então, lhe deu um videogame. Até que chegou o aniversário de 18 anos do garoto, e o pai perguntou:
— Agora que você tem 18 anos, meu filho, você pode dirigir, pilotar, viajar, fazer o que quiser! É só pedir que eu te dou!
— Não pai, eu quero uma bolinha cor-de-rosa.
O pai resolveu lhe dar uma Ferrari. Até que o garoto se formou, se casou, e sempre pedindo essa bolinha cor-de-rosa, e o pai nunca dando, primeiro por ser uma bolinha, e segundo por ser cor-de-rosa. E o pai foi envelhecendo, ficou grisalho e percebeu que estava chegando nos últimos aniversários que iria ver o filho fazer. E percebeu que na vida inteira ele só tinha pedido um presente, e ele não tinha dado.
No aniversário de 56 anos do rapaz, ele resolveu lhe dar essa bolinha cor-de-rosa. Ele foi pesquisar e descobriu que essa bolinha só era fabricada na Inglaterra. Lá foram eles atrás da bolinha, mas eles decidiram oficializar a entrega no Brasil. Na viagem de volta, o avião chegou em uma área de turbulência, e o avião danificou o trem-de-pouso, e isso resultou em uma explosão durante o pouso, e não houve sobreviventes. E até hoje ninguém sabe porque ele queria essa bolinha cor-de-rosa!
Dilma Rousseff foi visitar uma escola para conversar com as criancinhas, acompanhada de uma comitiva.
Depois de apresentar todas as maravilhosas propostas para seu governo, disse às criancinhas que iria responder perguntas. Uma das crianças levantou a mão e, Dilma perguntou:
— Qual é o seu nome, meu filho?
— Paulinho.
— Qual é a sua pergunta, Paulinho?
— Eu tenho 3 perguntas para a senhora:
"Onde estão os milhões de empregos prometidos na campanha presidencial passada?" , "Quem matou o Prefeito Celso Daniel?" e "A senhora sabia dos escândalos do mensalão ou não?".
Dilma fiса desnorteada, mas neste momento toca a campainha para o recreio e ela aproveita e diz que continuará a responder depois do recreio. Após o recreio, Dilma diz:
— OK, onde estávamos? Acho que ia responder perguntas. Quem tem perguntas?
Um outro garotinho levanta a mão e Dilma aponta para ele.
— Pode perguntar meu filho. Como é o seu nome?
— Joãozinho, e tenho 5 perguntas.
— Quais, Joãozinho?
— As perguntas são:
"Onde estão os milhões de empregos prometidos na campanha presidencial passada?" , "Quem matou o Prefeito Celso Daniel?" , "A senhora sabia dos escândalos do mensalão ou não?" , "Por que o sino do recreio tocou meia hоrа mais cedo?" e "Cadê o Paulinho?".
Joãozinho, da 5° série, escreveu uma poesia para a aula de redação, chamada "A primeira vez". No início da aula a professora pede para que ele leia a poesia e ele inicia a leitura:
"O céu estava claro, a lua quase dourada, ali no campo eu e ela, não se via mais nada.
A pele suave, as ancas expostas, eu tocando de leve, o macio de suas costas.
Não sabendo começar, olhei o corpo esguio, e decidi por as mãos, no seu peito macio.
Eu sentia medo, meu coração forte batia, enquanto bem lentamente, as firmes pernas abria.
Vitória! Eu consegui, tudo então melhorou, pelo menos desta vez, o líquido branco jorrou.
Finalmente tudo acabou, e saio quase de maca, foi assim a primeira vez que eu tirei leite de vаса."
Foi inaugurada em Nova Iorque a novíssima Loja de Maridos, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido. Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:
Você pode visitar a loja apenas uma vez. São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares. Mas há uma restrição: pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um. Mas não pode descer, a não ser para sair da loja, para a rua.
Assim, uma dama foi até a loja para escolher um marido.
No primeiro andar, um cartaz na porta:
Andar 1 - Aqui todos os homens têm bons empregos.
Não se contentando, subiu mais um andar. No segundo andar, o cartaz dizia:
Andar 2 - Aqui os homens têm bons empregos e gostam de crianças.
No terceiro andar, o aviso dizia:
Andar 3 - Aqui os homens têm ótimos empregos, gostam de crianças e são todos bonitões.
— Uau! -, ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.
No andar seguinte, o aviso:
Andar 4 - Aqui os homens têm ótimos empregos, gostam de crianças, são bonitos e gostam de ajudar nos trabalhos domésticos.
— Ai, meu Deus -, disse a mulher, mas continuou subindo.
No andar seguinte, o aviso:
Andar 5 - Aqui os homens têm ótimos empregos, gostam de crianças, são bonitões, gostam de ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são extremamente românticos.
Ela insistiu, subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso:
Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar.
Não existem homens à venda aqui. Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de agradar. Obrigado por visitar a Loja de Maridos.
Quatro amigos encontraram-se em uma festa, após 30 anos sem se verem... Alguns drinks aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao banheiro. Os que ficaram resolveram falar sobre os filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é meu orgulho. Ele começou a trabalhar como office-boy em uma empresa, estudou, se formou em administração de empresas, foi promovido a gerente da empresa e hoje ele é o presidente. Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigão dele, ele deu um carro de presente.
O outro disse:
— Nossa que beleza! Mas o meu filho também é um grande orgulho para mim. Ele começou trabalhando como entregador de passagens. Estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar em uma grande empresa aérea. Resolveu entrar de sociedade na empresa e hoje ele é o dono. Ele ficou tão rico, que no aniversário de um grande amigo dele, ele deu um avião de presente.
O terceiro falou:
— Nossa, parabéns! Mas o meu filho também ficou muito rico. Ele estudou e formou-se em engenharia. Abriu uma construtora e deu tão certo que para um amigo que fez aniversário, ele deu um apartamento.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou:
— Qual é o assunto?
— Estamos falando do grande orgulho que temos de nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vаgавundо, anda com tudo quanto é viаdо, trabalha como michê, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe, ele fez aniversário outro dia e ganhou das bichas que ele anda comendo, um apartamento, um avião e um carro!