Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
— Você tá dormindo?
— Não. - Tô treinando prá morrer!
Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
— Tá com defeito ?
— Não é que ele estava cansado de ficar em casa E eu o trouxe para passear.
Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
— Vai sair nesta chuva???
— Não, vou sair na próxima...
Quando você acaba de levantar, aí vem um idiота (sempre) e pergunta:
— Acordou?
— Não. Sou sonâmbulo!
Seu amigo liga para sua casa e pergunta:
— Onde você está ?
— No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa prá lá!
Você acaba de tomar banho e alguém pergunta:
— Você tomou banho?
— Não! Dei um mergulho no vaso sanitário!
Você está pescando quando alguém passa e questiona:
— Você pescou todos esses peixes?
— Não! Esses, são peixes suicidas que se atiraram no barco Cena: Sujeito entrando em uma agropecuária.
— Tem veneno pra rato?
— Tem! Vai levar? - pergunta o balconista.
— Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!!!
Cena:No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.
A pergunta:
— Vai levar em dinheiro???
— Não!!! Me dá em clipes e borrachinhas!!!
Cena: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta:
— Mesa para dois?
— Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.
Cena:O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta:
— Vai pagar com cheque?
— Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha!
Cena:Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).
A pergunta:
— Sobe?
— Não, esse elevador anda de lado.
Cena:um sujeito voltando do rio com um balde cheio de peixes.
A pergunta:
— Você pescou todos?
— Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
Cena:Homem com vara de pescar na mão, linha na água, sentado.
A pergunta:
— Aqui dá peixe?
— Não, dá coelhos, gatos, ratos... Peixe costuma dar no meio do mato...
Cena:Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.
A pergunta:
— É incêndio?
— Não, é uma cena de apanhados!!!!!!
Cena: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta:
— Quer uma entrada?
— Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
Uma jovem deu entrada na maternidade pública já em trabalho de parto e começou a ser questionada pela parteira de plantão:
— Você não gostaria que seu marido estivesse presente no parto?
— Lamento, afirmou a jovem, ... mas não tenho marido.
— Tudo bem, mas ... e seu namorado?
— Também não tenho namorado - replicou.
— Mas você tem um parceiro ??
— Sou descompromissada e terei meu bebê sozinha - afirmou veemetemente.
Após o nascimento, a parteira voltou-se novamente para a jovem parturiente:
— Você teve uma linda e saudável menina, mas antes de vê-la gostaria de avisá-la que ela é nеgrа!
— Bem..., comentou a jovem, ... não tive muita sorte, fiquei sem dinheiro e sem onde morar, então aceitei um papel num filme pornô e o ator principal era um negão!
— Lamento!, disse a parteira, Não sou entendida nessas coisas mas tenho que fazer essas perguntas esquisitas, além de também te informar que o bebê também tem cabelos louros!
— Bem..., disse novamente a jovem, ... eu estava realmente necessitando do dinheiro e havia também um rapaz sueco no filme. O que eu poderia fazer..???
— Lamento!, exclamou novamente, Realmente não tenho nada a ver com isso e gostaria de terminar por aqui... mas seu bebê tem olhos puxados...!!!
— Bem..., explicou novamente a moça, ... passava muita dificuldade e ... tinha também um chinês no elenco ... eu não tinha escolha!
Nesse ponto, a parteira desculpou-se, pegou o bebê e apresentou-o à recém-mamãe que imediatamente deu-lhe um tapa no вuм-вuм. O bebê começou a chorar e a mãe exclamou:
— Graças a Deus!
— O que que você quer dizer com isso?, indagou a parteira chocada.
— Bem..., explicou a jovem com cara de aliviada, ... tive o terrível pressentimento de que iria relinchar!!!
Um belo dia, o Senhor chamou Noé da Silva e ordenou-lhe:
— Dentro de seis meses, farei chover ininterruptamente durante 40 dias e 40 noites, até que todo o Brasil seja coberto pelas águas. Os maus serão destruídos, mas quero salvar os justos e um casal de cada espécie animal.
E ordena, como na passagem bíblica, a construção de uma arca de madeira.
No tempo certo, os trovões deram o aviso e os relâmpagos cruzaram o céu.
Noé da Silva chorava ajoelhado no quintal quando ouviu a voz do Senhor soar furiosa entre as nuvens.
— Onde está a arca, Noé?
— Perdoe-me, Senhor - suplicou o homem. - Fiz o que pude, mas encontrei dificuldades imensas. Teria primeiro que obter uma licença da Prefeitura e pagar altas taxas para obter o alvará. Acabaram me pedindo contribuição para a campanha do prefeito à reeleição. Precisando de dinheiro, fui aos bancos e não consegui empréstimos, mesmo aceitando aquelas taxas de juros. Afinal, nem teriam mesmo como me cobrar depois do dilúvio. O Corpo de bombeiros exigiu um sistema de prevenção de incêndio mas consegui subornar um funcionário. Começaram então os problemas com Ibama para a extração da madeira. Eu disse que eram ordem suas mas eles só queriam saber se o projeto fazia parte do PPA. Tentei falar com o relator mas eles estavam brigando pelo cargo no Congresso. Neste meio tempo, o Ibama descobriu também uns casais de animais guardados em meu quintal e me aplicaram uma pesada multa. Quando resolvi começar a obra na raça, apareceu o sindicato exigindo que eu contratasse seus marceneiros com garantia de emprego por um ano. Veio em seguida a Receita, falou em sinais exteriores de riqueza e me multou também. A Secretaria de Meio Ambiente pediu o Relatório de Impacto Ambiental sobre a zona a ser inundada. Quando mostrei o mapa do Brasil, chamaram o serviço psiquiátrico!
Noé terminou o relato chorando mas notou que o céu clareava.
— Senhor, então não irás mais destruir o Brasil?
— Não! - respondeu a voz entre as nuvens - Alguém já se encarregou de fazer isso!

Porque é que a Internet se parece com uma vаginа 1. Quantos mais a usam, maior fiса.
2. É difícil acredita nalgumas coisas que pessoas lá põem.
3. Alguns pensam que sabem se orientar por lá, mas raramente interagem com sucesso.
4. Num passado distante o seu único propósito era receber informação vital para a sobrevivência da espécie humana. Algumas pessoas ainda pensam que devia ser usada assim, mas a maioria usa-a a maior parte do tempo como divertimento.
5. Proporciona uma forma de interagir com outras pessoas. Alguns levam esta interacção muito a sério, mas outros levam-na como uma brincadeira. Por vezes é difícil saber qual o tipo de pessoa com que te estás a envolver até ser tarde demais.
6. Se não aplicares as correctas medidas de protecção pode espalhar vírus.
7. Pensas que estas apenas a brincar e podes-te ver envolvido em algo que pode levar 9 meses a acabar.
8. Aquilo que vês é apenas a parte da frente de um sistema muito complicado.
9. Se não tiveres cuidado com o que fazes com ela podes meter-te em grandes sarilhos.
10. Tem o seu próprio calendário. De alguma forma, por melhores que sejam as tuas intenções, ela deturpa o teu comportamento. Mais tarde acabas por perguntar a ti mesmo:
"Porque raio é que eu fiz aquilo?".
11. Alguns têm-na outros não.
12. Aqueles que a têm pensam que os que a não têm são de alguma forma inferiores.
13. Aqueles que a não têm concordam que é um brinquedo engraçado, mas pensam não vale o "estardalhaço" que aqueles que a têm fazem sobre ela. Ainda assim, muitos daqueles que a não têm passam todo o seu tempo a tentar aceder-lhe.
14. Assim que começas a brincar com ela é difícil parar. Alguns passariam todo o dia a brincar com ela se não tivessem de trabalhar.
15. Alguns acreditam na necessidade de segurança e que deve ser evitada a penetração do sistema por estranhos. Outros acreditam que o sistema deve ser aberto a todos os que o quiserem usar.
16. Ambas são sujeitas a abusos por parte de utilizadores mal intencionados.
Um engenheiro meio introvertido finalmente conseguiu realizar o sonho da sua vida: um cruzeiro. Era a coisa mais doida que tinha feito ate então. Estava comecando a desfrutar da viagem quando um furacão virou o navio como se fosse uma caixa de fósforos. O rapaz conseguiu agarrar-se a um salva-vidas e chegar a uma ilha aparentemente deserta e muito escondida. Deparou com uma cena belíssima: cachoeira, bananas, coqueiros... mas quase nada além disso. Ele se sentiu desesperado e completamente abandonado.
Vários meses se passaram, e um belo dia apareceu, remando, uma belíssima moça, daquelas de fazer parar o trânsito em São Paulo. A moça comecou uma conversa:
* Eu sou do outro lado da ilha. Você também estava no cruzeiro?
* Estava! Mas onde conseguiu esse bote?
* Simples! Tirei alguns galhos de árvores, sangrei alguma borracha, reforcei os galhos, e fiz a quilha e os remos com madeira de eucalipto.
* Mas... com que ferramentas?
* Bom, achei uma camada de material rochoso, evidentemente formada por aluviões. Eu descobri que esquentando este material a uma certa temperatura, ele assumia uma forma muito maleável. Mas chega disso! Onde você tem vivido esse tempo todo? Nao vejo nada parecido com um teto...
* Para ser franco, eu tenho dormido na praia...
* Quer vir a minha casa? O engenheiro aceitou, meio sem jeito. A moça remou com extrema destreza ao redor da ilha. Quando chegou no "seu" lado, amarrou a canoa com uma corda que mais parecia uma obra prima de artesanato. Os dois caminharam por uma passarela de pedras construída pela moça, e depararam, atrás de um coqueiro, com um lindo chalé pintado de azul e branco.
* Nao é muito - disse ela - mas eu o chamo de "lar". Já dentro, ela convidou:
* Sente-se, por favor! Aceita um drinque?
* Não, obrigado! Não aguento mais água de coco!
* Mas não é água de coco! Eu tenho um alambique meio rudimentar lá fora, de forma que podemos tomar Pinas-coladas autênticas! Tentando esconder a surpresa, o engenheiro aceitou. Sentaram no sofá dela para conversar. Depois de contarem suas histórias, a moca perguntou:
* Você sempre teve barba?
* Não. Toda a vida eu andei bem barbeado.
* Bom, se quer se barbear, tem uma navalha lá em cima, no armarinho do banheiro.
O homem já nao perguntava mais nada. Foi em cima no banheiro e fez a barba com um complicado aparelho feito de osso e conchas, tão afiado quanto uma navalha. A seguir, tomou um bom banho, sem nem querer arriscar palpites sobre como ela tinha água quente no banheiro. Desceu sem poder deixar de se maravilhar com o acabamento do corrimão.
* Voce ficou ótimo! Vou lá em cima também me trocar por algo mais confortável. Nosso herói continuou bebericando sua pina colada. Em instantes, a moça estava de volta, com um delicioso perfume de gardênias, e vestindo um estonteante e revelador robe, muito bem trabalhado em folhas de palmeira.
* Bom - disse ela - ambos temos passado um longo tempo sem qualquer companhia... Você não tem se sentido solitário? Ha alguma coisa de que você sente muita saudade? Que lhe faz muita falta e do qual todos os homens e mulheres precisam?
* Mas é claro! - disse ele esquecendo um pouco sua timidez. Tem algo que venho querendo todo esse tempo. Mas... aqui nesta ilha... sabe como é... era simplesmente impossível.
* Bom - disse ela - já não e mais impossível, se é que você me entende...
O rapaz, tomado de uma excitação incontrolável, disse, quase sem alento:
* Não acredito! Voce não está querendo dizer que... você bolou um jeito de pegar os seus e-mails aqui, na ilha?