Piadas sobre filmes e atores
Um dia meu vô no aperreio de caçá,dispoi que minha vó ainda avisô qui num tinha munição na ispingarda,saiu pa modi vê si pegava arguma coisa.
Andano pu mato sem nada encontrá,foi inté o riu para ver se encontrava argum вiсhо bebenu água pur lá.
Nu qui si deparou com dois viаdо gaiero na beriquinha di uma curva du riu.
Meu vô veno aquilo quis levá os dois viаdо pá casa,mai si alembrô qui só tinha uma bala na ispingarda,mai como meu vô era isperto pa daná,finco o facão a uns 5 metro pá diante dele,e fastô prá trais para mode ele amirá. Agachô e mirô bem no corti du facão e tá........
A bala pegô bem no fiu de corti e si dividiu im duas acertano os dois viаdо. Meu vô dava risada de satisfação ``ahahahah agora posso i pa casa qui a caça tá garantida´´,nu que ele foi pru lado do rio pegou o facão,qui aora qui saiu da terra veio dois tatú grudado,aí ele levatô as mão pru céu agradeceno,tava passano um bando de nambú i meu vô catô tudo cas mão,pegô os tatú e os nambú qui dava mais u menu uns trinta,amarrô na cintura e foi pegá os viаdо.
Nu que meu vô tirô os viаdо da água veio mais u menu uns quarenta quilo de pexe grudado nu chifre dos viаdо.
Pá caçá meu era bão.
Era o nu era? Cuma bala ele pegô dois viаdо de 200 kilo cada um,dois tatú qui deu 80 kilo,us trita nambú que pesô 150 kilo e quarenta kilo de pexe,eta caçada boa sô. Pena qui ele já morreu e não pode confirmá.
Certa vez,havia um rapaz tomando um gole num bar,etodo dia quando o portuga passava,esse rapaz chamava o portuga de chifrudo.
Até que um dia o portuga,ficou nervoso e resolveu tirar satisfação com o rapaz,armado de uma espingarda ele apontou pro rapaz e disse:
— Agora quero veres tu me chamares de chifrudo!
O portuga irritado falou pro rapaz:
— Quero que tu cagues no chão.
Não não portugues eu num to com vontade.
O portugues disse:
— Caga gajo se não eu estouro teu miolos.
O rapaz com muito medo de morrer,cagou .
O portugues ainda não muito contente,fala come!
Daí o rapaz começa a comer,e o portuga rindo pra caramba,o portugues se descuida da arma.
Nesse momento o rapaz aproveita a distração do portugues e toma a arma,ai ele aponta para o portugues e diz:
— Ahh portugues,agora é sua vez!
Ele repete as mesmas coisas para o portugues fazer.
Quando de repente ele se assusta com o portugues comendo a меrdа e dando risada,dai o rapaz pergunta:
— O portugues ,por que vc ta dando risada?
O portugues com aquela cara de risada responde:
— Ora gajo é que a arma esta sem bala.
As cenas e as perguntas...
A cena: Homem com vara de pesca na mão, linha na água, sentado em um píer.
A pergunta: Você está pescando?
— Não, estou dando banho no camarão.
— Não, estou caçando, não vê que estou com uma espingarda?
— Não, eu amarrei meu relógio na ponta da linha e quero ver se ele agüenta mesmo 50 metros de profundidade.
A cena: A mesma.
A pergunta: Aqui dá peixe?
— Não, dá tatu, quati, camundongo, ... Peixe costuma dar lá no mato...
— Aí onde você está nunca deu, mas na água tem muitos.
— Não, não dá. Por isso que é preciso pescar.
A cena: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
— Não, estes são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
— Não, eles se renderam pacificamente.
— Não, eu cacei. Não está vendo a espingarda?
A cena: Você fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
— Não, eu gosto de bronzear os pulmões também.
— Não, é que tenho ações da Philip Morris e assim valorizo meus produtos.
— Não, eu coloco na boca e assopro.
A cena: Sujeito no elevador de um prédio, no momento em que pára no subsolo-garagem.
A pergunta: Sobe?
— Não, esse elevador anda de lado.
— Não, ele só desce, para subir é preciso usar a escada.
— Sim, mas só de meia em meia hоrа. você já comprou a passagem?
A cena: Noiva entrando na igreja, escoltada pelas daminhas de honra.
A pergunta: É casamento?
— Não, é festa junina. Isso é a encenação da quadrilha.
— Não! Pela roupa dela você logo vê que é uma mãe de santo.
— Não, é um desfile do Ronaldo Ésper.
A cena: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
— Não, quero uma saída.
— Não, quero só bater um papo com você. Como vai? Tudo bem?
— Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
A cena: Cortejo levando um caixão no cemitério.
A pergunta: É enterro?
— Não, é uma prova da gincana maluca do Faustão.
— Não, é o campeonato regional de enterradas.
A cena: o sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
— Não, vou pagar com dinheiro, é que anoto aqui meus gastos.
— Não, vou pagar com títulos da dívida agrária.
— Não, vou fazer um poema nesta folhinha.
A cena: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
— Não, vamos ficar de pé.
— Não, para três! Não quer vir conosco?
— Não, mesa para quatro, duas são prá colocar os pés.
A cena: Cidadão levando cinco pacotes de batata palha de um supermercado.
A pergunta: Você gosta de batata palha?
— Não, eu me odeio e gosto de me contrariar.
— Batata palha? Puxa! E eu achando que fosse mortadela!
— Não, eu faço isso para dar uma força para o supermercado.
A cena: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo pela saída de emergência.
A pergunta: É incêndio?
— Não, é maremoto.
— Não, é uma pegadinha do Malandro.
— Não, o edifício está sendo levemente flambado, mas com o calor está escorrendo.
Reuniram numa conferência sobre homossexualismo nos EUA, os atores que se diziam os machões.
Eles foram colocados num salão enorme, entre eles estavam:Rambo, Chuck Norris, Chuasneguer, Van Dame e Mel Guibisson.
Todos eles se diziam heteros com firmeza, mas...
— Abram o gás.
Então foram ligadas as câmeras de TV ao vivo, tinha repórter para todos os lados, até que se sentiu o efeito do gás:
Chuasneguer começou:
— Sabe gente, até que um troca-troca é gostoso, alguém aí quer sentir a minha bundinha gostosa?
Foi a ves do Van Dame:
— Eu acho que seeu sou gаy, e faço boquete todas as noites, -de repente ele parou de falar- o meu sonho era сhuраr aquele gostoso do Bill Clinton.
O Rambo e o Chuck Norris não resistiram e um começou a comer o cú do outro, até que o Chuasneguer chegou por trás e falou:
— O Rambo é o meu bofe!!
Enquanto isso, o Mel Guibisson tava dando gritinhos.
Os repórteres tavam todos rindo, até que falaram:
— Desliguem o gás!
Bem na hоrа que Rambo tinha gozado no Chuasneguer, O Chuck Norris fez um boquete no Van Dame e então, eles perceberam e saiu porrada para tudo que é lado, até que os seguranças separaram e o repórter perguntou:
— Como vocês se sentem diante de tamanha humilhação?
O Chuasneguer como representante do grupo, respondeu:
— É triste, antes as outras bichas pensavam que nós erámos homens de verdade, agora vai ser um saco,...
E o repórter:
— Mas qual o problema, eu acho que foi bom vocês terem saído do armário.
E o Chuasneguer:
— Ah é!, imagine meio mundo tentando comer o seu cú o tempo todo?
E o Rambo:
— Vocês pensam que é fácil a vida de gаy?, tem que passar pomadinha.
No fim, o Mel Guibisson saiu de vez do armário, e os gritinhos dele estavam atrapalhando a entrevista.
Então, tudo acabou quando tiveram que enfiar um cabo de vassoura no rаво dele...
Essa aconteceu numa Rádio Comunitária lá de Cariacica-ES, quado um locutor lançou uma promoção de ingressos pra entrada no cinema.
— Alô galera começou mais uma promoção de ingressos para o cinema e a brincadeira de hoje é o seguinte: O primeiro que ligar pra cá e disser uma palavra que não existe no dicionário, fizer uma frase com essa palavra e a frase fizer sentido vai ganhar dois ingressos para o cinema. E o telefone já está tocando, vamos ver quem vai ser o primeiro sortudo de hoje.
— Alô, quem fala?
— Aqui quem fala é o Jorge de Mucurí.
— E aí Jorge, já sabe a brincadeira então vamos lá, qual é a sua palavra?
— A palavra é VAICE.
— Vaice? Como se escreve isso?
— V-a-i-c-e, vaice!
— Então deixa eu conferir no dicionário, só um momento... É, não tem, agora faça uma frase com essa palavra, se a frase fizer sentido você ganha os ingressos.
— OK, então lá vai: VAICE fоdеr!
O danado desliga o telefone. E o locutor:
— Por favor gente, vamos colaborar né? Tem criança ouvindo, que palhaçada. Vamos deixar isso de lado porque o telefone não pára de tocar. Vamos ouvir nosso próximo ouvinte:
— Alô, quem fala?
— Meu nome é Geovane, eu sou daqui mesmo.
— E aí Geovane, já sabe a brincadeira então vamos lá, qual é a sua palavra?
— A minha palavra é EUDI.
— EUDI? como se escreve isso?
— E-u-d-i, eudi!
— Só um momento que eu vou verificar no dicionário... Um... vamos ver, é... Eudemia, Eudezimo, Eudinapolis, é... Não tem mesmo e aí qual a sua frase para levar os ingressos do cinema? Lembre-se que a frase tem que fazer sentido heim.
— Ok, então lá vai: Sou EUDI novo e VAICE fоdеr!