O português Manoel, veio para o Brasil para trabalhar como motorista, rodando pelas estradas rurais sem asfalto atolou o carro da empresa. Então precisou escrever um memorando para o chefe, sobre o incidente que ocorrera, ocasionando atrasos nas entregas. Ao escrever o texto do memorando, notou que não sabia como escrever o verbo atolar, e para não fazer feio no novo emprego, escrevendo de forma errada o memorando, mas também não querendo perguntar para nenhum brasileiro, como se escrevia de forma correta, pois tinha medo, que alguém ficasse pensando que ele era вurrо. Então ligou para Portugal, para uma professora da língua portuguesa:
— Minha senhora, me ajude por favor. Não sei como conjugar o verbo atolar.
— Mais isso é fácil Manoel. Se o carro atolou as rodas dianteiras, você escreve que o carro se-atolou. Mas se foi com as rodas traseiras, você coloca que o carro atolou-se.
— Mas na verdade, as quatro rodas ficaram atoladas.
— Então você coloca que o carro se-atolou-se.
A su´pervisora vai a uma escola da Zona Rural para avaliar a qualidade de aprendizagem dos alunos. Pede permisao a professora e faz algumas perguntas aos alunos.
— Voce, qual é o seu nome?
— Nerso.
— Nélson,por favor, diga-me um verbo.
— Azur.
— Noa é azur, é azul!E azul nao é um verbo, é um adjetivo.
A supervisora chama outro aluno.
— Voce fale-me um verbo.
— Biscreta.
— Nao, isso nao é verbo,é tambem nao é biscreta, e, sim, bicicleta, que é um substantivo!
— Voce aí no fundo, um verbo, por favor.
— Ospedar.
— Muito bem1 qual é o seu nome?
— Joao.
— Ate que enfim, Joao, encontrei um que sabe! Forme uma frase com o verbo hospedar.
— Sim professora."OS PEDAR DA BISCRETA SAO AZUR"
Certo dia, a professora entra na aula, e diz que o assunto do dia é теsте vocacional, então ela chama alguns voluntários para o теsте:
— Francisco, vamos ver o que você vai ser quando crescer.
E Francisco estava de quatro no chão com as pernas pra cima.
— Então você vai ser acrobata!
— Pedrinho e você, vamos ver!
E pedrinho estava equilibrando um lápis no nariz.
— Já se, você vai ser equilibrista!
Joãozinho inquieto no fundo da sala vendo que a professora não chamava ele, logo disse:
— E eu fessora, quero fazê também! eu quero fazê fessora!
— Tá bom joãozinho, então faça, vamos ver!
Joãozinho estendeu um dedo, e logo um mosquito sentou nele; estendeu o outro dedo e outro mosquito sentou. Ele disse:
— Fessora ele não vai simbora fessora, ele não vai simbora!
— Já sei você vai ser mágico, joãozinho! Mas como você faz isso?Deixa eu tentar!
A professora estendeu um dedo e o mosquito não sentou, estendeu outro e novamente nenhum mosquito sentou.
Joãozinho vendo a situação disse gritando:
— Fessora, tem que infiá no cú primero!
Joaozinho recebeu uma carta de Mariazinha, e a professora pediu para ver a carta.
— Joaozinho, o que é isso ?
Você vai já para a secretaria.
Chegando na secretaria, a secretária perguntou o q ele fazia lá. E Joaozinho respondeu :
Sabe o que é tia, eu recebi uma carta da mariazinha, e a professora pediu pra ler e me mandou pra cá.
— Deixe eu ver esta carta ?
— Joaozinho, o q é isso ?
Vá já pra sala do diretor.
Chegando na sala do diretor, este pergurta porque Joaozinho esta lá.
— E ele responde: não sei, porque eu recebi uma carta da Mariazinha e fui mandado pra cá.
— Mas já vou lhe adiantando : Sou virgem e não fiz nada com a pobre da Mariazinha. Eu apenas coloquei o meu dedinho no umbiguinho dela.
Então o diretor pediu pra ler a carta.
— Mas Joaozinho, aqui na carta diz que aquilo em que você colocou o seu dedinho, não era o umbiguinho da Mariazinha.....