O sujeito entra no bar, vai até o balcão, pede uma dose de uísque e fala bem alto para todo mundo ouvir:
— Hoje é por minha conta. Todo mundo bebe por minha conta.
Vira-se para o barman e fala:
— Você também. É por minha conta.
Todos bebem bastante, até mesmo o barman depois de relutar um pouco. Lá pelas tantas, o sujeito diz "Boa noite" e vai saindo sem pagar a conta. O barman se irrita, pula o balcão, dá o maior раu no sujeito e o põe para fora do bar.
No dia seguinte, entra o mesmo sujeito, vai até o balcão, pede uma dose de uísque e diz:
— Hoje é por minha conta. Todos bebem por minha conta.
Vira-se para o barman e fala:
— Você, não. Você fiса muito agressivo quando bebe.
Na estrada, um motorista estava andando a 150 km/h, até que foi parado por um guarda de trânsito. Muito constrangido, ele quis se justificar:
— Seu guarda, eu trabalho em um circo logo ali e estou atrasado para uma apresentação!
— Ah, é? O senhor é palhaço ou está achando que sou eu que sou?
— Não é nada disso, seu guarda... Eu sou malabarista — disse ele, apontando para uns bastões que estavam no banco traseiro.
— Ah é? — duvidou o policial — Então faz uma demonstração aí pra mim!
Mais do que depressa o sujeito pegou os bastões e começou a dar um show. Primeiro com três bastões, depois quatro, cinco, até sete de uma vez. Ele passava os bastões por baixo das pernas, jogava de costas, deitava no chão, enfim, dava um show particular para o policial, que já estava até pensando em cancelar a multa.
Enquanto isso, um outro policial parou o carro de um bêbado, que saiu do carro cambaleando, viu o malabarista com os bastões e disse:
— Meu Deus, eu preciso parar de beber! Esse tal теsте do bafômetro está ficando cada vez mais complicado...
O cara já tinha bebido mais de vinte garrafas de cerveja e, no auge da bebedeira, decidiu ir para outro bar. Mas quando ele foi se levantar da cadeira, plaft, caiu de cara no chão.
Então ele tentou se levantar e, pá, caiu de novo.
O bebum se rastejou até a porta do bar. Quem sabe, tomando um ar fresco ele conseguisse levar. Ele esperou um pouco, tentou se levantar e, вuм, desmoronou outra vez. E começou a se rastejar. Pelo menos isso ele conseguiu. Foi se rastejando pela rua e teve pelo menos uma idéia inteligente: resolveu desistir do outro bar e ir pra casa, já que não conseguia nem andar.
Depois de se rastejar alguns quarteirões ele chegou em casa. Agora ele conseguiria levantar. Que nada! Caiu de novo! E foi rastejando até a sua cama.
Acordou na manhã seguinte com a esposa dando uma tremenda bronca:
— Bonito, hein! Bebendo novamente na rua até tarde!
— Quem disse isso? — perguntou ele, com olhar inocente.
— Ligaram do bar e disseram que você esqueceu a cadeira de rodas lá de novo!
Na noite passada, fui convidado para uma reunião com a galera e disse ao meu pai que estaria de volta cedo. Prometi! Mas as horas passaram rápido: o assunto rendendo, o som legal e as bebidas rolando soltas.
Por volta das 3 da manhã, bêbado feito um gambá, nem sei como fui pra casa. Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e cantou 3 vezes. Rapidamente, percebendo que meu pai poderia acordar, eu fiz cuco mais 9 vezes. Fiquei realmente orgulhoso de mim mesmo por ter uma idéia tão brilhante e rápida para evitar um possível conflito com ele.
Na manhã seguinte, meu pai perguntou a que horas eu tinha chegado e eu disse a ele meia-noite. Ele não pareceu nem um pouquinho desconfiado.
— Ufa! Daquela eu tinha escapado!
Então, ele disse:
— Nós precisamos de um novo cuco.
Quando eu perguntei porque, ele respondeu:
— Bom, esta noite nosso relógio fez "cuco" 3 vezes, então disse "Саrаlhо!", fez "cuco" mais 4 vezes, riu , cantou mais 3 vezes, riu de novo, cantou mais 2 vezes. Tropeçou no gato, chutou a mesinha da sala, arrotou forte e vomitou no tapete.