Em um avião indo para Nova York, a comissária se dirige a uma loira sentada na divisão reservada para a primeira classe e pede para que ela se mude para a classe econômica, pois ela não tinha a passagem para a primeira classe.
A loira replicou dizendo:
— Eu sou loira, eu sou bonita, estou indo para Nova York e eu não vou sair.
Não querendo argumentar com a passageira, a comissária pede para o co-piloto para falar com ela. Ele foi falar com a mulher pedindo que ela fizesse a gentileza de sair da primeira classe. Novamente, a loira respondeu:
— Eu sou loira, eu sou bonita, estou indo para Nova York e eu não vou sair.
O co-piloto voltou para a cabine de comando e perguntou para o piloto o que ele deveria fazer. O piloto disse:
— Eu sou casado com uma loira e sei como lidar com isso. Ele foi para a primeira classe e sussurrou no ouvido da loira... Ela imediatamente pulou da cadeira e correu para o setor econômico resmungando para si:
— Por que ninguém me disse antes?
Surpresos, a comissária e o co-piloto perguntaram o que ele havia dito para a loira que a convenceu a sair. Ele responde:
— Eu disse a ela que a primeira classe não estava indo para Nova York!

Após 35 anos de trabalho, chegou o último dia de Moacir como carteiro. Na primeira casa de sua rota foi recebido com aplausos e presenteado com uma linda camisa. Na segunda, recebeu de presente uma caixa de charutos cubanos. A família da terceira deu-lhe um kit completo de pescaria. O carteiro estava radiante de felicidade. Chegou na casa da loira mais gostosa do pedaço:
— Entre, seu Moacir — disse a loiraça abrindo a porta de sua casa.
Assim que ele entrou, ela o pegou pelas mãos e o levou até seu quarto. Transaram por horas. Depois de quase matar o carteiro de tanto prazer, a loira ainda lhe ofereceu um delicioso café da manhã. O carteiro observava cada detalhe quando percebeu que embaixo de sua xícara de café havia uma moeda de 25 centavos.
— Foi tudo maravilhoso! — disse o velho carteiro — Mas por que essa moeda de 25 centavos?
— Ah! Isso aí é coisa do meu marido. É que, quando eu disse pra ele que pretendia fazer algo especial pelo seu último dia, ele disse:
"Fоdа com ele, dê esses 25 centavos!". Já o café, foi idéia minha...
Conversa de um casar de véios minero:
— Que horas são?
— São seis hоrа véi, vamo levantar...
— Pra que a gente levantá tão cedo se a gente num tem nada pra fazer?
— Pra proveitá a vida, uai?
— Eu proveitava a vida quando era moço e sortêro.
— Se quiser ficar sortêro é só falá!
— Eu não. A única vantagem do casamento é tê arguém pra turar a gente dispois de véio, eu queria era vortá a sê moço, uai.
— Pare de sonhá e vamo levantá pra proveitá esse dia grorioso!
— Nossa, como a senhora tá bem humorada hoje, heim véia? Sonhô com o passarin verde?
— Muito mió, eu sonhei que era o meu aniversário e eu ganhei um balaio enoooorme cheio de pinto!
— Piiiinto?
— É véio, pinto... Desses que ocê usava até um tempinho atráis...
— Mas ocê sonhou com um balaio cheio de pinto?
— Cheim de pinto; tinha pinto de tudo quanté jeito; tinha pinto grande, piqueno, fino, grosso, preto, branco, um mais bunito que o outro...
— E o meu? O meu tamém tava no balaio?
— O seu? Tava lá num cantinho incuidinho, todo ismiriguido coitadinho!
No dia seguinte:
— Boooom dia, vamo levantá minha véia, vamo levantá, vamo proveitá a vida.
— Nossa? Como ocê tá bem humorado hoje véio! Sonhô com o passarin verde?
— Muito mió. Eu sonhei que era o meu aniversário e eu ganhei um balaio enooooorme, cheio de xoxóta.
— Verdade véio?
— Verdade verdadeira! Tinha xoxóta de tudo a qué jeito: piquinininha, grandona, loira, morena, ruiva, raspada, piluda; uma mais linda que a outra.
— E me diga uma coisa véio, a minha tamém tava lá?
— Ora, craro! A sua é que era o balaio!

Paulo entra no barzinho e encontra Mauricinho sentado no balcão todo sorridente.
— Mauricinho, por que você está contente desse jeito?
— Tenho que te contar tudo, cara. Ontem estava na praia encerando meu iate, só dando um trato, quando chegou uma menina linda e me falou:
— Me leva pra passear no teu iate?
— Claro que sim!
— E quando estávamos em alto mar, desliguei o motor e falei pra ela: Pode escolhe: transar comigo ou nadar até a praia. E a menina não sabia nadar! Ela não sabia nadar!
No dia seguinte Paulo volta ao mesmo barzinho e lá está Mauricinho, com um sorriso ainda maior que o da noite anterior.
— E hoje, por que você está tão contente, Mauricinho?
— Paulo, você não vai acreditar! Hoje pela manhã estava no cais acabando de encerar meu iate, quando chegou uma linda morena e me falou:
— Você pode me leva pra passear no teu iate?
— Mas é claro!
— Chegando em alto mar, desliguei o motor e falei: Você pode escolher: transar comigo ou volta nadando! E ela não sabia nadar Paulo, não sabia nadar!
Alguns dias depois Paulo entra outra vez no barzinho, Mauricinho está no balcão praticamente chorando sobre um uísque.
— O que houve Mauricinho? Por que está acabado desse jeito?
— Vou te contar Paulo, não dá para esconder. Ontem estava na praia encerando o iate, aí, aparece uma loira fenomenal, alta, bem alta, linda, corpão, sensual, sеxy, e... falou:
— Oi. Que tal se você me levar pra passear no teu iate?
— Meu amor, na hоrа que você quiser!
De novo, fomos para alto mar, desliguei o motor e, conforme de costume, falei: Querida, você escolhe: transa comigo ou vai ter que nadar até a praia!
— A loiraça tirou a parte de cima do biquíni. Paulo, ela tinha seios enormes! Perfeitos! Depois tirou pequena saia... depois tirou a calcinha do biquíni... E... Paulo... Paulo...
— Fala logo, Mauricinho!
— A loira era um cara! Paulo... Um homem grandão com um bilau enooorme, muito grande, Paulo!... E eu, Paulo... eu não sei nadar, Paulo! Não sei nadar!
Um sujeito entra numa loja de peles com uma loira espetacular. Ele diz ao vendedor:
— Quero que você dê a esta moça a mais linda estola de pele que você tiver nesta loja.
O vendedor mostra algumas à moça, que acaba se decidindo por uma.
Discretamente, o vendedor diz ao sujeito:
— Esta daqui custa R$ 65.000,00.
— Sem problema! — diz o homem — Faço-lhe um cheque já.
O vendedor se desculpa:
— O senhor tem que entender que só posso lhe entregar a estola depois que o cheque for compensado.
Como hoje é sexta-feira, terá que ser segunda.
— Entendo perfeitamente... Venho pegá-la na segunda-feira.
Na segunda-feira o sujeito volta na loja.
O vendedor lhe diz:
— Sinto muito, senhor, mas seu cheque voltou por falta de fundos.
— Eu já sabia... Eu só vim agradecer-lhe pelo mais fabuloso fim-de-semana de minha vida!