A professora pergunta na sala de aula aos seus aluninhos:
— João, qual a profissão de seu pai?
— Médico, professora.
— E a do seu pai, Aninha?
— Engenheiro.
— E o seu, Fernanda?
— Ele é advogado.
— E o seu pai, Carlinhos, o que faz?
— Ele... ele é dançarino numa boate gаy!
— Como assim? - pergunta a professora, incrédula.
— Fessora, ele dança na boate, com uma tanguinha bem pequena e máscara na cara. Os homens lá passam a mão e colocam dinheiro no elástico da tanguinha.
A professora, sem acreditar no que ouviu, manda todas as crianças para o recreio, exceto o Carlinhos.
Ela caminha até o garoto e novamente pergunta:
— Menino, o seu pai realmente faz isso?
— Não, fessora! EU menti pra senhora. Agora que a sala está vazia, posso falar a verdade! Meu pai é deputado... e eu tenho vergonha de falar isso na frente dos outros...
Na aula de Matemática, a professora pergunta:
— Havia três passarinhos no galho de uma árvore e você atira em um deles, quantos passarinhos ficam?
Joãozinho pensou e respondeu:
— Nenhum professora!
— Como nenhum, Joãozinho? Se tinha três e você matou um, logo ficaram dois.
— Não professora. É que com o barulho da arma, os outros dois voaram.
A professora pensou e disse:
— Tá aí, Joãozinho. Gostei da sua linha de raciocínio.
O Joãozinho não perdeu tempo e mandou:
— Professora, posso fazer uma pergunta, agora?
— Claro!
— Havia 3 mulheres tomando sorvete. A primeira estava mordendo o sorvete, a segunda o estava lambendo e a terceira o estava chupando. Qual das três era a casada?
A professora pensou, pensou e respondeu:
— A que estava chupando o sorvete.
— Não professora. A que tinha a aliança na mão esquerda! Mas gostei da sua linha de raciocínio...
Imagine que você é uma garota. E é sua primeira vez.
À medida que você reclina, seus músculos se contraem.
Você tenta afastá-lo enquanto pensa numa desculpa, mas ele insiste, aproximando-se cada vez mais.
Ele pergunta se você está com medo e você sacode a cabeça negativamente. Ele tem muita experiência, seus dedos encontram o ponto certo você estremece. Seu corpo fiса tenso, mas ele faz tudo de maneira gentil, como tinha prometido.
Ele olha no fundo dos seus olhos e pede que confie nele. Ele já fez isso muitas vezes. O sorriso dele faz com que você relaxe e abra mais, de modo afacilitar as coisas.
Você pede para que ele seja rápido, mas ele vai devagar, cuidando para que você sinta o mínimo de dor possível. À medida que ele vai forçando, você sente os tecidos cedendo. A dor se alastra pelo seu corpo e você sente um leve sangramento.
Ele olha para você preocupado e pergunta se está doendo. Seus olhos estão rasos de lágrimas, mas você sacode a cabeça e sinaliza para que ele continue.
Ele começa a fazer movimentos ritmados para dentro e para fora, mas você está entorpecida demais para senti-los. Após algum tempo, você sente um rompimento dentro de você e ele tira.
Você está ofegante, aliviada por aquilo ter terminado.
Ele olha para você com aquele sorriso caloroso e diz que você foi a mais difícil, mas ainda assim, a mais recompensadora experiência que ele teve.
Você sorri e agradece ao seu dentista. Afinal de contas, foi a primeira vez que teve um dente arrancado.