O sujeito está no bar, caindo de bêbado, quando olha pra única mulher do estabelecimento, sentada, tomando uma cerveja. Cambaleando, ele vai até lá, põe a mão sobre a perna dela e começa a abraçá-la. Imediatamente a mulher vira um tapa na cara do bêbado, que se defende:
— Desculpe, moça! Eu pensei que fosse a minha mulher! Você é igualzinha minha mulher!
— Sai daqui, seu bêbado! Vаgавundо, desgraçado, filho de...
— Tá vendo? — interrompe o bêbado — Você também fala igualzinho ela!
O bêbado chega em casa com medo da mulher estar esperando ele com раu de macarrão nas mãos. Abre a porta... Ufa! Ela está dormindo.
Então o bebum tenta ir até sua cama sem acender a luz, pra não acordar a fera. Até que ele tropeça em uma daquelas mesas de canto.
Por incrível que pareça, ele não faz muito barulho. Mas quando levanta percebe que a garrafa de vodca que ele levava no bolso havia quebrado. Os cacos o deixaram todo cortado na retaguarda.
Isso mesmo, na bunda! Com medo de sujar o carpete com o sangue, o pé de cana corre até o banheiro e coloca band-aids em todos os lugares onde vê sangue.
No outro dia ele já acorda apanhando da mulher:
— Nossa, você estava num porre ontem, hein Agusto? Você não tem vergonha?
— Poxa, Havanirzinha, você não tem mesmo confiança em mim, hein... Como você diz que eu tava bêbado? Só tomei uma ou outra cervejinha. E, aliás, você nem me viu chegar!
A mulher fiса mais enfezada ainda:
— Eu nem precisava ter visto, né! Foi só olhar pro espelho do banheiro e ver aquele monte de band-aid grudado!