O órgão de aviação americano — US Federal Aviation Administration — preparou um interessantíssimo site, descrevendo um de seus mais engenhosos dispositivos. O mesmo buscava testar a resistência do vidro dos pára-brisas de suas aeronaves, e consistia em uma espécie de canhão que disparava um frango morto na direção do vidro do avião sob теsте. O disparo era exato, e reproduzia a velocidade com a qual uma ave se chocaria com um avião em vôo. Teoricamente, se o pára-brisas resistisse à prova de impacto, então certamente suportaria uma colisão com um pássaro em vôo. Na prática, o dispositivo funcionou perfeitamente, com centenas de provas efetuadas nos EUA.
Estudiosos portugueses, que estavam desenvolvendo uma locomotiva super veloz, encontraram este site e se interessaram pelo canhão de frangos, pensando em aplicar a idéia aos pára-brisas de seu novo trem Hi-Tech, já em fase final de projeto. Entraram em contato com a US-FAA, conseguiram um canhão emprestado, e começaram a efetuar os теsтеs.
Já no primeiro tiro, o frango estraçalhou o vidro frontal do trem, quebrou o painel de instrumentos, arrebentou a cadeira do maquinista, feriu dois técnicos e voou até o fundo da locomotiva, estatelando-se na parede traseira, deixando uma profunda marca no metal.
Os portugueses ficaram completamente perplexos com o surpreendente e violento resultado. Documentaram a cena em detalhes. Produziram fotos digitais, gravaram declarações de testemunhas oculares, elaboraram documentos técnicos, e enviaram todas estas informações em um arquivo compactado para a US-FAA via e-mail, perguntando o que é que haviam feito de errado. Os técnicos americanos estudaram cuidadosamente a documentação recebida e responderam, em um e-mail seco e direto: DESCONGELEM O FRANGO!

A garota vai à primeira festa, mas tem medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
— Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunta que nome vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam. Assim foi, no meio de uma dança um paulista diz:
— Vamos para o jardim atrás da piscina? Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
— Que nome vamos dar à criança? O paulista olha-a com surpresa, diz que se esqueceu da carteira no bar e sai de fininho. Uma hоrа mais tarde repete-se a cena com um carioca. Igualzinho, quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fiса de pés frios e vai-se embora. Mais tarde, chega um mineiro. Vai com ela para o jardim. Começa com beijinho aqui, beijinho ali, e apalpa-lhe o peito. Ela pergunta:
— Que nome vamos dar à criança? Ele continua e abre o vestido dela. - Que nome vamos dar à criança? Ele chupa o peito direito. - Que nome vamos dar à criança? Ele tira o vestido dela e as calças dele. - Que nome vamos dar à criança? Ah... Ahhhhhh... Que nome vamos dar à criança, ui, ah? Depois de acabarem ela pergunta mais uma vez:
— E agora, qual vai ser o nome do nosso filho? Ele, triunfante, tira devagar o preservativo, levanta para o alto, dá um nó firme e diz:
— Minha filha, se ele conseguir sair daí.... será: David Copperfield
Qual é o cúmulo da tecnologia?
Construir um submarino conversível.
Qual é o cúmulo do egoísmo?
R: Não vou contar, só eu que sei!
Qual é o cúmulo do futebol?
R: Fazer um gol e errar no replay.
Qual é o cúmulo da paciência? (parte 4) R: Varrer a areia da praia.
Qual é o cúmulo da organização?
R: Toma sopa de letrinhas em ordem alfabética.
Qual é o cúmulo da curiosidade?
R.: te conto amanhã!
Qual é o cúmulo da rapidez?
R.: subir até o alto de um prédio de 20 andares pela escada, cuspir, descer e chegar na rua antes do cuspe.
Qual é o cúmulo da paciência? (parte 4) R.: tentar tomar sopa de garfo.
Qual é o cúmulo da sorte?
R.: ser atropelado por uma ambulância.
Qual é o cúmulo do absurdo?
R.: passar manteiga no pão de açúcar.
Qual é o cúmulo do astronauta distraído?
R.: bater a nave e dizer que foi por falta de espaço.
Qual é o cúmulo de ser baixinho?
R.: subir na escada para amarrar o sapato.
Qual é o cúmulo da burrice?
R.: abrir o lápis para ver se sai letrinhas.
Qual é o cúmulo da burrice? (parte 2) R.: espiar pelo buraco da fechadura de uma porta de vidro.
Qual é o cúmulo da burrice? (parte 3) R.: dois carecas brigando por um pente.
Qual é o cúmulo da burrice? (parte 4) R.: tirar par ou ímpar no espelho e só pedir ímpar!
Qual é o cúmulo da rapidez?
R.: apostar corrida em volta da mesa e chegar em primeiro lugar.
Qual é o cúmulo da rapidez? (parte 2) R.: correr em volta do poste e conseguir pegar você mesmo.
Qual é o cúmulo da rapidez? (parte 3) R.: trancar a gaveta com a chave dentro.
Qual é o cúmulo da força?
R.: dobrar a esquina.
Qual o cúmulo da força? (parte 2) R.: fazer tricô com a linha do trem.
Qual é o cúmulo da dor?
R.: escorregar num escorregador de gilete e cair numa piscina de álcool.
Qual é o cúmulo da amnésia?
R.: xi... esqueci!
Qual o cúmulo do regime?
R.: tomar caldo de cana com adoçante.
Qual o cúmulo do atraso no basquete?
R.: acertar a bola na cesta e ela só cair no sábado.
Qual é o cúmulo da distração?
R.: engolir o guardanapo e limpar a boca com o bife.
Qual é o cúmulo da distração? (parte 2) R.: comer o prato e deixar a comida.
Qual é o cúmulo da paciência?
R.: contar degraus da escada rolante!
Qual e o cúmulo da paciência? (parte 2) R.: assistir a uma corrida de lesmas em câmera lenta.
Qual é o cúmulo da paciência? (parte 3) R.: vomitar de canudinho.
Qual é o cúmulo da magreza?
R.: é usar um pijama de uma listra só.
Qual é o cúmulo da magreza? (parte 2) R.: deitar na agulha e se cobrir com a linha.
Qual é o cúmulo da rebeldia?
R.: morar sozinho e fugir de casa.
Qual é o cúmulo da lerdeza?
R.: ver uma corrida de tartarugas em câmera lenta!
Qual é o cúmulo do viajante?
R.: a morte bater na sua porta e você não estar em casa.