Dois esqueletos, um americano e um cubano, encontram-se. O cubano diz ao americano, com admiração:
— Rapaz, que esqueleto tão baril: grande, forte, de ossos grossos e brancos, um tremendo esqueleto! O esqueleto americano responde:
— É que eu comi muita carne, tomei muito leite, muitas vitaminas. Mas, olhe, você ê, para um esqueleto cubano, até não está nada mal. Você tinha direito a alguma quota especial de comida quando estava vivo?
— Não, não. Eu ainda estou vivo!
Certo dia, Um Brasileiro, um Americano e um Japonês estavam fazendo uma disputa, era a seguinte:
Quem fizesse a mulher gritar mais na cama se casava com ela!
Era vez do Brasileiro, foi com um tico de 1 metro!
A mulher nem deu um simpleis ai!
Foi o Americano com um tico de 2 metros!
Ela nem fez um som se quer!
Chegou o Japonês, com um tiquinho de 2 centímetros E ela:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!
Então, no dia do casamento, o Brasileiro e o Americano perguntaram ao Japonês:
Cara, fomos com ticos de 1 e 2 metros, e você com um de 2 centímetros ganhou, como isso???
E ele respondeu com a maior cara de раu:
Japonês usou pimenta pra caramba!!!
Como o senhor matou a vítima, sua esposa? - A chifradas, meritíssimo. - Absolvido. Legítima defesa. - Quais foram os cúmplices no roubo? - Eu fiz sozinho, senhor juiz. Hoje em dia tá cheio de safados desonestos por aí e a gente não pode confiar em ninguém! - Membros do Júri, o réu e culpado ou inocente? Antes que o Júri respondesse, uma multidão invade a sala e o líder grita:
— Tanto faz, meritíssimo! Nós vamos linchar ele mesmo! Chegou o dia do julgamento daquele americano que roubava tudo o que via pela frente. Todo mundo reunido no tribunal. O juiz olha para o réu e diz:
— Quer dizer que além de roubar dinheiro também roubou relógios, anéis e um colar de pérola, Sr. Smith? Por que fez isso? E o Smith, tranqüilamente:
— É, sim, meritíssimo. Me disseram que só o dinheiro não traz felicidade!
Certo final de ano, em Genebra,cientistas de todo o mundo se reuniram para debater o que que cada pais havia feito de melhor nas areas de tecnolo- gia e ciencia.
Pois bem, a sequencia das palestras foi por sor- teio, e ficaram para o final, um americano, um russo e um brasileiro(dentre 250 inscritos), e ca- da um teria um tempo de 05 minutos para expor su- as proezas.
Apos mais de 20 horas de espera, o americano ja nao se conformando com a demora,resolveu avaca-lhar e ao chegar a sua vez, disparou - - Na area de tecnologia somos imbativeis,pois construimos um foguete que chega ate o sol!!!
E o plenario todo - OOOHHH, ate o sol??
— Bem, uns dois dedinhos antes!(resp. O americano) A indignacao foi geral, e o russo nao deixou por menos:
— Meu pais ja inventou um submarino que chegou ao ponto mais profundo dos oceanos!!!
— Novamente - OOOHHH!!! la no fundao??
— Nao, mas com certeza uns dois dedinhos antes!!
Chegada a vez do Brazuca, o coitado nao tinha na da pra dizer (pois a tecnologia brasileira nao era das melhores)mas como ja diz o ditado - morar em lagoa e perder ponto pra sapo? Jamais!!
Aproximou-se do microfone e disse:
Bom pessoal, como todos ja sabem o Brasil ainda tem muito o que crescer em tecnologia,mas na area da ciencia estamos a frente de todos,pois no mes passado uma mulher deu a luz pelo cu.
O espanto foi geral! - UAU, pelo Cu??
E o brasileiro responde na maior cara de раu:
— Uns dois dedinhos antes!!!!!
Na reunião anual da multinacional Chey Da Grana, três amigos advogados contavam histórias de infância. O americano começou:
— Quando eu tinha 15 anos de idade, acordei na minha enorme mansão de Beverly Hills, olhei pela janela e vi nossa Mercedes na garagem.
— Como sou muito esperto, cheguei a uma conclusão óbvia: naquele dia o papai tinha ido trabalhar de Jaguar!
Com a ajuda do tradutor, o colega árabe também contou sua história:
— Quando tinha 11 anos, acordei no meu abrigo nuclear, olhei pro lado e não vi a bomba de estimação do meu pai.
Olhei pra outro lado e vi a mamãe, falando com Alá. Como sou muito esperto, cheguei à óbvia conclusão que o meu pai tinha virado um homem-bomba aposentado.
O brasileiro, pra não ficar pra trás, também resolveu contar a sua:
— Quando eu tinha seis anos, acordei bem cedo e vi o meu pai com um jornal debaixo do braço.
— Como sou muito esperto, cheguei à conclusão que ele estava indo саgаr. Afinal, o velho não sabe ler!