Houve um holocausto nuclear e só sobraram dois animais: um macaco e umelefante. Um dia, o macaco acordou excitado, virou-se para o elefante e falou:
— Que tal se a gente fizesse troca-troca?
O elefante achou legal e disse que o macaco podia começar, o danado domacaco não perdeu tempo e meteu a vara no rаво do elefante.
— E aí, elefante? - pergunta, depois de algumas bombadas.
— Tô sentindo nada... bota mais macaco!!
O macaco então enfia uma perna e pergunta de novo:
— E aí, elefante??
— Tô sentindo nada... bota mais macaco!!
O macaquinho se enfia com as duas pernas e o elefante fala:
— Macaco, bota as bolas macaco... as bolas macaco!!
— Filho d'uma рuта!! - pensa o macaco, já gozando...
— Agora é sua vez elefante! - O macaco já vai se pondo de quatro epensando em descontar a sасаnаgем do elefante...
O elefante mete só a ponta e o macaco diz:
— Uffsss!!! Tô... Tô sentindo... nada... mete mais elefante!!!
O suor pingava de tanta dor...
— E agora?? - pergunta o elefante, botando a cabeça inteira.
— Aahhhh!!! Tô sen... tindo naddaaaaa... mais!!! maiss!!! - o pobre macaco quase berra isso, de tanta dor...
O elefante, dá uma estocada e entra quase a metade.
— As bolas, as bolas!! - começa a berrar o macaco.
— Mas eu ainda não coloquei tudo!
— Não... São as bolas dos meus olhos que estão caindo!
Ia o chofer levando o seu caminhão de gаlinhа do interior de Minas para o Rio. Na boléia, para lhe fazer companhia, um papagaio. No meio da estrada, na saída de uma cidadezinha daquelas, apareceu uma moça pedindo carona. O chofer não conversou, a moça era ajeitadinha, ele a botou ao seu lado e sumiu na estrada. Conversa daqui, conversa dali, ele foi direto, cantou logo a moça. Ela disse que não. O chofer ficou uma fera:
— Ou dá, ou desce!
A moça deu uma hesitadazinha, o chofer pegou o papagaio e jogou ele atrás, na carroceria, pra não ficar de vоyеur, mas quando se viu sozinho, cadê que ela deu?
— Ou dá, ou desce! - berrou o chofer, já sem paciência.
Não é que a moça desceu? Ficou sozinha ali na estrada e o safado do motorista se mandou para o Rio, pegou ali na altura do Santo Cristo e foi desembarcar na Saúde. Parou o caminhão e quando foi conferir a mercadoria, levou o maior susto da sua vida. Os engradados estavam todos vazios, não tinha uma só gаlinhа no caminhão, ou melhor, tinha uma pobre franguinha, toda encolhidinha lá no fundo, com o papagaio apertando ela no canto:
— Ou dá, ou desce!
O papagaio estava lá, belo e folgado no galho de uma árvore. Quando passa uma menina e ele diz:
— Calcinha vermelhinha!!!
A menina, envergonhada,foi e contou para a mãe.
Sua mãe lhe aconselhou:
— Coloque uma calcinha de outra cor que eu quero ver se esse desgraçado vai saber!
A menina passou pelo papagaio e ele novamente disse:
— Calcinha azulzinha!!!
A mãe, inconformada, disse:
— Passe sem calcinha ele nem vai perceber.
A menina tornou passar novamente. E o papagaio - Calcinha peludinha!!!
A menina correu e, chorando, contou para mãe. Ela já chateada com o papagaio tomou uma medida drástica:
— Raspa a tua baratinha que ele nem vai saber agora o que é!
A moça passou o papagaio que nao era nada besta e enxergava bem olhou,olhou,olhou e disse:
— Parabéns! Passou no vestibular, hein!!!
A mulher passa numa loja de animais e vê um papagaio. De repente, fiса com vontade de ter um вiсhо que fala dentro de casa. Depois de acertado o preço, o vendedor adverte:
— Olha, tenho que adverti-la que este papagaio pertencia a dona de um bordel, e de vez em quando ele tem um linguajar bem vulgаr.
A mulher pensa um pouquinho, e decide comprá-lo assim mesmo, e o leva para casa. Lá, ela pendura a gaiola e o papagaio, olhando ao redor, diz:
— Casa nova, dona nova.
A mulher acha divertido. Algum tempo depois, chegam as duas filhas adolescentes da escola. O papagaio diz:
— Casa nova, dona nova, putas novas.
Inicialmente ofendidas, as garotas acabam dando risada do papagaio. Mais tarde, chega o marido. O papagaio diz:
— Casa nova, dona nova, putas novas, clientes velhos. Oi, Zé!
Espantado com a conta de telefone, verificando a fatura, um homem resolveu reclamar na compania telefônica.
— Vocês estão loucos R$ 5.000,00 de telefonemas; Japão, Estados Unidos, Italia, etc....
— Eu moro sózinho, nem faxineira eu tenho, a única pessoa que entra em casa sou Eu, provo que nestes Horários eu estou no trabalho.
— Ou paga ou cortamos o telefone.
Puto da vida nem foi trabalhar, quando chegou em casa, surpresa, o seu papagaio ao telefone: Aro, aki é o Kikume - Mon amour - Heloo Miss, etc..
— Não teve dúvida deu uma рuта surra no papagaio. Pregou o вiсhо na parede, quase morto, ao lado de um crucifixo.
— Três dias depois o papagaio acorda meio zonzo e ao vêr o crucifixo pergunta:
— Ô meu, quanto tempo vc ta aí?
— Quase 2.000 anos, meu filho - Рuта que pariu, саrаlhо, quanto interurbano você deu!!
Seu Clemente foi morar com a esposa e os filhos em uma grande cidade. Odiava trabalhar c/ a terra e animais e resolveu mudar de vida. Tudo ia muito bem até que chegou em casa e encontrou um gato em cima do sofá. Imediatamente chutou o "bichano" e falou p/ esposa:
— Que diabos é isso aí Maria???? Já não te disse que não quero mais saber de animais dentro de casa???
— Mas beeemmmm... É só um gato... Que mal tem???
— Não quero animal de tipo nenhum. E não se fala mais nisso.
Depois de vários dias o gato continuava lá e seu clemente resoveu livrar-se do вiсhо de uma vez por todas. Saíu p/ trabalhar e colocou o gato no porta-malas do carro. Depois de rodar várias quadras, soltou o gato na calçada e continuou sua jornada.
A noite, ao voltar do trabalho, adivinhem quem esperava na porta??? Isso mesmo... O Gato!!!! rsrs No dia seguinte colocou novamente o gato no porta-malas do veículo e rodou vários quilômetros... Largou o gato num terreno abandonado... e foi para o trabalho. Depois do expediente, retornou para o lar e.... estava lá... de banho tomado e tudo mais... o Gato... no colo da esposa... rsrs... Enlouquecido o seu Clemente articulou um plano... nem dormiu a noite... Na manhã seguinte, pegou o вiсhо, vendou-lhe os olhos, amarrou as patas, colocou o dito cujo dentre deum saco preto, e este saco dentro de outro, amarrou bem, colocou no porta-malas do carro, e saíu... Rodou muitos km com o gato no porta-malas, deu cavalo-de-раu, rodou várias quadras na marcha ré (para desorientar o bichano), rodou por becos, ruelas, terrenos acidentados, enfim, rodou pra caramba... Largou o gato num bosque e saíu em disparada... Rodou por caminhos aleatórios (vai que o gato estava seguindo)... E resolveu ir para o trabalho... Rodou... Rodou... e depois de umas duas horas... parou num orelhão e ligou para a sua casa:
— Meu bem... sou eu. - disse Clemente.
— Que foi amor? Está tudo bem???
— Sim. Tudo bem. Me diz uma coisa... O gato está aí????
— Está sim amor. Acabou de chegar. Acho que passeou bastante. está super cansado... tadinho....
Seu Clemente suspira.... e diz:
— Amor. Faz o seguinte. Traz o safado do Gato até o Km 85 da BR 957, em frente a uma garagem de automóvel... Porque eu me perdi no trajeto e não consigo mais encontrar o caminho de casa...
Em certo país sul-americano havia um jardim zoológico bastante diversificado, mas ele tinha apenas um exemplar de panda. Momento cultural: panda é aquele ursinho que os gorilas dizem ser comunista, sabe? O panda que eles tinham lá era um macho. Tanto a direção do zoológico procurou que conseguiu comprar uma panda fêmea.
Eis que, um dia, a panda chegou ao zoológico e puseram os dois ursinhos juntos: o macho e a fêmea. Já deu para perceber que, a essa altura, os dois animais estavam no maior atraso. O encontro dos dois foi um grande acontecimento e ocorreu num dia cheio de fatos interessantes naquele país. Fatos interessantes e, por isso mesmo, corriqueiros.
Nesse dia, descobriram que havia suspeita de votos comprados e vendidos no congresso nacional, surgiram gravações clandestinas e grampos em telefones de altas autoridades do governo, falaram da existência de supostas contas mantidas em paraísos fiscais por algumas autoridades e outras amenidades do gênero. (E teve também uma estatal privatizada a preço de banana podre, mas isso ai já é outra piada.) Bom, apesar de tudo isso - ou por causa disso mesmo - o que interessava a uma grande emissora de televisão daquele país era mostrar o encontro amoroso do casal de ursinhos. E os cinegrafistas foram lá para o zoológico registrar o grande acasalamento que deveria ocupar pelo menos a metade do tempo do telejornal daquela noite. Eles ficaram na frente da jaula esperando que os ursos dessem as caras. Esperaram, esperaram e nada de os animais aparecerem, pois eles ficavam o tempo todo dentro da grutinha lá no fundo da jaula. E tome espera.
Os cinegrafistas já estavam ficando impacientes com a demora. Lá pelas tantas, foi passando por eles um dos zeladores do zoológico levando um balde cheio de peixes para alimentação dos outros ursos. Foi aí que um dos cinegrafistas teve uma idéia luminosa. Chamou o zelador e perguntou se ele podia jogar alguns peixes lá na jaula dos pandas. Talvez assim o casal saísse e eles aproveitariam a ocasião para filmá-los. O zelador olhou bem para o cinegrafista e falou:
— Me diga uma coisa, moço: se você estivesse lá no lugar deles, você saía, saía? Você vinha comer peixe, vinha?