Todo dia um bêbado muito chato chegava no bar, tomava umas pingas e depois ficava enchendo o saco de todo mundo. A coisa piorou quando ele começou a falar mal da mãe do Luiz, o dono do bar, que não agüentou e um dia para acabar com o papo do pinguço, colocou soda cáustica na pinga dele.
O bebum tomou e não falou nada. Saiu como se nada tivesse acontecido.
No outro dia, com remorso, Luiz foi procurar o bêbado e surpreso, ao ver o bêbado firme e forte, perguntou:
— E aí, gostou da cachaça de ontem?
O cachaceiro respondeu:
— Até que ela é gostosa, mas não vou querer tomar mais não.
— Porque? — perguntou Luiz.
— Por que ontem, quando cheguei em casa, fui mijar e a privada ficou cheia de furinhos!
É uma festa muito animada e a garotada se diverte a valer. Numa das mesas, estão Joãozinho e sua mãe, dona Maria. Dona Maria conversa animadamente com as amigas. Lá pelas tantas, Joãozinho diz à mãe:
— Mãe, quero ir ao banheiro.
— Peraí, menino. Espera um pouco.
Cinco minutos depois, Joãozinho insiste:
— Mãe, quero ir ao banheiro fazer pipi.
Dona Maria não quer perder a conversa que está muito animada.
— Peraí, menino. Daqui a pouco a gente vai.
Joãozinho insiste.
— Mãe, quero ir ao banheiro fazer pipi. Não dá para esperar mais.
Percebendo o aperto do Joãozinho, uma das das amigas se oferece para levá-lo. Pega na mão dele e os dois saem. Meia hоrа depois, voltam os dois. A amiga que foi levar Joãozinho ajeita o penteado, e fala pra dona Maria.
— Esse seu filho é bem crescidinho, não é dona Maria? Qual a idade dele?
— Vinte e oito anos.
Um mosquito para a mãe:
— Ô mãe, me deixa ir ao teatro!
— Não, filho, aquilo é perigoso!
— Ô mãe, me deixa ir ao teatro!
— Não, filho, é perigoso, já disse!
— Ô mãe, me deixa ir ao teatro!
— Pronto, filho, vai. Mas muito cuidado com as palmas!