Um gaúcho se dirigiu à atendente da casa lotérica:
— Olha, não tenho a menor idéia sobre quais números escolher para comprar um bilhete da Loteria Federal. Você poderia me ajudar?
— Claro, respondeu ela, vamos lá. Durante quantos anos você freqüentou a escola?
— 8 — Perfeito, temos um 8.
— Quantos filhos você tem?
— 3 — Ótimo, já temos um 8 e um 3. Quantos livros você já leu até hoje?
— 9 — Certo, temos um 8, um 3 e um 9. Quantas vezes por mês você faz amor com sua mulher?
— Caramba, isso é uma coisa muito pessoal — diz ele.
— Mas você não quer ganhar na loteria?
— Está bem, 2 vezes.
— Só? Bom, deixa pra lá. Agora que já temos confiança um com o outro, me diga quantas vezes você já deu a bunda?
— Qual é a sua? — diz o homem — Sou espada!
— Não fique chateado. Vamos considerar então zero vezes. Com isso já temos todos os números: 83920.
O sujeito comprou o bilhete que correspondia ao número escolhido. No dia seguinte foi conferir o resultado. O bilhete premiado foi o de nº 83921. Cheio de raiva, comentou:
— Рuта que pariu! Por causa de uma mentirinha besta eu não fiquei milionário!
O Super-Homem estava em casa sem fazer nada quando teve a ideia de sair com os amigos pra encher a cara e quem sabe até descolar umas gatas. Então ele ligou para o Batman e chamou ele pra cair na farra, mas ele estava meio abatido e, além disso, ele não queria deixar o Robin, que nunca se deu bem com o Super-Homem, sozinho. Mas ele não desistiu e ligou para o Homem-Elástico intimando-o para ir pra gandaia, mas este por sua vez estava meio enrolado com o Stress da Sala de Justiça, e não quis saber de noitada.
Então o Super-Homem, sem alternativas e рuто da vida, resolveu sair sozinho pela cidade, em busca de diversão. De repente, usando sua super-visão, reparou que a Mulher-Maravilha estava na cobertura dela, em cima da cama, completamente nua e se contorcendo de tesão. Ele ficou louco dentro de sua cuequinha vermelha e percebeu uma super-ereção chegando. Ficou olhando aquela cena e pensando numa forma de possuir aquele corpo maravilhoso, sem perder a pose e nem cair na boca do povo. Então ele teve uma grande ideia:
— Vou usar a minha super-velocidade para dar uma rapidinha tão rapidinha que ela nem vai saber o que aconteceu!
Assim, cada vez mais excitado com a ideia de traçar a Mulher-Maravilha, o Super-Homem se preparou e mais rápido que um raio, entrou no quarto dela, fez o serviço e saiu. Ainda nua na cama e agora um pouco assustada, a Mulher Maravilha exclama:
— Nossa, o que foi isso?
— Não sei... mas minha bunda tá doendo pra сасете! — responde o Homem-Invisível.
Uma senhora está farta de ficar sozinha a maioria do tempo e, procurando por companhia, resolve comprar um papagaio. Então ela entra em uma loja e pergunta o preço do animal, quando o dono da loja diz:
— Olha, eu tenho esse papagaio aqui e lhe vendo por 20 reais!
Ela fiса feliz com o preço e resolve levar o bichinho, mas o dono da loja adverte:
— Esse papagaio pertencia a um prostíbulo, antes de eu tê-lo comprado. Portanto, ele fala algumas grosserias de vez em quando, mas é muito esperto.
Como a senhora estava muito determinada a comprar o papagaio, leva o вiсhо e o coloca em uma gaiola logo na entrada de sua casa.
O вiсhо olha em volta, em seguida olha para a senhora e diz:
— Nova casa. Nova cafetina.
A mulher fiса um pouco espantada mas depois acha engraçado.
As filhas da senhora chegam da escola e o papagaio diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas.
As meninas ficam espantadas, mas a mãe explica o caso e elas também acham engraçado.
Então o marido chega em casa à noite e o papagaio olha para ele e diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas. Oi Jorge! Mudou de puteiro?
A professora numa sala de escola estadual , onde haviam crianças de todas as classes sociais, ensinava o uso da expressão "é óbvio".
Explicou, explicou, e então começou a pedir que os alunos dessem exemplos em voz alta para a classe:
Primeiro, Albert, menino rico da classe alta deu seu exemplo:
— Hoje, quando acordei, olhei para o estacionamento, e vi que apenas a BMW estava estacionada... então, "é óbvio" que papai foi trabalhar com a Ferrari...
Depois, foi a vez de Carlinhos, menino de classe media da cidade:
— Hoje na hоrа do almoço, vi que tinha apenas um ovo na frigideira, pensei:
"É óbvio" que todo mundo já almoçou, só sobrou meu ovo...
Então, pra terminar, Joãozinho, que morava na favela, deu seu exemplo:
— Ontem de noite, depois que minha mãe acabo de cumê os bagaço das laranja que sobrô do almoço, ela pegô o jornal e foi pro banheiro. Aí eu pensei cumigo:
"É óbvio" que ela vai cagá, ela num sabe lê...
Um dia na escola a professora Marieta fala:
— Meus queridos aluninhos, hoje eu vou lhes ensinar o que é verso e o que é prosa. É bem simples, verso é aquilo que rima e prosa é aquilo que não rima.
Professora diz:
— Marquinho, fale-me um verso.
Marquinho diz:
— Em cima daquele morro, tem dois sacos de cimento, quando um bate no outro é sinal de casamento.
Professora diz:
— Agora você Joãozinho, fale-me um verso:
Joãozinho diz:
— Professora bonitinha, que se chama Marieta, a senhora tem cabelo...
A professora interrompe e diz:
— Não Joãozinho... mude tudo, agora eu quero prosa.
Joãozinho diz:
— Tudo bem... Professora bonitinha que se chama Marieta, a senhora tem cabelo no cu.
Um dia uma universitária carioca resolveu fazer uma pesquisa com as crianças das escolas de 1ª a 4ª série do interior. Chegando na sala de 4° série, ela explicou o que estava a fazer lá e começou:
Mariazinha, por favor me fale um adjetivo, e ela respondeu:
— Biscreta.
A universitária disse:
Não é biscreta é bicicleta. Além do mais, não é um adjetivo é um substantivo. Depois ela perguntou para o Pedrinho:
— Pedrinho, pode me falar um substantivo?
— Sim, fessora, azurrr.
A universitária:
— Não é azurrr é azul. Além do mais não é substantivo é adjetivo.
Então, a universitária, já impaciente, vira para joãozinho e pergunta:
— Joãozinho, pode me dizer um verbo?
Joãozinho responde:
— Hospedar.
A universitária:
— Muito bem, você acertou.
E então a universitária, entusiasmada completa:
— Joãozinho, já que foi o único que acertou, diga para a turma uma frase com o verbo hospedar.
Joãozinho:
— Ta bem, fessora: Ospedar da biscreta é azurrr.
Um político, daqueles bem picaretas e caras de раu, sobe no palanque e começa o discurso:
— Meus cidadão! Se eu fô eleito, vô construí as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
— Eu tombém vô construí as egreja, as creche...
O silêncio fiса ainda mais constrangedor. Nessa hоrа, um assessor não aguenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
— Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
— Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
— Eu vô empregá o plurá!... A mãe do plurá, o pai do plurá, toda a famía do plurá, porque eis merece!
A professora estava perguntando na turma de que cada uma das crianças mais gostava.
— Ritinha, do que é que você mais gosta?
— Das flores, professora.
— Que gracinha, e você, Mariazinha?
— Do céu, professora.
— Que lindo... E você, Soninha?
— Das borboletas, professora.
— Que maravilha... E você Joãozinho?
— Ah, professora, eu gosto é de вuсета!
— O quê? — assustou-se a professora.
— É professora. Eu gosto mesmo é de вuсета!
— Seu sem-vergonha! Vem cá!
A professora pegou Joãozinho pela orelha e foi arrastando o garoto até a sala da diretora:
— Imagine só: eu estava fazendo uma brincadeira com as crianças na sala, perguntando do que elas mais gostavam, e esse menino vem e me diz que gosta de вuсета!
— Como é que é, Joãozinho?
— É, diretora. Eu gosto é de вuсета!
— Seu mal-educado! Vou já chamar o seu pai!
E chamou o pai de Joãozinho na escola. O homem chegou lá apavorado, querendo saber o que tinha acontecido. E a diretora:
— Imagine o senhor que a professora estava fazendo uma brincadeira com as crianças, perguntando do que elas mais gostavam, e seu filho me responde que gosta de вuсета!
— Ah, é isso? Liga não, o garoto é novo... Nunca comeu um cu!