Ramon e Nilzecléia passeavam de mãos dadas pelo parque da cidade. Enquanto caminhavam, o rapaz sentia que algo fiса cada vez mais quente no meio de suas pernas. E não era o joelho... O desejo de Ramon aumentava enquanto caminhavam entre as grandes e sombrias árvores. Ramon já não aguenta mais de tesão e começa a agarrar a namorada.
No meio do amasso, Nilzecléia o interrompe, dizendo:
— Ai, amor! Pára, que eu quero fazer xixi!
Mesmo contrariado com o pedido, Ramon concorda:
— Tudo bem, Nilzecléia. Então vai ali, atrás daqueles arbustos.
Mas o safadão já não conseguia se controlar... Ele, nervoso e possuído pelo desejo, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas grossas de Nilzecléia.
Incapaz de se conter, Ramon segue seus instintos animais e estende o braço até tocar a perna de Nilzecléia. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até segurar algo grosso e quente, no meio das pernas dela!
Assustado, ele pergunta:
— Nilzecléia! Por Deus! Você mudou de sеxо?
Ela responde, gemendo:
— Não! Mudei de ideia... Estou fazendo cocô!
Aquela mulher feia, coitada, tão desengonçada que nunca tinha conseguido ter um namorado, vai pedir auxílio a uma vidente.
— Minha filha! Nessa vida, você não vai ser muito feliz no amor — prediz a mulher.
— Mas na próxima encarnação você será uma mulher lindíssima, muito cobiçada e todos os homens se arrastarão aos seus pés.
A mulher saiu dali muito feliz e ao passar por um viaduto, pensou:
"Quando mais cedo eu morrer, mais cedo começa a minha outra vida!" e atirou-se lá de cima.
Mas, por essas incríveis coincidências que só acontecem em sites de humor, ela não morreu porque caiu de costas em cima de um camião carregado de bananas e perdeu os sentidos.
Assim que se recuperou, ainda atordoada e sem saber onde estava, começou a apalpar em volta de si e quando sentiu a protuberância das bananas, murmurou com um sorriso nos lábios:
— Um de cada vez... por favor! Um de cada vez!
Devido ao falecimento do avô aos 95 anos, o jovem foi fazer uma visita de pêsames à sua avó de 90 anos.
Ao chegar, encontra a anciã chorando e tenta confortá-la. Um pouco depois, ao vê-la mais calma, pergunta:
— Vovó, como morreu o vovô?
— Morreu ao fazermos amor...
O neto , espantado, responde que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
— Mas nós só fazíamos aos domingos, já há cinco anos, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para introduzir e dоng para tirar... Se não fosse o filho da рuта do sorveteiro com o seu sininho o seu avô ainda estaria vivo!
Naquela casa, toda vez que o sujeito chegava do trabalho acontecia um diálogo do tipo:
— Querido, entupiu a pia da cozinha! — a mulher reclamava.
— E eu tenho cara de encanador, por acaso? — respondia o homem e sentava na poltrona pra ler o jornal.
Ou:
— Amor, queimou a lâmpada do banheiro! — a mulher gritava.
— E eu tenho cara de eletricista, por acaso? — dizia o homem, enquanto assistia o jornal na televisão.
Ou ainda:
— Meu anjo, a parede da garagem está um nojo, precisa pintar! — a mulher berrava.
— E eu tenho cara de pintor, por acaso? — retrucava o marido e saía em seguida para tomar uma cervejinha na padaria.
Um dia, porém, o sujeito voltou em casa e encontrou tudo em ordem: a pia desentupida, a luz do banheiro funcionando perfeitamente e a parede da garagem pintada.
— O que aconteceu? — perguntou o sujeito perplexo.
— O vizinho novo veio, consertou tudo e como recompensa pediu ou uma маssа ou sеxо.
— E que tipo de маssа você fez pra ele?
— E eu tenho cara de cozinheira?
Eu estava fazendo compras em um supermercado e uma velhinha me seguia pelas gôndolas empurrando seu carrinho e sempre sorrindo. Eu parava para pegar algum produto, ela parava e sorria: uma graça a velhinha! Já na fila do caixa, ela estava na minha frente com seu carrinho abarrotado, sorrindo:
— Espero não tê-lo incomodado, mas você se parece muito com meu falecido filho...
Com um nó na garganta, respondi não haver problema, tudo estava bem.
— Posso lhe pedir algo incomum? disse-me a senhora idosa.
— Sim. Se eu puder lhe ajudar...
— Você pode se despedir de mim dizendo "Tchau, mamãe, nos vemos depois"? Assim dizia meu filho querido... ficarei muito feliz!
— Claro senhora, não há nenhum problema, disse eu para alegria da velhinha.
A velhinha passou suas compras pela caixa registradora, empurrou o carrinho cheio com certa dificuldade, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
— Tchau meu filho...
Cheio de amor e ternura, lhe respondi efusivamente:
— Tchau mamãe, nos vemos depois?
— Sim... nos vemos depois querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, passei minhas compras.
— R$ 688,00, disse a moça do caixa.
— Tá louca? Um sabonete, duas pilhas e um desodorante ?
— Mas as compras da sua mãe... Ela disse que você pagaria!
— Velhinha filha da рuта!
Duas semanas de casamento, o marido apesar de feliz, já estava com uma vontade reprimida de sair com a galera pra fazer a festa.
Assim, ele diz a sua queridinha:
— Amorzinho, vou dar uma saidinha mas não demoro… — Onde você vai, meu docinho?
— Ao barzinho, tomar uma geladinha.
A mulher bota a mão na cintura e lhe responde:
— Quer cervejinha, meu amor?
Nesse momento ela abre a porta da geladeira e lhe mostra 25 marcas diferentes de cervejas de 12 países, alemãs, holandesas, japonesas, americanas, mexicana, etc.
O marido sem saber o que fazer, lhe responde:
— Meu docinho de coco… mas no bar… você sabe… o copo gelado… O marido nem terminou de falar, quando a esposa interrompe a sua conversa e lhe fala:
— Quer copo gelado, amor?
Nesse momento ela pega no freezer um copo bem gelado, tão branco, tão branco, que até tremia de frio. O marido responde:
— Mas minha princesa, no bar tem aqueles salgadinhos gostosos… Já estou voltando, tá?
— Quer salgadinho, meu amor?
A mulher abre o forno e tira 15 pratos de salgadinhos diferentes, quibe,coxinha, pastel, pipoca, amendoim, coração de gаlinhа, queijo derretido,torresmo… — Mas, minha Pixunguinha… lá no bar… você sabe…. as piadas, os palavrões, tudo aquilo… — Quer palavrões, meu amor? ENTÃO VAI TOMAR NO CU, PORQUE DAQUI VOCÊ NÃO SAI NEM FODENDO, SEU FILHO DA РUТА!
Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se verem. Uma pergunta à outra:
— Como vão seus dois filhos... a Rosa e o Francisco?
— Ah! querida... a Rosa casou-se muito bem. Tem um marido maravilhoso. É ele que levanta de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, faz o café da manhã, arruma a casa, lava as louças, recolhe o lixo e faz a faxina. Só depois é que sai para trabalhar, em silêncio, para não acordar a minha filha. Um amor de genro! Benza-o, ó Deus!
— Que bom, heim amiga! E o seu filho, o Francisco? Casou também?
— Casou sim, querida. Mas tadinho dele, deu azar demais. Casou-se muito mal... Imagina que ele tem que levantar de madrugada para trocar as fraldas do meu netinho, fazer o café da manhã, arrumar a casa, lavar a louça, recolher o lixo e ainda tem que fazer a faxina! E depois de tudo isso ainda sai para trabalhar em silêncio, para sustentar a preguiçosa, da minha nora.
Um homem, na companhia de um сасhоrrо, pede dinheiro na rua e carrega uma placa onde está escrita e seguinte frase:
"Dê esmola ao pobre ceguinho, pelo amor de Deus."
Um ladrão vê o mendigo e fiса observando-o durante um bom tempo. Quando percebe que a caixinha do homem já está cheia de dinheiro, decide roubá-la. Sem medo de ser notado pelo cego, o malandro vai em direção a ele e, no momento em que vai pôr as mãos na grana, é surpreendido pelo sujeito, que começa a lhe dar uma tremenda surra.
O ladrão, então, grita indignado:
— Mas você não é cego?
— Não, cego é o сасhоrrо!
Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
— Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
— Tás brincando! – dizem os outros.
— Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
— Mermão, digo, Senhor, tu é Jesus Cristo, não é verdade?
— Eu? Que idéia!
— Eu acho que sim. Aí, tu é Jesus Cristo!
— Já disse que não! Mas fale mais baixo.
— Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste, que o homem lhe diz baixinho:
— Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fale baixo e não diga a ninguém, senão isto aqui vira um pandemônio.
— Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí, brother, digo, Senhor!
— Milagres não, pelo amor de Papai. Tu vais contar aos teus amigos, e eu passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste, que Jesus Cristo põe a mão sobre o joelho dele e o cura.
— Valeu, viu! Ficarei eternamente grato!
— Sim, sim, mas não grite! Vá embora e não conte a ninguém.
Logo em seguida chega o paulista.
— Aí, ô meu! O meu amigo disse-me que és Jesus Cristo, e que o curaste. Tenho um olho de vidro, cura-me também!
— Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu, que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.
— Ô lôco, meu! Obrigado mesmo!
— Agora vá embora e não conte a ninguém.
Mas Jesus Cristo bem o viu contando a história aos outros dois, e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele. O tempo foi passando, e nada. Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos, e pondo a mão sobre o ombro do baiano, perguntou:
— E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, afastando-se dele:
— Aê, meu rei! Tira as mãozinhas de mim, que eu ainda tenho seis meses de licença médica!