Depois de 40 anos como proctologista, João decidiu que já tinha dinheiro suficiente para se aposentar e assumir seu verdadeiro amor - mecânica de automóveis. Ele deixou sua prática, matriculou-se em uma aula de mecânica de automóveis e estudou muito. O dia do exame final veio e João se preocupou se ele seria capaz de completar o теsте com a mesma proficiência que seus colegas mais jovens. A maioria dos alunos completou o exame em duas horas. João, por outro lado, levou as quatro horas inteiras disponíveis. No dia seguinte, João ficou encantado e surpreso ao ver uma pontuação de 150% para o seu exame. João falou com seu professor depois da aula.
— Eu nunca sonhei que poderia ir tão bem no exame. Como ganhei uma pontuação de 150%?
O professor respondeu:
— Eu te dei 50% por desmontar perfeitamente o motor do carro. Eu dei outros 50% para perfeitamente remontar o motor. No final te dei mais 50% por ter feito tudo através do cano de descarga.
Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
— Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
— Tás brincando! – dizem os outros.
— Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
— Mermão, digo, Senhor, tu é Jesus Cristo, não é verdade?
— Eu? Que idéia!
— Eu acho que sim. Aí, tu é Jesus Cristo!
— Já disse que não! Mas fale mais baixo.
— Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste, que o homem lhe diz baixinho:
— Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e não diga a ninguém, senão isto aqui vira um pandemônio.
— Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí, brother, digo, Senhor!
— Milagres não, pelo amor de Papai. Tu vais contar aos teus amigos, e eu passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste, que Jesus Cristo põe a mão sobre o joelho dele e o cura.
— Valeu, viu! Ficarei eternamente grato!
— Sim, sim, mas não grite! Vá embora e não conte a ninguém.
Logo em seguida chega o paulista.
— Aí, ô meu! O meu amigo disse-me que és Jesus Cristo, e que o curaste. Tenho um olho de vidro, cura-me também!
— Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu, que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.
— Ô lôco, meu! Obrigado mesmo!
— Agora vá embora e não conte a ninguém.
Mas Jesus Cristo bem o viu contando a história aos outros dois, e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando, e nada. Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos, e pondo a mão sobre o ombro do baiano, perguntou:
— E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, afastando-se dele:
— Aê, meu rei! Tira as mãozinhas de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!