No meio de uma festa grã-fina, o dono da mansão, já embriagado, pede a atenção de todos e diz:
— Pessoal! Eu tenho uma coisa muito interessante pra falar pra vocês!
— Fala! Fala logo! O que é? — gritam os mais empolgados.
— É que a minha piscina... Eu nem sei como dizer... Ela... Ela é mágica!
Todos caem na gargalhada achando que o cara já bebeu além da conta e está delirando, mas ele resolve provar, sai correndo, pula dentro da piscina e grita:
— Cerveja!
Não deu outra! Toda água da piscina se transformou em cerveja! Depois de beber bons goles, o anfitrião saiu da piscina e a água voltou ao normal.
Os freqüentadores não acreditaram e logo um outro cara entrou na piscina e gritou "Uísque!". Toda água virou uísque e ele se esbaldou.
Aí foi uma festa. Caipirinha, vоdка, gim, todos os tipos de batidas...
Até que um português que estava na festa também resolveu tirar uma casquinha e saiu correndo em direção á piscina mágica. Depois de dar um salto todo desajeitado e cair na água de barriga, sua esposa Maria gritou:
— Ó, Joaquim! Como tu és вurrо! Pulou na piscina com o celular num bolso e a carteira no outro, ora pois!
E o portuga grita:
— Роrrа!
Um sujeito entra num bar, se aproxima do balcão e pede uma cerveja. Aguardando o pedido, ele observa no balcão um pote de vidro repleto de notas de 50 reais. Quando o dono do bar vem com sua cerveja ele pergunta:
— Qual o motivo do pote?
O dono do bar responde:
— A desse pote é o seguinte: se você fizer três coisas, você leva ele com tudo dentro. Se você não conseguir, deixa uma nota de 50 dentro dele.
O sujeito retrucou:
— Ah! Deve ser uma missão impossível de se cumprir! O que é pra fazer?
— É assim: primeiro você tem que beber, duma vez, meia garrafa de pinga. Daí você vai lá fora e tira um dente do meu pit-bull com as mãos e depois você sobe no primeiro andar desta casa, logo em cima do bar. Lá tem uma velha de 70 anos, já enferrujada pelo tempo, que você tem que comer. Se fizer isso, ganha.
O sujeito pensou, pensou, olhou pro pote, calculou que deveria ter uns 3.000 reais e disse:
— Então tô dentro!
Ele colocou 50 reais no pote e o dono do bar deu a garrafa com metade de cachaça pra ele. Duma vez, ele tomou tudo. Já meio тоnто, foi pra fora da casa. O dono só escutou uns gritos da velha, cama arrastando, latidos do cão seguidos de ganidos tristes...
Chega o rapaz todo machucado, com um dente na mão. O dono, espantado diz:
— Caramba! Você conseguiu? Como?
O rapaz, todo bêbado, falou:
— Olha, arrancar o dente da velha foi fácil. O problema foi comer o маldiто сасhоrrо...
Certo dia Oswaldo estava andando pela rua, indo pro bar e tropeçou numa lâmpada mágica.
Plim! Apareceu um gênio que lhe disse:
— Vou te conceder um desejo!
— Por que um, gênio? Pelo que eu saiba gênio satisfaz 3 desejos!
— Eu tô te concedendo um desejo e você ainda reclama? Desse jeito eu vou voltar pra lâmpada e...
— Não, espera, gênio! Tudo bem... Vamos ver... Eu gosto muito de beber, né? Então eu queria que você arrumasse um jeito de eu beber cerveja de graça, pelo resto da vida!
O gênio pensou um pouco e disse:
— Seu desejo está atendido! — e desapareceu.
— Mas como assim realizado? perguntou ele, mas não obteve resposta.
Mais tarde, quando Osvaldo estava mijando no bar, sentiu um delicioso cheiro de cerveja. Muito confuso ele verificou e constatou que estava urinando cerveja! Que beleza!
Rapidamente chamou todos os amigos para uma festa. Aí ele mijava nos copos, nas canecas nas jarras e o pessoal se esbaldava.
Dali pra frente a casa de Osvaldo passou a ser muito freqüentada. Todos os dias os seus amigos apareciam pra tomar breja de graça!
Então Osvaldo viu que não estava lucrando nada com isso, que seus amigos o estavam explorando e resolveu radicalizar. No outro dia quando um grupo de amigos bateu à sua porta, ele disse:
— Gente, agora as coisas vão mudar! Se vocês quiserem beber a cerveja que eu mijo, vão ter que fazer do meu jeito!
— Que jeito? Como assim? Fala! — disseram os amigos dele, ansiosos.
Então ele respondeu:
— Quem quiser tomar agora, só direto da garrafa!
O sujeito está no bar, caindo de bêbado, quando olha pra única mulher do estabelecimento, sentada, tomando uma cerveja. Cambaleando, ele vai até lá, põe a mão sobre a perna dela e começa a abraçá-la. Imediatamente a mulher vira um tapa na cara do bêbado, que se defende:
— Desculpe, moça! Eu pensei que fosse a minha mulher! Você é igualzinha minha mulher!
— Sai daqui, seu bêbado! Vаgавundо, desgraçado, filho de...
— Tá vendo? — interrompe o bêbado — Você também fala igualzinho ela!