Isaac era um próspero comerciante respetiadíssimo em toda a cidade e também dono de uma das contas bancárias mais importantes do banco.
Estranhamente, certo dia ele entra no banco, vai até a mesa do gerente e diz que quer pedir um empréstimo.
— Isaac precisa de um empréstimo.
— Mas Sr. Isaac, o senhor tem uma das contas com saldo mais elevado em nosso banco! De quanto é o empréstimo que o senhor necessita?
— Isaac precisa de um dólar emprestado.
— Mas senhor Isaac! O senhor tem muito mais que isso em sua conta bancária!
— Por acaso, o senhor está recusando empréstimo para Isaac? Então vou transferir minha conta para outro banco!
— De forma alguma, senhor Isaac. Nós fazemos o empréstimo de qualquer valor que o senhor quiser. Basta assinar esse contrato.
Assim que o Judeu entregou o contrato assinado, o gerente continuou:
— Bem, senhor Isaac, todo empréstimo requer que algum bem seja deixado em garantia de pagamento.
Embora o senhor seja cliente antigo, não tenho como liberar seu empréstimo sem exigir alguma garantia que cubra pelo menos o valor do mesmo.
— Não tem problema. Isaac deixa Mercedes como garantia.
Nesse instante, Isaac tira do bolso um chaveiro todo em ouro, cravejado de diamantes contendo as chaves de seu automóvel Mercedez Benz, novíssimo e o entrega ao gerente do banco como garantia por seu empréstimo de um dólar.
O gerente aceita a garantia e agradece ao senhor Isaac por estar fazendo o empréstimo e o senhor Isaac deixa o banco sob o olhar estupefato de todos os funcionários da agência.
Na saída do banco, Sara, sua esposa, o espera. O judeu chama um Taxi enquanto diz para Sara:
— Pronto Sara, podemos viajar tranquilos para a Europa agora. Consegui estacionamento grátis para a Mercedes por um mês, com seguro total.
Uma executiva de uma grande empresa, recém nomeada, faz a sua primeira viagem de negócios, para o Rio de Janeiro.
À noite sentiu-se sozinha e com uma sensação de liberdade que nunca havia sentido antes. Decidiu chamar uma dessas empresas de acompanhantes, cujos folders de propaganda estão nas mesas dos quartos de todos dos hotéis nas grandes cidades. Localizou, sem dificuldade, um que oferecia serviço masculino,denominado ferótico.
Com o encarte nas mãos molhadas de suor pela expectativa discou o número marcado.
— Alô! atendeu uma voz masculina marcadamente sensual.
— Alô. Eu preciso de uma massagem... Não, espera! Na realidade o que eu quero é tudo! Uma grande e duradoura sessão de amor, mas tem de ser agora!
Estou falando sério! Quero que dure a noite inteira! Estou disposta a fazer de tudo, participar de todas as fantasias que vocês inventarem. Traga tudo o que tiver de acessórios, algemas, chicotes, dildоs, pomadas, quero ficar a noite inteira e fazendo de tudo! Vamos começar passando geléia no corpo um do outro, depois vamos nos lamber mutuamente até o prazer... Ou você te alguma idéia mais gostosa? O que você acha?
— Bem, na verdade me parece fantástico.... Mas... para chamadas externas a senhora precisa discar o número zero primeiro!!
Um rapaz de 23 anos entrou em uma boate da cidade que acabava de inaugurar. Sentou e foi muito bem atendido, por garotas lindíssimas. Envolvido, começou a beber e acabou tomando um porre danado.
Lá pelas tantas, teve vontade de ir ao banheiro.
Chegando lá, percebeu que a privada era de ouro e cagou nela.
Na manhã seguinte, foi trabalhar de ressaca e, no intervalo do serviço, comentou o fato com seus amigos, que acabaram apostando cem reais de que a privada não era de ouro.
Voltou na boate com os amigos, no final da tarde e, de fato, a boate não estava aberta, mas o gerente estava lá!
Então, cumprimentou o gerente:
— Oi gerente, lembra de mim?
E o gerente respondeu:
— É claro. Você é aquele que veio aqui e tomou um porre ontem.
Então ele perguntou:
— Isso mesmo!!! Então me diga, não é verdade que a privada é de ouro?
O gerente pensou um tempinho e gritou:
— Ô Raul, ó o cara que cagou no teu trambone!
Num теsте para a CIA somente 3 pessoas chegaram a etapa final: um inglês, um brasileiro e um português. Afrente deles uma porta de aço.
Chefe: nesta porta vocês encontraram suas mulheres sentadas em cadeiras,vocês precisam atirar nelas!
Inglês: eu não posso matar minha mulher!
Chefe: então não está pronto para a CIA.
O brasileiro entra na porta,ouve-se um silêncio,5 minutos depois,sai o brasileiro Brasileiro: eu até tentei,mas não consegui matar minha mulher.
Chefe: você também não está pronto para a CIA.
Entra o português,da porta pode se ouvir tiros,gritos,barulho de moveis quebrando,etc. Depois,silêncio. 30 minutos depois a porta abre aos poucos,e sai o português Português: você poderia ter me avisado que as balas eram de festim! Tive que matar a infeliz a cadeiradas!
O padre Pedro, no jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia discursa:
— A primeira impressão que tive da paróquia, foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo.
Fez uma pausa, e continuou:
— Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé, e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio.
E continuou o seu discurso por mais uns quinze minutos.
No final desse tempo, o prefeito, que havia chegado atrasado, entrega-lhe uma pequena homenagem e começa o seu discuro:
— Nunca vou esquecer do dia em que o padre Pedro chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar...
O chefe da repartição tava muito cabreiro com um de seus funcionários. Sempre na quinta-feira o sujeito faltava ao trabalho e no dia seguinte não dava nenhuma satisfação. Até que, numa semana, ele pede a um dos office-boys que, na quinta bem cedinho, fosse até a casa do funcionário e ficasse de butuca pra ver o que ele fazia o dia inteiro.
No final do dia, o rapaz volta e relata para o chefe:
— Bem, seu Galhardo, ele saiu de casa lá pelas nove, pegou o seu carro e levou a sua mulher para passar o dia num motel.
— Ué, que estranho! E precisa faltar ao trabalho pra levar a própria mulher num motel?
— Seu Galhardo, eu posso lhe tratar por tu?
— Pode, oras, mas por quê?
— Fiса mais fácil para explicar! O cara saiu às nove de casa, pegou o Teu carro e levou a Tua mulher para um motel. Entendeu?