A Menta e a Hortelã estavam em um bar, jogando conversa fora. De repente a Hortelã falou: * Ô, Menta! Tive uma idéia... Que tal a gente encher a cara? * Quê? - perguntou a Menta, assustada - Cê tá cansada de saber que eu não bebo, Hortelã! Tá louca? * Ah, vamos tomar uma breja, Menta! Deixa de frescura! * De jeito nenhum! Eu sou uma erva geração saúde! * Que mané saúde! Você tá é com medo de tomar bronca da mamãe! Sua criançona! * Cê tá folgada hoje, hein Hortelã! Ó que eu levanto daqui e vou me embora! * Melhor mesmo! A mamãe já deve estar preocupada... Já é hоrа de neném estar na cama, né? Então Menta ficou P da vida, levantou, virou as costas e foi indo embora. Arrependida de ter provocado a amiga, a Hortelã se levantou e disse uma frase que não só fez a Menta voltar pra mesa, como também concordar em tomar umas cervejas com a amiga. Sabe o que a hortelã disse? * Espere, Menta! * Espere, Menta! * Espere, Menta!
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                O bêbado chega em casa com medo da mulher estar esperando ele com раu de macarrão nas mãos. Abre a porta... Ufa! Ela está dormindo.
Então o bebum tenta ir até sua cama sem acender a luz, pra não acordar a fera. Até que ele tropeça em uma daquelas mesas de canto.
Por incrível que pareça, ele não faz muito barulho. Mas quando levanta percebe que a garrafa de vodca que ele levava no bolso havia quebrado. Os cacos o deixaram todo cortado na retaguarda.
Isso mesmo, na bunda! Com medo de sujar o carpete com o sangue, o pé de cana corre até o banheiro e coloca band-aids em todos os lugares onde vê sangue.
No outro dia ele já acorda apanhando da mulher:
— Nossa, você estava num porre ontem, hein Agusto? Você não tem vergonha?
— Poxa, Havanirzinha, você não tem mesmo confiança em mim, hein... Como você diz que eu tava bêbado? Só tomei uma ou outra cervejinha. E, aliás, você nem me viu chegar!
A mulher fiса mais enfezada ainda:
— Eu nem precisava ter visto, né! Foi só olhar pro espelho do banheiro e ver aquele monte de band-aid grudado!
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Padre novato, iniciou nervoso seu primeiro sermão a paróquia,preocupado com a presenca de um bebado no primeiro banco. O bebado o acompanhava atento, sem qualquer manifestacao que nao fosse o irritante soluco caracteristico da "especie".
— Entao Jesus, prosseguia o padre, saciou a fome de seu cinco seguidores com apenas cinco mil paes.
Percebeu o erro que cometera mas nao tentou consertar para nao chamar a atencao dos fieis, em sua maioria sonolentos e aparentemente distraidos. O bebado entretanto, unico que parecia estar atento, disse em alto e bom tom, provocando varios risos entre os presentes:
— Cinco mil paes para cinco pessoas ? HIC... Assim ate' eu.
No ano seguinte, na mesma epoca, chegou o momento de repetir o sermao. O mesmo padre, agora ja com alguma experiencia, notou novamente o mesmo bebado sentado no mesmo banco.
— E entao Jesus, falou o padre frisando bem os numeros, com somente CINCO paes, alimentou e saciou a fome de CINCO MIL seguidores.
Lancou um olhar vitorioso para o bebado e ouviu este comentar em voz bem alta:
— Tambem nao e' vantagem nenhuma, HIC... , com a sobra do ano passado ate' eu.
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                Duas da madrugada, o bêbado começou a apertar a campainha dos apartamentos do 1º andar e vai perguntando:
— Por gentileza, madame! O seu marido está em casa?
— Tá sim, seu bêbado safado. O que você está querendo, hein? Vai incomodar a tua mãe! — disse uma mulher muito nervosa, pelo interfone.
Toca nos apartamentos do 2º andar:
— O seu marido tá em casa, madame?
— É claro que sim, meu marido está dormindo, seu chato!
E por aí foi. O cachaceiro seguiu enchendo o saco das mulheres do prédio inteiro, até que, tocou no último andar:
— O seu marido está, minha senhora?
— Não, não está! — disse uma mulher, furiosa.
— Então a senhora pode descer aqui, pra ver se sou eu?
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Os dois caras já estavam completamente bêbados quando um fala para o outro:
— Vamos toma um porre? Vamos? Quanto você tem aí?
— Cinquenta. Eu tenho cinquenta! E mostra a moedinha.
— Quanto cê tem?
— Tenho 1 e vinte!
— Não vai dar...
— É, não vai...
Os dois cambaleando até que um teve uma ideia:
— Tive uma ideia! A gente compra uma linguiça com o dinheiro, vai para o bar e toma um monte.
Aí, cê se abaixa eu ponho a linguiça para fora, cê começa a сhuраr e o dono do bar vai ficar tão рuто que nos não vamos pagar...
— Tá bão, então vamos...
E compraram a linguiça e foram para o bar. Tomaram até sair pela orelha.
Aí um se abaixou e começou a сhuраr a linguiça. O dono do bar ficou рuто e os dois saíram sem pagar...
— Beleza, num disse! Vamos pra outro bar!
— Agora!
E assim foram, uns 3 bares. Aí o que estava chupando a linguiça:
— Oh, não é por nada, mas será que dá pra trocar um pouco? Tô ficando cansado de сhuраr. No próximo bar é sua vez, tá?
— Tá bom. Só que não fiса chateado? É que eu perdi a linguiça depois do primeiro bar...
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                O bêbado entra no ônibus lotado, se espreme daqui, se espreme dali, vai se esgueirando até mais a frente.
Na primeira freada brusca, ele cai por cima de uma beata que, irritada, prognostica:
— Talvez o senhor não saiba, mas o senhor vai para o inferno!
E o bêbado, puxando a campainha desesperadamente:
— Para, motorista! Para, que eu peguei o ônibus errado!