Piadas sobre filmes e atores
Imagine a cena: Favela da Rocinha, um dia de sol quente. Tres homens entram em um pequeno barraco, quente e úmido, arrastando um rapaz pequeno e franzino pelos braços. Lá dentro está um crioulo enorme, de nome PAULÃO, muito suado, com cara de enjoado, com um palito no canto da bôca e limpando as unhas com um facão de cortar côco. Um dos homens diz:
— Paulão, o chefe mandou você dar uma "enrabadinha"
Nesse cara aí! Disse que é para ele aprender a não se meter a valente com o pessoal da favela.
— Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco, disse o Paulão.
Cinco minutos depois, chegam mais dois homens arrastando um outro e vão logo dizendo para o Paulão:
— O chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os dois olhos desse aí, para ele aprender a não roubar o dinheiro das bôcas de fumo e nem botar olho grande no que é dos outros.
— Deixa ele ali no cantinho que eu já resolvo o problema dele - falou o Paulão com a voz grave.
Pouco depois, chegam novamente mais tres homens, arrastando um outro pobre coitado.
— Paulão, o chefe disse que é para você cortar o "pinto" desse cara e enfiar na bôca dele, para ele aprender a não se meter com a mulher do chefe. Ah!
Ele falou ainda que era bom cortar também a língua dele e todos os dedos das mãos, para não haver a menor possibilidade dele vir a bolinar mulher alguma, tá bom?
— Resolvo já o problema dele. Mande aguardar lá naquele cantinho. - Falou o Paulão com a voz ainda mais grave.
Nisso, o primeiro rapaz que foi entregue aos cuidados do Paulão pediu licença para falar e disse:
— Seu Paulão, seu Paulão! Com todo o respeito, pois eu sei que vossa senhoria é um homem muito ocupado, e eu estou vendo que tem muito serviço para o senhor, não é mesmo? Eu queria só lhe lembrar, para o senhor não confundir, que o meu caso é só uma "enrabadinha", viu?
Prezado papai noel, Você na certa vai achar estranho eu te escrever hoje dia 26 de dezembro, mas quero falar logo da minha reação ao receber os presentes que você deixou na minha árvore ontem dia de natal.
Como você bem deve se recordar eu tinha pedido: uma bicicleta, um trem elétrico, um nintendo e um par de patins, pois bem quero lhe informar que durante o ano passado inteiro eu me matei de estudar, fui dos primeiros da turma, tirei dez em todas as matérias, ouso afirmar inclusive que ninguém, ninguém se comportou melhor do que eu, nem com os pais, e nem com os irmãos e nem com os vizinhos, tem mais; cumpri minhas tarefas e obrigações sem cobrar nada, ajudei velhinhos a atravessar as ruas, não ouve nada que eu não fizesse de bom e de gentil aos meus semelhantes.
Mesmo assim com uma tremenda cara de раu, você papai noel de bosta, me deixou de baixo da árvore a porcaria de um peão, uma роrrа de uma corneta, e uma меrdа de um par de meias, seu barrigudo miserável de uma figа, ou seja, comporto-me como um imbecil de меrdа o ano inteiro e você me faz uma putaria dessas e o que é pior, ao filho da vizinha, esse viаdо, filho da рuта, mau criado e desobediente, que GRITA com a mãe e chama o pai de соrnо,pra esse anor…. Pa pa para essa música agora, para essa música agora, é… pra esse anormal, você trouxe tudo que ele pediu, por isso eu estou desejando do fundo de minha alma que aconteça um terremoto para irmos juntos todos a РUТА QUE NOS PARIU, ja que com um papai noel incompetente e retardado como você, é melhor que terra nos engula!Olha, mas não deixe de vir no natal que vem se o terremoto não acontecer papai noel, tá?!No ano que vem pois eu pretendo te arrebentar a cara seu FILHO DA РUТА, e encher de pedradas todas as tuas renas, começando por esse homossexual do Rodolphe, que tem nome de вiсhа inrustida, tá?Vou espantar essas Renas todas, para que você se Fоdа e tenha que andar a pé como eu velho вrосhа, a bicicleta que eu pedi pra escola filho da рuта, que fiса longe pra cassete, até o caminho da minha casa,tu não me deu seu Рuто.
E eu não quero e nem devo me despedir sem mandar vc tomar no olho do .. Hahahaha nem mandar vc tomar no olho do seu cú, seu filho da рuта, espero que quando você estiver no seu trenó, aquela bosta vire com você dentro seu роrrа!Para que você se arrebente no chão feito um pacote de coco gordo e vermelho , é, e agora pode bota a роrrа da musiquinha de natal agora, seus filho da рuта de papai noel, pode bota, isso isso bonito, bonito, isso é um aviso.
E no ano que vem filho da рuта, vc vai ficar sabendo o que é um garoto mau educado, doído para se vingar.
Osama Bin Laden aos 12 anos de idade…
Um menino estava lá na escola, quando de repente viu um papelzinho no chão. Ele foi lá e mostrou para a professora. A professora, ao ver o conteúdo desse papelzinho, falou:
— Seu aluno indisciplinado! Vai já pra diretoria!
Ele foi pra diretoria. A diretora pediu para ver o tal papelzinho, e dí disse:
— Você está expulso da escola, trate de dar o fora e nunca mais volte!!!
O menino voltou pra casa. Lá, a mãe dele perguntou:
— O que aconteceu, filho?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola!
— E onde está esse papelzinho?
Ele mostrou o papelzinho pra mãe e a mãe falou:
— Seu mal educado, dá o fora daqui e nunca mais volte!!!
E ela tirou o muleque da casa! Daí, ele ficou na rua, andando lá, e viu um mendigo. O mendigo perguntou pra ele o que tinha acontecido, e ele disse:
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e agora eu tô aqui.
— E cadê esse papel.
E o menino mostrou pra ele o papel, e ele encheu de porrada o muleque. De repente apareceu um policial e perguntou:
— Ei, o que tá acontecendo aqui?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. Agora eu tô aqui.
— Me passa esse tal papel.
— Tá aqui.
O policial encheu ele de cacetada e levou ele pra delegacia. Lá, o delegado perguntou:
— O que está havendo?
— - É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio esse policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me trouxe aqui.
— E cadê esse tal papelzinho?
O menino deu pra ele e o delegado condenou ele pra cadera elétrica. Lá, o homem da cadera elétrica perguntou:
— Que te aconteceu menino?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. E agora eu estou aqui.
— E cadê o papel?
O menino mostrô pra ele o papel e ele botô ele na cadera e virou a chave. O menino foi pro céu, e lá, São Pedro pediu para que ele contasse o que aconteceu para que ele morrese.
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. O cara da cadera elétrica me pediu pra contá minha história e me pediu o papelzinho. Ele me botô na cadera e me matou e agora eu tô aqui.
— E onde está esse papel, menino?
— Tá aqui.
São Pedro olhou o papel e disse:
— Seu $¨@:¨{`>:&*@&>{`$>~^ $>&$>! Você vai pro inferno muleque!
E lá, o diabo pediu para que ele contasse sua história.
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. O cara da cadera elétrica me pediu pra contá minha história e me pediu o papelzinho. Ele me botô na cadera e me matou, daí eu fui prô céu. Lá, eu contei minha histrória pro São Pedro, mostrei o papel e ele me mandou aqui.
— E onde está o papel?
O menino foi mostrar o papel, mas de repente veio um fogo e queimou o papel.
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