O macaco vivia sempre feliz e de excelente humor, e ficou mais feliz ainda ao cumprir o sonho de sua vida e se casar com a girafa.
Uma semana após a boda, porém, reapareceu no barzinho que freqüentava quando solteiro e encontrou seus velhos amigos macacos. Todos se surpreenderam com a aparência lamentável do recém-casado: olheiras, respiração ofegante, ar cansado e triste.
— O que aconteceu? - perguntou um dos amigos. - Um cara como você, feliz, brincalhão, alegre, sempre pra cima, agora parece acabado...
— E eu estou mesmo acabado... A vida de casado não é fácil... antes eu estava sempre pra cima, mas agora estou pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo...
— Como assim "pra cima, pra baixo, pra cima, pra baixo"? - interrompeu um dos macaquinhos.
— Pra cima pra beijar, pra baixo pra meter, pra cima pra beijar, pra baixo pra meter...
Houve um holocausto nuclear e só sobraram dois animais: um macaco e umelefante. Um dia, o macaco acordou excitado, virou-se para o elefante e falou:
— Que tal se a gente fizesse troca-troca?
O elefante achou legal e disse que o macaco podia começar, o danado domacaco não perdeu tempo e meteu a vara no rаво do elefante.
— E aí, elefante? - pergunta, depois de algumas bombadas.
— Tô sentindo nada... bota mais macaco!!
O macaco então enfia uma perna e pergunta de novo:
— E aí, elefante??
— Tô sentindo nada... bota mais macaco!!
O macaquinho se enfia com as duas pernas e o elefante fala:
— Macaco, bota as bolas macaco... as bolas macaco!!
— Filho d'uma рuта!! - pensa o macaco, já gozando...
— Agora é sua vez elefante! - O macaco já vai se pondo de quatro epensando em descontar a sасаnаgем do elefante...
O elefante mete só a ponta e o macaco diz:
— Uffsss!!! Tô... Tô sentindo... nada... mete mais elefante!!!
O suor pingava de tanta dor...
— E agora?? - pergunta o elefante, botando a cabeça inteira.
— Aahhhh!!! Tô sen... tindo naddaaaaa... mais!!! maiss!!! - o pobre macaco quase berra isso, de tanta dor...
O elefante, dá uma estocada e entra quase a metade.
— As bolas, as bolas!! - começa a berrar o macaco.
— Mas eu ainda não coloquei tudo!
— Não... São as bolas dos meus olhos que estão caindo!
Ia o chofer levando o seu caminhão de gаlinhа do interior de Minas para o Rio. Na boléia, para lhe fazer companhia, um papagaio. No meio da estrada, na saída de uma cidadezinha daquelas, apareceu uma moça pedindo carona. O chofer não conversou, a moça era ajeitadinha, ele a botou ao seu lado e sumiu na estrada. Conversa daqui, conversa dali, ele foi direto, cantou logo a moça. Ela disse que não. O chofer ficou uma fera:
— Ou dá, ou desce!
A moça deu uma hesitadazinha, o chofer pegou o papagaio e jogou ele atrás, na carroceria, pra não ficar de vоyеur, mas quando se viu sozinho, cadê que ela deu?
— Ou dá, ou desce! - berrou o chofer, já sem paciência.
Não é que a moça desceu? Ficou sozinha ali na estrada e o safado do motorista se mandou para o Rio, pegou ali na altura do Santo Cristo e foi desembarcar na Saúde. Parou o caminhão e quando foi conferir a mercadoria, levou o maior susto da sua vida. Os engradados estavam todos vazios, não tinha uma só gаlinhа no caminhão, ou melhor, tinha uma pobre franguinha, toda encolhidinha lá no fundo, com o papagaio apertando ela no canto:
— Ou dá, ou desce!
O papagaio estava lá, belo e folgado no galho de uma árvore. Quando passa uma menina e ele diz:
— Calcinha vermelhinha!!!
A menina, envergonhada,foi e contou para a mãe.
Sua mãe lhe aconselhou:
— Coloque uma calcinha de outra cor que eu quero ver se esse desgraçado vai saber!
A menina passou pelo papagaio e ele novamente disse:
— Calcinha azulzinha!!!
A mãe, inconformada, disse:
— Passe sem calcinha ele nem vai perceber.
A menina tornou passar novamente. E o papagaio - Calcinha peludinha!!!
A menina correu e, chorando, contou para mãe. Ela já chateada com o papagaio tomou uma medida drástica:
— Raspa a tua baratinha que ele nem vai saber agora o que é!
A moça passou o papagaio que nao era nada besta e enxergava bem olhou,olhou,olhou e disse:
— Parabéns! Passou no vestibular, hein!!!
A mulher passa numa loja de animais e vê um papagaio. De repente, fiса com vontade de ter um вiсhо que fala dentro de casa. Depois de acertado o preço, o vendedor adverte:
— Olha, tenho que adverti-la que este papagaio pertencia a dona de um bordel, e de vez em quando ele tem um linguajar bem vulgаr.
A mulher pensa um pouquinho, e decide comprá-lo assim mesmo, e o leva para casa. Lá, ela pendura a gaiola e o papagaio, olhando ao redor, diz:
— Casa nova, dona nova.
A mulher acha divertido. Algum tempo depois, chegam as duas filhas adolescentes da escola. O papagaio diz:
— Casa nova, dona nova, putas novas.
Inicialmente ofendidas, as garotas acabam dando risada do papagaio. Mais tarde, chega o marido. O papagaio diz:
— Casa nova, dona nova, putas novas, clientes velhos. Oi, Zé!
Espantado com a conta de telefone, verificando a fatura, um homem resolveu reclamar na compania telefônica.
— Vocês estão loucos R$ 5.000,00 de telefonemas; Japão, Estados Unidos, Italia, etc....
— Eu moro sózinho, nem faxineira eu tenho, a única pessoa que entra em casa sou Eu, provo que nestes Horários eu estou no trabalho.
— Ou paga ou cortamos o telefone.
Puto da vida nem foi trabalhar, quando chegou em casa, surpresa, o seu papagaio ao telefone: Aro, aki é o Kikume - Mon amour - Heloo Miss, etc..
— Não teve dúvida deu uma рuта surra no papagaio. Pregou o вiсhо na parede, quase morto, ao lado de um crucifixo.
— Três dias depois o papagaio acorda meio zonzo e ao vêr o crucifixo pergunta:
— Ô meu, quanto tempo vc ta aí?
— Quase 2.000 anos, meu filho - Рuта que pariu, саrаlhо, quanto interurbano você deu!!