Era uma vez um menino chamado Joãozinho, e Mariazinha, eles eram muito amigos, todo dia eles iam pra escola juntos, um dia Joãozinho tinha dinheiro e foi comprar sorvete...
Mariazinha falou:
— Me dá um chupinho Joãozinho?
— O que eu ganho com isso?
— Há, por favor!!!
— Te dou o sorvete se você subir na árvore.
— Há, tá bom!
Mariazinha chegou em casa chupando o sorvete e a mãe perguntou:
— Mariazinha, de quem é esse sorvete?
— É meu mãe ganhei do joãozinho!!
— É e o que você fez pra ele te dar esse sorvete, heim?
— Pediu pra mim subir na árvore, mãe.
— Mas Mariazinha você é burra, né filha? Ele queria ver sua calçinha!...
— Mãe eu sou mas esperta, tá!!! Eu tirei a calçinha!!!
Pergunta feita pelo Dr. Fernando, da FATEC, em sua prova final do Curso de maio de 1997. Este doutor é reconhecido por fazer perguntas do tipo:
"Por que os aviões voam?" em suas provas finais.
Sua única questão na prova final de maio de 1997 para sua turma foi:
"O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta."
Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma.
Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
"Primeiramente, postulamos que se almas existem então elas devem ter alguma маssа. Se elas têm, então um mol de almas também tem маssа. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno? Eu acho que podemos assumir seguramente que uma vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai.
Por isso não há almas saindo. Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes. Religiões que existem no mundo hoje em dia. Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as pessoas e almas vão para o inferno. Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno. Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno. A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a маssа das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem então duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele.
Então, qual das duas?
Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse no primeiro ano:
"Haverá uma noite fria no inferno antes de eu me deitar com você", e levando-se em conta que ainda NÃO obtive sucesso com ela, então a opção 2 não é verdadeira.
Por isso, o inferno é exotérmico."
O aluno Sérgio Fonseca tirou o único 10 na turma.
Numa aldeia alentejana o filho chega a casa, vindo da escola, com ar choroso.
O pai pergunta-lhe o que se passa, ao que responde o rapaz:
— O professor bateu-me.
— Então porquê? - pergunta o pai.
— O professor perguntou quem tinha descoberto o caminho marítimo para a Índia e eu disse que não tinha sido eu, meu pai. - responde o rapaz.
— E foste? - pergunta o pai.
— Eu não, meu pai.
À noite, na taberna da aldeia, o pai indignado, comenta com o seu compadre que era polícia na Pide:
— Já viste isto? Amanhã tenho que ir à escola esclarecer um assunto. Se há coisa que os meus rapazes não são é mentirosos. Se o moço disse que não foi ele é porque não foi...
No dia seguinte, quando o homem se preparava para ir à escola, aparece-lhe o compadre da polícia política e diz-lhe:
— Já está tudo esclarecido, esta noite apertei com um dos presos políticos que temos engavetados e ele confessou... Foi ele que descobriu o caminho marítimo para a Índia, bem podes garantir lá a esse professor...
Numa cidadezinha perdida, lá no interior de Minas, tinha um padre e um sacristão que eram muito safados. Um contava mais vantagem que o outro, dizendo que não deixava escapar um rаво de saia. O padre falou:
— Aposto que comi mais mulher do que você!
E o sacristão:
— Tá apostado! Vai ver que a minha lista é maior!
Então o padre propõe:
— Vamos fazer o seguinte: domingo, depois da missa, a gente fiса ali na porta da igreja. Toda mulher que a gente já tiver traçado, a gente fala "ave" quando ela passar, tá?
O sacristão topou, e lá estão os dois, no domingo, na porta da igreja.
Passa a mulher do farmacêutico:
— Ave! - diz o padre.
— Ave! - diz o sacristão.
Quando sai a mulher do prefeito:
— Ave! - diz um.
— Ave! - diz o outro.
Passa a diretora da escola:
— Ave! - diz o padre.
— Ave! - repete o sacristão.
E passou a mulherada toda, enquanto os dois diziam "ave" sem parar. Continuavam empatados.
— É... estou vendo que nós dois somos o máximo! - comenta o padre.
— E continuamos empatados, traçamos todo o mundo! - diz o sacristão.
— Isso, mesmo! Nesta cidade, tirando a minha mãe e a minha irmã... - diz o padre.
E o sacristão:
— Ave! Ave!
Certo dia uma mãe surpreende o seu filho de 7 anos a meter as mãos por debaixo da saia de uma amiga de escola. Escandalizada, grita-lhe:
— Tira daí as mãos, não sabes que as mulheres tem dentes aí em baixo?
O miúdo rapidamente retira a mão, satisfeito por não ter sido mordido, mas o susto ficou e o рuто ficou traumatizado e convencido que as mulheres de facto tem dentes... lá no sítio. Anos mais tarde, tinha o tal рuто já 17 anos, e encontrando-se sozinho em casa, aos beijos com namorada, quando ela lhe diz:
— Não queres ir um pouco mais longe...
— Como assim??!!!?!!?!?
— Podias meter a tua mão aqui em baixo - diz-lhe ela maliciosamente.
— F*D*-S*, NÃO - respondeu o rapaz atordoado - tens dentes aí em baixo!!!
— O quê?? Tás maluco! É claro que não tenho!!!
— Tens sim, a minha mãe disse-me.
— Não tenho nada, ora vê lá...- disse a miúda depois de levantar a saia, tirar as cuecas e abrir ligeiramente as pernas.
— Não me convences, desculpa, mas a minha mãe disse que tinham dentes.
Desesperada, a rapariga tira a saia, abre completamente as pernas com as mãos abre a rata, dizendo ao rapaz:
— E agora, acreditas que não tenho dentes aqui?
— Bem... agora acredito... vendo as gengivas nesse estado...