Joãozinho chega na aula com o olho roxo e a professora pergunta:
— Joãozinho, o que aconteceu com você? Você está com o olho todo roxo!
— É professora, eu estava no busão vindo pra aula e do meu lado tinha uma gorda. Aí, quando ela levantou, eu vi que a saia dela tava enfiada no bumbum, então eu fui lá e tirei. Aí ela me deu um soco na cara.
— Joãozinho, que coisa feia nunca mais faça isso!
No outro dia, aparece ele com o outro olho roxo e a professora logo pergunta:
— Joãozinho, o que aconteceu desta vez?
— Professora, sabe aquela gorda?
— Sei.
— Então, ela sentou do meu lado de novo. Quando ela levantou, a saia tava lá outra vez. Aí um menino foi lá e tirou! Como eu sabia que ela não gostava, enfiei de novo!
A família jantava tranquila quando, de repente, a filha de 11 anos comenta:
— Tenho uma má notícia... Não sou mais Virgem! Sou uma vаса! — E começa a chorar, visivelmente alterada, com as mãos no rosto e um ar de vergonha. Silêncio sepulcral na mesa.
De repente, começam as acusações mútuas:
— Isto é por você ser como é! — marido dirigindo-se à mulher — Por se vestir como uma рuта barata e se arreganhar para o primeiro imbecil que chega aqui em casa. Claro que isso tinha que ocorrer, com este exemplo que a menina vê todo dia! E você — pai apontando para a outra filha de 19 anos — que fiса se agarrando no sofá e lambendo aquele palhaço do teu namorado que tem jeito de viаdо. Tudo na frente da menina!
A mãe não aguenta mais e revida, gritando:
— E quem é o idiота que gasta metade do salário com as putas e se despede delas na porta de casa? Pensa que eu e as meninas somos cegas? E além disso,que exemplo você pode dar se, desde que assinou esta maldita TV a cabo, passa todos os finais de semana assistindo a pornôs de quinta categoria?
Desconsolada e à beira de um colapso, a mãe, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trêmula, pega ternamente na mão da filhinha e pergunta baixinho:
— Como foi que isso aconteceu, minha filha?
E, entre soluços, a menina responde:
— A professora me tirou do presépio! A Virgem agora é a Vanessa, eu vou fazer a vaquinha.
Um dia na escola a professora Marieta fala:
— Meus queridos aluninhos, hoje eu vou lhes ensinar o que é verso e o que é prosa. É bem simples, verso é aquilo que rima e prosa é aquilo que não rima.
Professora diz:
— Marquinho, fale-me um verso.
Marquinho diz:
— Em cima daquele morro, tem dois sacos de cimento, quando um bate no outro é sinal de casamento.
Professora diz:
— Agora você Joãozinho, fale-me um verso:
Joãozinho diz:
— Professora bonitinha, que se chama Marieta, a senhora tem cabelo...
A professora interrompe e diz:
— Não Joãozinho... mude tudo, agora eu quero prosa.
Joãozinho diz:
— Tudo bem... Professora bonitinha que se chama Marieta, a senhora tem cabelo no cu.
Na sala de aula, o professor estava analisando, com seus alunos, aquele famoso poema de Carlos Drummond de Andrade:
“No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.” Depois de ter explicado exaustivamente que, ao analisarmos um poema, podemos detectar as características da personalidade do autor, implícitas no texto, o professor pergunta:
— Joãozinho, qual a característica de Carlos Drummond de Andrade que você pode perceber neste poema?
— Uai, professor, eu tô matutando aqui: ou ele era traficante ou usuário...
Na semana da Independência, a professora pediu para que os alunos fossem à lousa e ilustrassem partes do Hino Nacional...
Ela disse:
— Mariazinha venha você, faça um desenho.
Mariazinha foi ao quadro nеgrо e desenhou um berço com um bebê dentro. A professora pergunta:
— O que isso quer dizer Mariazinha?
Mariazinha entusiasmada responde:
"Deitado eternamente em berço esplêndido!"
Os colegas aplaudem Mariazinha e a professora se emociona com a criatividade da menina. Empolgada, decide chamar mais um aluno, agora um menino:
— Joãozinho, venha desenhar na lousa um trecho que você acha importante no Hino Nacional.
Joãozinho vai à lousa e desenha um menininho com um pênis enorme!
A professora desconcertada, o repreende severamente e pergunta:
— Me fala, moleque mal-educado, qual a relação entre o Hino Nacional, e o pênis enorme desse garoto?
Joãozinho se explica:
— Ué, professora:
"Gigante pela própria natureza!"
A professora estava perguntando na turma de que cada uma das crianças mais gostava.
— Ritinha, do que é que você mais gosta?
— Das flores, professora.
— Que gracinha, e você, Mariazinha?
— Do céu, professora.
— Que lindo... E você, Soninha?
— Das borboletas, professora.
— Que maravilha... E você Joãozinho?
— Ah, professora, eu gosto é de вuсета!
— O quê? — assustou-se a professora.
— É professora. Eu gosto mesmo é de вuсета!
— Seu sem-vergonha! Vem cá!
A professora pegou Joãozinho pela orelha e foi arrastando o garoto até a sala da diretora:
— Imagine só: eu estava fazendo uma brincadeira com as crianças na sala, perguntando do que elas mais gostavam, e esse menino vem e me diz que gosta de вuсета!
— Como é que é, Joãozinho?
— É, diretora. Eu gosto é de вuсета!
— Seu mal-educado! Vou já chamar o seu pai!
E chamou o pai de Joãozinho na escola. O homem chegou lá apavorado, querendo saber o que tinha acontecido. E a diretora:
— Imagine o senhor que a professora estava fazendo uma brincadeira com as crianças, perguntando do que elas mais gostavam, e seu filho me responde que gosta de вuсета!
— Ah, é isso? Liga não, o garoto é novo... Nunca comeu um cu!
Durante a aula de Boas Maneiras, diz a professora:
— Zezinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante o jantar, precisasse ir no banheiro, o que diria?
— Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
— Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. Juquinha, como você diria?
— Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
— Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições. E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?
— Eu diria:
"Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar".