Isaac era um próspero comerciante respetiadíssimo em toda a cidade e também dono de uma das contas bancárias mais importantes do banco.
Estranhamente, certo dia ele entra no banco, vai até a mesa do gerente e diz que quer pedir um empréstimo.
— Isaac precisa de um empréstimo.
— Mas Sr. Isaac, o senhor tem uma das contas com saldo mais elevado em nosso banco! De quanto é o empréstimo que o senhor necessita?
— Isaac precisa de um dólar emprestado.
— Mas senhor Isaac! O senhor tem muito mais que isso em sua conta bancária!
— Por acaso, o senhor está recusando empréstimo para Isaac? Então vou transferir minha conta para outro banco!
— De forma alguma, senhor Isaac. Nós fazemos o empréstimo de qualquer valor que o senhor quiser. Basta assinar esse contrato.
Assim que o Judeu entregou o contrato assinado, o gerente continuou:
— Bem, senhor Isaac, todo empréstimo requer que algum bem seja deixado em garantia de pagamento.
Embora o senhor seja cliente antigo, não tenho como liberar seu empréstimo sem exigir alguma garantia que cubra pelo menos o valor do mesmo.
— Não tem problema. Isaac deixa Mercedes como garantia.
Nesse instante, Isaac tira do bolso um chaveiro todo em ouro, cravejado de diamantes contendo as chaves de seu automóvel Mercedez Benz, novíssimo e o entrega ao gerente do banco como garantia por seu empréstimo de um dólar.
O gerente aceita a garantia e agradece ao senhor Isaac por estar fazendo o empréstimo e o senhor Isaac deixa o banco sob o olhar estupefato de todos os funcionários da agência.
Na saída do banco, Sara, sua esposa, o espera. O judeu chama um Taxi enquanto diz para Sara:
— Pronto Sara, podemos viajar tranquilos para a Europa agora. Consegui estacionamento grátis para a Mercedes por um mês, com seguro total.

O padre Pedro, no jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia discursa:
— A primeira impressão que tive da paróquia, foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo.
Fez uma pausa, e continuou:
— Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé, e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio.
E continuou o seu discurso por mais uns quinze minutos.
No final desse tempo, o prefeito, que havia chegado atrasado, entrega-lhe uma pequena homenagem e começa o seu discuro:
— Nunca vou esquecer do dia em que o padre Pedro chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar...
Depois de um acidente de Helicoptero três caras caem em uma ilha de canibais. O chefe vendo aqueles três intrusos retruca:
— Vocês serão nosso jantar!
O 1° que era o Brasileiro sacana fala:
— Pô chefe faz pelo menos um теsте, quem não passar morre.
— Pois bem vou enfiar frutinhas no Fiofó de vocês, o que rir morre.
Ao chegar o Brasileiro e o Português que era um dos que o acompanhava, São Pedro pergunta:
— Qual foi a causa da sua morte?
O Português responde:
— Caimos em uma ilha de canibais e eles enfiaram frutinhas em nossos furicos quem risse era comido.
— Qual foi a sua fruta?
— Era uma maçã.
— Há ta certo, pode passar.
Chegou a vez do brasileiro.
— E você, qual foi a sua fruta?
— Uma cereja.
— Você riu por uma cereja?
— Não cara, ela até que ia entrar sem eu rir, mas quando eu vi que a fruta do Argentino era uma melância...