Piadas sobre o Sistema Judiciário
Dois trabalhadores estavam caminhando pelo acostamento da Via Dutra, voltando de uma Indústria onde haviam trabalhado durо o dia inteiro, quando um advogado, que vinha a toda velocidade no seu carro importado, atropela os dois. Um deles atravessou o pára-brisa e caiu dentro do carro do advogado, enquanto o outro voou bem longe, a uns dez metros do local do atropelamento.
Três meses depois, eles saíram do hospital e, para surpresa geral, foram direto para a cadeia. Um por invasão de domicílio e o outro por se evadir do local do acidente.
Moral da história:
Aprenda a respeitar as nove regras de propriedade dos advogados...
1 - Se é teu e ele achar que é dele, é dele.
2 - Se não é teu nem de ninguém, é dele.
3 - Se ele gosta daquilo, é dele.
4 - Se está na mão dele, é dele.
5 - Se ele pode tomar de você, é dele.
6 - Se estava com ele há pouco tempo, é dele.
7 - Se é dele, nunca pode parecer ser seu.
8 - Se parecer ser dele, é só dele.
9 - Se ele achar que é dele mas não é, é dele, e não se fala mais nisso! Ok?
O mais mulherengo e cafajeste de todos os homens da paróquia ajoelha-se no confessionário:
— Vim me confessar, seu padre.
— Quais são seus pecados, meu filho?
— Muitos, mas o mais recente é o caso que tive com uma senhora casada desta paróquia.
— Diga-me o nome dessa senhora, meu filho.
— Isso não seria direito, padre.
— Diga-me, não foi a esposa do farmacêutico, aquela loura?
— Não, não!
— Ah, meu filho. Então foi a mulher do promotor.
— Também não.
— Ah, já sei: só pode ter sido a irmã da Dona Julinha!
— Não. Nenhuma dessas, padre.
— Se você não me confessar quem foi, eu não poderei lhe dar a absolvição.
O pecador se zanga e sai bruscamente do confessionário. Na porta da igreja encontra um amigo que lhe pergunta:
— O padre o absolveu?
— Não, mas me deu três dicas sensacionais!
Açougueiro indignado com сасhоrrо de advogado famoso, que todos os dias, pela manhã, vai em seu comércio e rouba 2kg de salsicha, resolve vingar-se, e, num belo dia, quando advogado adentra em seu comércio solicitando diversos cortes de carne, resolve indagá-lo:
— Caro amigo Doutor Alberto, gostaria de saber de sua pessoa, como advogado extremamente influente, quanto conseguiria ganhar de indenização de um dono de сасhоrrо que todos os dias vem em meu estabelecimento comercial e rouba 2 Kg de linguiça, já perfazendo um total de 5 anos?
O advogado, sem saber que o açougueiro está falando de seu сасhоrrо, responde-lhe:
— Conseguiríamos nos tribunais cerca de 5 mil reais!
O açougueiro, completamente contente com a resposta do advogado, e decidido a se vingar, assim rebate:
— Então esse é o valor que o senhor me deve, pois o сасhоrrо em questão é de sua propriedade.
O açougueiro, achando ter se vingado efetivamente do advogado famoso, e esperando ser ressarcido dos danos sofridos, recebe a seguinte resposta do advogado famoso:
— Tendo em vista que o valor da indenização é de 5 mil reais, ressalto ao digno amigo que me é devedor da quantia de 2 mil reais, pois o valor da minha consulta é de 7 mil reais.
Zeca e seu amigo Dinho foram pescar no pantanal. Eles estavam na picape quando foram surpreendidos, à noite, por uma tempestade que os impedia de seguir.
Ao longe, Zeca conseguiu avistar uma fazenda, e os dois se dirigiram para lá para ver se conseguiam um lugar para passar a noite.
Quem abriu a porta foi uma mulher quarentona, vestida de preto, que ao ouvir o pedido dos dois homens ficou visivelmente constrangida.
— Eu sou viúva e vivo há mais de quinze anos sozinha, e acho que não iria ficar bem para minha reputação se vocês dormissem aqui.
— Não entraremos em sua casa, minha senhora. Podemos dormir no celeiro - explicou um deles.
Passados nove meses daquela aventura no Pantanal, Zeca recebeu uma carta do advogado da viúva. Ele imediatamente ligou para Dinho e perguntou:
— Ô cara, você lembra daquela viúva no Pantanal onde passamos a noite no celeiro?
— Lembro, sim - respondeu ele.
— Você por acaso não teria ido no meio da noite para o quarto daquela mulher e dado uma comida nela?
— Bem... de-devo соn-confessar que sim - diz ele com a voz trêmula.
— E por acaso teria dado o meu nome a ela em vez do teu?
— Sim... eu fiz isso! Desculpe, amigo...
— Desculpar o quê?????? Obrigado, amigão! O advogado acabou de me comunicar que ela morreu e deixou toda a fortuna para mim por aquela noite maravilhosa de amor!!!
Próximos à um lago de água geladíssima, estava um brasileiro, um americano e um francês. Na outra margem, dois amigos conversavam:
— Eu te dou 100 pratas se você conseguir fazer com que aquelas três pessoas pulem nessa água gelada.
O outro, sem perder tempo, foi logo falar com os três turistas. Após algum tempo os três pularam na água. E o outro perguntou:
— Tudo bem, eu te pago os 100, mas me conta, como você fez pra eles pularem?
— Fácil! Para o americano eu disse que era lei, para o francês, que era moda e para o brasileiro eu disse que era proibido!
Vinha certo presidente e uma comitiva de seguranças caminhando em uma rua quando o presidente se viu apertado para urinar:
— E agora, companheiros, o que faço?
— Faz aí mesmo, presidente, disse um dos seus assessores. A gente faz uma barreirinha! Nisso, um guarda que passava viu o ato em via pública.
— Ahá! Apanhei-te! Isso é atentado ao pudor! Oh! Me desculpe Senhor Presidente, não vi que era o senhor...
— Não, companheiro, a Lei é para todos. O que eu estava fazendo é errado e você vai me multar e até prender se for o caso.
— Senhor Presidente, não vou prender o senhor...
— Vai sim, se tiver na Lei.
— Não, não vou...
— Vai!
— Senhor Presidente o senhor já fez tanta cagada, acha que eu vou prendê-lo por uma mijadinha de nada?