Em um jantar com o seu melhor amigo, após algumas garrafas de cerveja, Antônio declara:
— Sabe, Neto? Descobri uns lances estranhos e acabei com tudo. Estou na fase de divisão dos bens. Separação é algo difícil.
Sem saber o que falar, Neto responde:
— Pô, que complicado, eu sinto muito...
— Agora, vou organizar minha vida sozinho e de forma diferente.
Vendo a decisão do amigo, Neto diz:
— Mas, Antônio, sabe de uma coisa? Foi bem melhor mesmo. Sua mulher estava traindo você com vários homens...
Irritado, Antônio interrompe:
— Neto, eu me separei do meu sócio!
O homem morre e sobe feliz ao céu. Passados uns 150 anos de vida eterna no Paraíso, ele resolve pedir uma audiência a São Pedro, que o atende numa sala com uma enorme janela com vista para o Inferno.
— Olhe, São Pedro, sinceramente, eu estou muito bem aqui, não posso reclamar, mas às vezes olho para o pessoal lá no inferno e me pergunto se eles não têm uma vida mais divertida.
E, apontando com o dedo através da janela, continuou:
— Por exemplo, repare naquele sujeito lá embaixo. Ele esta numa boa, sentado num barzinho, bebendo uma cervejinha e acompanhado por uma bela mulher.
— Mas, meu filho — disse São Pedro, sorrindo — você não percebe que aquilo é parte do castigo?
— Castigo? O que isso tem de castigo, São Pedro? — perguntou o homem.
— A garrafa de cerveja tem um buraco por baixo, se ele levantá-la da mesa, o líquido vai derramar no chão e ele não vai beber nada. — explicou São Pedro.
— E aquela mulher? — voltou a perguntar o homem.
— A mulher? Ela não tem buraco nenhum!
— Zé vamos brincá di antônimo?
— O que cê falô?
— Brincá di antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa contrária da otra! Por exemplo: arto e baxo, forte e fraco!
— Ah, intindi tudim agora! Intão, vamu brincá!
— O que vai valê??
— Uma cerveja... Eu começo, tá?
E os dois mineirinhos começaram a brincadeira:
— Gordo?
— Magro!
— Hômi?
— Muié!
— Preto?
— Branco!
— Verde?
— Uai, verde? Verde tem esse tar de antônimo, não!
— Craro que tem!
— Intão explica, sô!
— Maduro!
— Ai, caráio! Perdi a aposta! Vâmu di novo, valendu ôtra cerveja? Mas dessa veiz eu cumeço!
— Pódi cumeçá!
— Saúde?
— Duença!
— Moiádo?
— Seco!
— Agora cê me paga fiudumaégua! Qué vê só?
E ele fala:
— Fumo?
— Não, não! Peraí... fumo num tem antônimo!!
— Craro qui tem, uai!
— Intão, diz aí, qualé o antônimo di fumo?
— Essa é fácil, sô... Vortemo!
Joaquim combina com Manoel para irem tomar cerveja em um bar. Ao telefone, eles conversam.
— Como é o nome do bar? ... Como? ... Eu não sei onde é que fiса, ó Joaquim.
— É bem aqui na Rua da Porta Baixa, ó Manoel. ... Não tem erro. É só perguntar, afinal de contas, quem tem boca vai a Roma. ... Combinado. ... Te espero às oito.
Às oito em ponto lá está Joaquim esperando Manoel conforme combinado. O tempo passa e, já de madrugada, o telefone celular de Joaquim toca. É Manoel.
— Eu me perdi, ó Joaquim.
— Mas eu não te falei onde fiса o bar, Manoel? Se não sabes onde fiса é só perguntar, ó pá, pois quem tem boca vai a Roma.
— E de onde é que tu pensas que eu estou a falaire?
O louro dado de presente ao padre, veio de um bar onde uma freguesia fanática reunia-se para ouvir jogos de futebol pelo rádio, enquanto tomavam suas cervejas.
O padre, muito satisfeito, colocou o novo hóspede numa coluna junto ao púlpito.
No domingo seguinte, começou seu sermão sob os olhares atentos dos fiéis e do papagaio:
— Meus irmãos! Cristo nasceu na Terra Santa, passou por Belém, passou por Nazareth, passou pela Galiléia, passou por Jerusalém, passou por...
— Рuта меrdа — interrompeu o papagaio — não tem um beque para segurar esse homem?
Um cara vivia sozinho, até que decidiu que sua vida seria melhor se ele tivesse um animalzinho de estimação como companhia. Assim ele foi até a loja, falou ao dono da loja que queria um bichinho que fosse incomum. Depois de um tempo, chegaram a conclusão que ele deveria ficar com uma centopéia. Um bichinho tão pequeno, com 100 pés... é realmente incomum!
A centopeia veio dentro de uma caixinha branca, que seria usada para ser a sua casinha. Bem... ele levou a caixinha para casa, achou um um lugar para colocar tão pequenina caixinha, e achou que o melhor começo para sua nova companhia seria levá-la até o bar, para tomarem uma cervejinha. Assim, ele perguntou à centopeia, que estava dentro da caixinha:
— Gostaria de ir comigo ao bar tomar uma cerveja?
Mas não houve resposta da sua nova amiguinha. Isto deixou-o meio chateado. Esperou um pouco e perguntou de novo:
— Que tal ir comigo até o bar tomar uma cervejinha, hein?
Mas, de novo, nada de resposta da nova amiguinha. E de novo ele esperou mais um pouco, pensando e pensando sobre o que estava acontecendo. Decidiu perguntar de novo, mas desta vez, chegou o rosto bem perto da caixinha e gritou:
— Ei, você aí! Quer ir comigo até o bar tomar uma cerveja?
Uma vozinha veio de lá de dentro da caixinha:
— Ei, não precisa insistir! Eu já ouvi desde a primeira vez! Eu estou calçando os sapatos!
O casal estava num momento a sós, os dois sentados no sofá da sala, falando das coisas da vida.
Então começaram a conversar sobre viver ou morrer… Conversa vai, conversa vem e o maridão diz:
— Amorzinho, nunca me deixe viver em estado vegetativo, dependendo de uma máquina e líquidos numa espécie de garrafa pra viver, tá?
— Mas, por quê? — Perguntou a esposa.
— Não quero que você me veja assim, se você me vir nesse estado, desliga tudo o que me mantêm vivo, promete?
Ouvindo a determinação do marido que tanto amava, a mulher se levantou, desligou a televisão e jogou a cerveja fora.
Um professor de filosofia parou na frente da classe e, sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e encheu-o com pedras de uns 2 cm de diâmetro.
Então perguntou aos alunos se o vidro estava cheio.
Eles concordaram que estava. Então o professor pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos e o jogou dentro do vidro agitando-o levemente. Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.
Ele perguntou novamente se o vidro estava cheio. Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio. Aí o professor pegou uma caixa com areia e despejou-a dentro do vidro preenchendo o restante.
— Agora, — disse o Professor, — eu quero que vocês entendam que isto simboliza a sua vida! As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a sua vida.
Todos ficaram cheios de admiração pelo professor.
Então ele continuou:
— Os pedregulhos são as outras coisas que importam, como o seu emprego, sua casa, seu carro. A areia representa o resto. As coisas pequenas.
Mais uma vez a classe se espantou com a sabedoria do mestre.
E ele concluiu:
— Se vocês colocarem a areia primeiro no vidro, não haverá mais espaço para os pedregulhos e as pedras. O mesmo vale para a sua vida.
Cuidem das pedras primeiro. Das coisas que realmente importam. Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!
Nessa hоrа um aluno pegou o vidro que todos concordaram que estava cheio, e derramou um copo de cerveja dentro.
A areia ficou ensopada com a cerveja preenchendo todos os espaços restantes dentro do vidro, fazendo com que ele desta vez ficasse realmente cheio.
Moral da estória: Não importa o quanto a sua vida esteja cheia, sempre sobra espaço para uma cervejinha.
O caminhoneiro, depois de 12 horas de viagem ininterrupta, parou num boteco para esticar as pernas e pediu uma cerveja.
Assim que o dono encheu o seu copo, doido para jogar uma conversa fora, ele começou:
— Você viu essa história do Frei Galvão?
Ao que o dono do bar respondeu:
— Olha, o senhor não me leve a mal, mas eu não gosto que falem de religião aqui no meu bar.
— Tudo bem!
Alguns minutinhos depois ele tornou:
— E o Wanderley Luxemburgo? Acha que vai dar certo?
E o dono do bar:
— Desculpe novamente, mas também não gosto que falem de futebol aqui no bar.
O sujeito coçou a cabeça, tomou mais um gole de cerveja, fez uma pausa e disse:
— E essa bandalheira que está acontecendo no governo, você tem acompanhado?
— Por favor, nada de política aqui também!
Aí o sujeito se irritou:
— E sеxо? Pode falar de sеxо aqui no seu bar?
— De sеxо? Pode, claro que pode!
— Então vá se fоdеr!