Mulheres! Procurando um modo de relaxar? Então tente cheirar um sovaco masculino! Novas pesquisas mostraram que o suor do sovaco acalmou mulheres voluntárias. O suor também deslocou o ciclo menstrual e tal descoberta pode dar origem a drogas derivadas de transpiração para manipular a fertilidade feminina. 'O sovaco contém feromônioss fisiologicamente ativos' afirmou o químico Georfe Preti do Monell Chemical Senses Center da Filadélfia. Estas substâncias modificadoras do comportamento - que são comuns no mundo animal - podem influenciar o cérebro e portanto nossos corpos sem que percebamos. Por seis horas as mulheres voluntárias foram expostas a feromônios concentrados de sovacos viris - cuidadosamente mascarados por fragâncias. Os níveis de hormônio luteinizante, uma chave para o ciclo mestrual, foram monitorados. A exposição ao odor masculino acelerou a chegada do próximo ´rush´ de hormônios, é o que afirma o grupo de pesquisa de Georfe Preti. As voluntárias também disseram sentir-se menos tensas e mais relaxadas enquanto cheiravam o suor. Ambos efeitos podem ser uma regressão ao impulso primitivo, sugere Preti. Homens e mulheres das cavernas caçadores-coletores muito ocupados deveriam ter pouco tempo para aproveitar a compania um do outro. O sistema reprodutor da mulher das cavernas pode ter evoluído para estar pronta para seu amado, deslocando os níveis hormonais em resposta a seu cheiro, concorda o pesquisador de feromônios Charles Wysocki, também do centro Monell. 'Mulheres podem responder a sinais ambientais para aumentar o sucesso da reprodução', afirma ele. Mas tudo isso é bastante especulativo, mas a observação do relaxamento das mulheres submetidas ao odor podem também aumentar as chances de reprodução. Uma mulher relaxada é mais facilmente receptiva ao homem, sugere Wysocki. 'Isto apresenta uma dicotomia', diz Ivanka Savic do Karolinska Institute em Estocolmo, que estuda o efeito dos feromônios no cérebro. Um visível lívre arbítrio dos encontros modernos pode estar comprometido pelas nossas necessidades ancestrais. 'Nossa biologia é primitiva mas estamos vivendo em um mundo sofisticado', afirma ela. As descobertas podem ser boas notícias para casais querendo maximizar suas chances de concepção. Uma vez que os feromônios ativos sejam identificados e isolados os pesquisadores podem estar aptos a modificar a produzir uma nova geração de drogas potentes para fertilidade, especula Preti. Nas pesquisas para novas drogas, 'pessoas tem procurado em florestas e nos mares,' diz ele. 'Mas algumas substâncias químicas fisiologicamente ativas podem estar bem em baixo do braço.'.

A mais significante descoberta da carreira de Oscar Todkopf foi totalmente acidental. Em abril último, o paleontólogo da universidade de Hindenburg estava caminhando no Germany's Neander Valley quando tropeçou em algo no caminho. Após uma rápida excavação apareceu a ponta do dente de um mastodonte. Mas somente após toda escavação do material e posterior datação é que Todkopf percebeu a magnitude do que tinha escontrado. O canino, acredita ele, era um instrumento musical! Todkopf então chamou de 'tuba' neandertal. Tal como a flauta descoberta no último ano na Eslovenia, a tuba de 50.000 anos antecede a presença de humanos anatomicamente modernos na Europa. Dezesseis furos cuidadosamente alinhados na superfície do dente de 1,8m de comprimento podem ser visualizados. 'Creio que o artesão Neandertal utilizou alguma pedra pontuda para furar o dente', disse Todkopf. Todkopf também descobriu restos do que aparentam ser outros três instrumentos. Um assemelha-se a uma gaita de foles. Embora o 'saco' do fole já tenha se desmanchado a muito tempo, permaneceu uma mancha de proteinas na rocha. Analises sugeriram que provavelmente foi confeccionada de uma bexiga de algum animal de grande porte, possivelmente um rinoceronte peludo. Todkopf também encontrou um instrumento semelhante a um 'triângulo' e uma coleção de ossos de diversos tamanhos e com alguns furos. 'Imagino que isto faz parte de algum instrumento semelhante a um xilofone', disse Todkopf. 'Alguns dos meus colegas de trabalho já acham que os neandertais usavam esses ossos como uma espécie de harpa eólica, pendurada na entrada das cavernas'. Todkopf ainda afirma que os neandertais tocavam a gaita de fole com o nariz, devido ao fato de que a mesma apresentava pequenos plugs de madeira que se adaptam perfeitamente à cavidade nasal de crânios de neandertais. Durante as escavações Todkopf também encontrou a entrada para uma caverna, e nela, outra importante descoberta: as mais antigas pinturas neandertais. E mais, as pinturas mostram músicos agrupados três a três no que parece ser uma notação musical. Todkopf teoriza que o gosto pela música seja um dos motivos para o desaparecimento dos Neandertais a 30.000 anos atrás. 'Talvez o barulho da música tenha espantado toda a caça. Eles devem ter produzido uma terrível algazarra!', suspeita Todkopf.
WASHINGTON (Reuters) - Tudo o que ele estava tentando fazer era aliviar a dor nas costas crônica de uma paciente, mas quando Stuart Meloy colocou um eletrodo nas costas dela, ela gemeu. Não de dor, mas de prazer. 'Essa é uma citação direta, ela disse:
'você vai ter que ensinar meu marido como fazer isso'', afirmou Meloy, um anestesiologista e especialista em dor em Winston-Salem, Carolina do Norte. Meloy descobriu um efeito colateral inesperado do aparelho de dor que estava usando -- a capacidade de causar o orgasmo. Ele patenteou esse uso inesperado do aparelho, um estimulador da medula espinhal fabricado pela empresa Medtronic. Agora, Meloy está tentando negociar com a empresa a comercialização do aparelho para esse novo uso. Tudo começou com uma operação de rotina de Meloy, que estava tentando ajudar uma paciente com dor nas costas grave e difícil de tratar. 'Ela havia sido submetida a diversas cirurgias nas costas para doença de disco degenerativa e cirurgia de fusão', explicou o anestesiologista. Meloy estava testando o estimulador da Medtronic para ver se funcionava no caso da paciente. O cirurgião tem que colocar um eletrodo na espinha do paciente de modo bastante preciso. A idéia é encontrar o feixe nervoso específico que está transmitindo os sinais de dor ao cérebro. De acordo com Meloy, isso exige algum treinamento e às vezes o cirurgião pode machucar o paciente, que vai gemer ou chorar. Num primeiro momento, foi o que ele pensou que havia acontecido com sua paciente. 'Mas o som que ela fez foi um pouco diferente. Eu perguntei a ela o que havia acontecido', disse o anestesiologista. Foi quando ela recomendou que ele ensinasse a técnica a seu marido. O aparelho é implantado abaixo da pele e atua mudando a forma como o paciente percebe a dor. 'Em vez de sentir a dor, ele sente o que a maioria das pessoas descrevem como uma sensação de prazer na área afetada', disse Meloy. O aparelho pareceu funcionar da mesma forma ao causar o orgasmo na paciente de Meloy. Mas o anestesiologista espera que esse seja um uso sério do aparelho. Meloy pretende desenvolvê-lo para uso temporário, para treinar novamente a resposta se*xual de um paciente, podendo ser usado fora do corpo por um cateter.
Uma patente registrada no escritório de patentes norte-americano dá uma “fórmula” de um complemento alimentar para que se tenha um esperma mais saboroso! O complemento consiste de uma mistura de frutas liofilizadas, vegetais e condimentos; a formulação pode ser preparada como bebida, tablete ou cápsula. Os tabletes também podem ser feitos na forma de goma de mascar. A formulação contém:
— 38 a 41% de abacaxi liofilizado - 12 a 14 % de banana liofilizada - 7 a 9 % de brócolis liofilizado - 5 a 7 % de aipo liofilizado - 5 a 7% de morango ou cereja liofilizada - 5 a 7% de canela - até 1143mg de cálcio - 400mg de magénio - 1,2 a 2 % de gengibre - 1,2 a 2% de noz-moscada - até 200mg de creatina - até 100mg de zinco - até 30mg de selênio - até 6mg de vitamina E - até 2,5mg de vitamina B6 - até 0,5mg de vitamina B12 O texto da patente alega que essa mistura melhora o sabor da ejac*ulação e que certos ingredientes já tinham uma crendice anterior de terem efeitos no gosto do esperma e que então теsтеs mais aprofundados resultaram na receita descrita acima. O responsável pela patente também afirma que toda a pesquisa de desenvolvimento durou mais de um ano e que outro ano foi necessário para fazer investigações adicionais quanto ao mercado, e que isso ajudou a tornar o preparado mais efetivo e com as concentrações mais bem ajustadas para obter um resultado otimizado. A adição dos minerais e vitaminas foi feita com objetivo de repor os nutrientes perdidos durante a ejac*ulação e não tiveram efeitos na mudança do sabor. Também alegam que a mistura diminui o sabor salgado e/ou amargo do esperma favorecendo um sabor mais agradável, segundo 98,5% dos clientes. Durante a fase de pesquisa e desenvolvimento da invenção, foi descoberto que o suco de abacaxi e o brócolis tinham pouco efeito na melhora do gosto do esperma, sem importar a quantidade que um ou o outro fosse ingerida. Os concentrados em pó desses ingredientes foram testados mas também não geraram resultados satisfatórios e somente a forma liofilizada garantiu o resultado desejado. A adição e combinação de banana, morango e aipo liofilizados tiveram um grande efeito no sabor quando combinados nas quatidades adequadas. Já o gengibre, canela e noz-moscada tiveram efeito neurtalizados no gosto salgado/amargo da ejac*ulação. O теsте de mercado contou com a ajuda de 27 casais de diferentes idades, raças e cuidados com a saúde (entre eles, fumantes/não fumantes, consumidores de bebidas alcoólicas/não consumidores, sedentários/ativos e seguidores de dietas). Questionários foram criados e usados para coletar os dados junto aos casais, após vários meses os dados foram reunidos. Os resultados foram bastante positivos, claramente indicando que indepedente do estilo de vida dos casais, uma melhora no sabor do esperma foi percebida por todos eles. O produto foi colocado no mercado com a garantia de dinheiro de volta e uma recusa de menos de 1,5% do produto foi feita pelos consumidores. A invenção está atualmente no mercado na forma de bebida. A indicação de uso e preparo é que o homem ejac*ule mínimo uma vez antes da relação e depois consuma o produto misturando 22gramas em 175ml de água (agitando bem). Uma vez ingerido o produto muda o sabor do esperma por um período de aproximadamente 24 horas.
O mito de que o tamanho do pé de um homem pode ser usado para calcular o comprimento do seu pinto já foi desfeito pelos cientistas. Seguindo a trilha da pesquisa que chegou a essa conclusão, agora um novo estudo afirma que, para ter a resposta, os curiosos devem dar uma espiada no dedo indicador. De acordo com cientistas gregos, o comprimento do indicador pode prever com precisão o comprimento do pinto. Os resultados foram publicados na edição de setembro da revista científica Urology. Evangelos Spyropoulos e colaboradores do Hospital Naval e de Veteranos em Atenas, na Grécia, afirmaram ter realizado o atual estudo para reunir mais informações sobre a relação entre as medidas do corpo e o tamanho da genitália masculina. Os cientistas argumentam que esse tipo de informação - bem como uma definição mais clara do que seja 'o tamanho normal do pinto' - ajudará os médicos a aconselhar e tratar o grande número de homens preocupados com as suposta inadequação de seus genitais. 'A falta de padronização de dados métricos e a ausência de critérios amplamente aceitos a respeito do tamanho adequado da genitália externa cria grandes dificuldades no aconselhamento e/ou tratamento de jovens com preocupações relativas à inadequação se*xual', escrevem os autores. No atual estudo, Spyropoulos e seus colaboradores mediram o comprimento do pinto e o volume dos testículos de 52 homens jovens e saudáveis com idades entre 19 e 38 anos e compararam os dados com outras medidas corporais, incluindo altura, peso, índice de маssа corporal (IMC, que mede a relação entre peso e altura), comprimento do dedo indicador e proporção entre cintura e quadril. Em vez de medir o pinto ereto de um homem, a equipe mediu o pinto flácido e esticado, que observou estar estatisticamente correlacionado ao comprimento do pinto ereto. 'Idade e medidas corporais não estavam associadas ao tamanho da genitália, excluindo o comprimento do dedo indicador, que apresentou uma correlação significativa com as dimensões do pinto flácido e esticado ao máximo', indica o estudo. 'Percebemos que a população escolhida como objeto foi relativamente inadequada e sugerimos que uma pesquisa mais ampla, com um número significativamente maior de indivíduos, é necessária para confirmar as observações, particularmente a tendência de relação demonstrada entre o comprimento do pinto e o do dedo indicador', concluíram Spyropoulos e colaboradores.