Um avião estava prestes a cair com 5 passageiros à bordo e apenas 4 paraquedas. O 1º. Passageiro disse:
'Eu sou Kobe Briant, o melhor jogador de basquete da NBA, os LA Lakers precisam de mim e, portanto, eu não posso morrer'. Então elepegou o primeiro paraquedas e saltou do avião; O 2º. Passageiro, Hillary Clinton, disse:
'Eu sou a mulher do ex-presidente dos EUA, senadora por Nova Iorque e uma potencial futura presidente'. Então ela pegou o segundo paraquedas e saltou do avião; O 3º. Passageiro, George W. Bush, disse:
'Eu sou o presidente dos EUA. Eu tenho grandes responsabilidades por ser o líder de uma superpotência e eu sou o presidente mais esperto da história dos EUA, então o povo americano não quer que eu morra' - Então ele pegou o paraquedas e saltou do avião. O 4º. Passageiro, o Papa, disse a quinta passageira - uma garotinha de 10 anos de idade:
'Eu estou velho e fraco e não me res tam muitos anos de vida e comoçatólico devo sacrificar minha vida e deixar para você o último paraquedas'. Então a garota disse:
'Está tudo bem Papa, ainda resta um paraquedas para o senhor. O presidente mais inteligente da história dos EUA saltou com a minha mochila escolar!....'
Numa reunião com o Presidente da Suiça, Lula apresenta os seus ministros:
— Este é o Ministro da Saúde, este é o ministro da Educação, este é o Ministro da Cultura, este é o Ministro da Justiça...
E assim foi. Chegou a vez do Presidente da Suiça:
— Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha...
Nessa altura, Lula começa a rir:
— Desculpe, Sr. Presidente, mas para quê o Sr. tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?
O Presidente da Suiça, então, educadamente, responde:
— Bem, quando você apresentou os Ministros da Educação, da Saúde e da Justica, eu me segurei e não ri...
Para fazer média para a sua campanha, o político foi visitar um hospital de aidéticos. Depois de uma hоrа visitando e conversando com os doentes, ele chama o médico e diz:
— Doutor, é o seguinte, como eu sou um político do povo e sempre sou solidário com o povo, eu quero que você me aplique uma injeção com o vírus da Aids na minha veia.
— Aí, o médico disse:
— Você tá maluco, homem?! Pirou de vez?!
— Mas o político insistiu tanto, que o médico resolveu fazer a vontade dele, mesmo sem entender nada.
— Depois que eles sairam do hospital, o amigo do político perguntou a ele:
— Cara, o que você foi fazer! Você deixou que injetassem o vírus da Aids na sua veia! Por que você fez isso?!
— Então o político, com um enorme sorriso, piscou para o amigo e disse:
— Não precisa se preocupar! Eu estou de camisinha!
Nos Estados Unidos, um jornal resolve entrevistar uma dona de um prostíbulo muito tradicional, que foi freqüentado por várias celebridades.
— Então madame, fale um pouco sobre os famosos que já vieram aqui.
— Bom, deixe-me ver. Tem o Fidel Castro, ele era apenas um jovem revolucionário naquela época. Ele vinha, trazia um bolo, pegava uma de nossas meninas e depois ia embora. Tem também aquele outro ex-presidente dos Estados Unidos. O JK!
— A senhora quer dizer, o John Kennedy?
— Isso mesmo. Ele era um jovem bonitão. Vinha, trazia uns brinquedos, pegava uma das meninas e ia embora. E, na mesma época, vinha também aquele outro... O atual presidente do país...
— O quê? O George W. Bush? Mas isso é impossível, afinal de contas ele era apenas um menininho, nessa época!
— Não, era ele mesmo. Ele vinha, comia o bolo do Fidel, brincava com os carrinhos do JK e esperava a mãe sair do trabalho.
Na sua recente visita aos Estados Unidos, Lula e sua esposa hospedaram-se num luxuoso Hotel.
Próximo das 17h, o Presidente agarra no telefone, chama o serviço de quartos e diz:
— Tu ti tu tu tu tu!
A recepcionista não compreende o que quer dizer e crendo que se tratava de uma mensagem cifrada, avisa imediatamente o FBI.
Num ápice, apresentam-se dois agentes do FBI e após horas de observação e estudos não conseguem decifrar a mensagem decidem então, chamar a CIA.
Os serviços secretos mandam mais dois agentes ao hotel e começam a investigar e a tentar decifrar a mensagem, mas sem qualquer resultado.
Entretanto, Lula, volta a telefonar para a recepcionista, agentes do FBI e da CIA ouvem a mensagem:
— Tu ti tu tu tu tu!
Desesperados os agentes resolvem chamar o tradutor oficial da língua portuguesa.
Um caça supersônico do Pentágono pousa instantes depois no aeroporto Kennedy, o respectivo tradutor oficial é conduzido sem mais delongas ao Hotel.
Chegado ao hotel e posto a par da situação o tradutor disfarça-se de criado, vai aos aposentos do Lula e descobre o mistério.
— O presidente brasileiro queria, simplesmente, dizer:
"Two tea to 222"
Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fiса surpreso quando ela morre.
Capitalismo francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
Capitalismo canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vаса normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!!!
Capitalismo britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo suiço:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vаса dos outros.
Capitalismo espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
Capitalismo chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo hindu:
Você tem duas vacas. Ai de quem tocar nelas.
Capitalismo argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV-Contribuição Compulsória pela Posse de Vаса. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vаса restante para o fiscal deixar por isso mesmo...
A caravana do governo seguia pelo interior do Piauí, em vários carros. Todo mundo disfarçado de povo. Lá pelas tantas, no meio do poeirão, bate aquela sede, e o presidente manda parar junto da primeira casa no caminho para beber um pouco de água. Diante do pedido daqueles homens importantes, tudo doutor, a dona do casebre, hospitaleira como todo sertanejo, grita para o menino de uns 9 anos que estava sentado na porta:
— Luiz Inácio! Corre aqui, chegue! Traiz a quartinha e as caneca prus dotô bebê água!
Lula, todo vaidoso, pergunta:
— Eu vi que a senhora chamou o garoto de Luiz Inácio. Ele tem esse nome em homenagem a alguém?
E ela, sem nunca imaginar que era presidente em pessoa que estava ali, responde:
— Não, dotô, na verdade o nome dele é Fernando Henrique, mas é que urtimamente esse minino deu prá minti e fazê tanta меrdа, que nóis apelidô ele anssim.