A professora diz:
— Você Fernandinho, me diz ai um bichinho de 4 pernas, anda no telhado, dorme no fogão, faz miau, tem bigode e uma azeitona no nariz.
O Fernandinho responde:
— Azeitona? Sei, não, fessora.
— É o gato! A azeitona, só botei pra complicar. Agora você Chiquinho: Me diz uma coisa que a gente coloca café, leite, tem um biquinho, uma tampinha em cima e uma goiaba em baixo.
Chiquinho responde:
— Goiaba? Sei, não, fessora.
— É o Bule! A goiaba, só botei pra complicar. Entenderam como é? Faz comigo agora, Joãozinho. Pergunta pra mim!
E o capetinha da classe pergunta:
— Ah, é?... Ah, é?... Pode deixar que eu pergunto... Deixa comigo... O que é uma coisa que é roliça, tem uma ponta vermelha, as mulheres gostam de por na boca e tem duas bolas em baixo?
E a professora:
— O quê? Tá expulso da classe, seu safado!
Joãozinho responde:
— Nããããããão, fessora! É batom! As duas bolas, só botei pra complicar.
A turma de alfabetização da escola vai receber a visita do secretário de educação e a professora está preocupadíssima com o Joãozinho que é sempre o desbocado.
— Joãozinho, atenção, não vai me envergonhar na presença do secretário, hein? É melhor ficar de boca fechada.
— Tá bem, professora!
O secretário chega e conversa com os alunos, pergunta se já sabem ler, se gostam da professora etc e tal. Dirigindo-se a Joãozinho, fala:
— E você, já lê bem?
— Leio sim senhor.
— E qual a palavra mais bonita que você aprendeu?
A professora gela, e Joãozinho responde:
— Cubanos.
Ela respira aliviada.
— E por quê? — insiste o secretário.
— Porque começa com cu, acaba com аnus, e ninguém me tira da cabeça que esse B do meio não seja de bunda.
O professor começa a sua aula.
— Hoje vamos falar de órgãos do corpo! humano que são números pares. Por exemplo, nós temos dois olhos, dois é par. Mariazinha, dê outro exemplo de órgãos pares.
— As orelhas - responde Mariazinha.
— Muito bem! Outro exemplo, Juquinha.
— Os ovos. O professor fiса meio acabrunhado, mas aceita a resposta.
— Tudo bem, Juquinha. Joãozinho, outro exemplo.
— O pinto, professor.
— Peraí, Joãozinho, nós só temos um pinto! O meu pai tem dois: um pequenininho que ele usa pra fazer xixi e um grandão que mamãe usa pra escovar os dentes.
Quando uma professora dava aula a seus alunos sobre as diferenças entre os ricos e os pobres, Júlia levanta o dedo:
— Senhora, meu pai tem tudo: TV, telescópio, DVD, Mercedes...
— Tudo bem, diz a professora, mas será que tem uma lancha?
Júlia reflete e diz:
— Bem, não...
A professora disse:
— Viu, não podemos ter tudo.
— Professora —, disse Artur —, meu pai tem tudo: TV, telescópio, DVD, Mercedes, Lancha,...
— Sim, responde a professora, mas será que tem um avião particular?
Depois de refletir, Artur responde:
— Bem, não...
— Está vendo que não se pode ter tudo na vida? — disse a professora.
Joãozinho levanta o dedo e diz:
— Professora, meu pai, agora, tem tudo.
— Será? — disse a professora.
— Certeza. Pois sábado passado, quando minha irmã apresentou o novo namorado, pagodeiro, de cabelo descolorido, bonezinho virado, cueca aparecendo. O papai disse:
"Era só o que me faltava!"
Próximo ao natal, Joãozinho resolveu escrever uma carta pro papai Noel pedindo uma bicicleta.
"Papai Noel, fui um ótimo garoto este ano, ajudei meu pai, minha mãe e até meu irmãozinho, quero uma bicicleta".
Então parou e pensou:
— Ele não vai acreditar, vou refazer a carta.
"Papai Noel, sei que não fui muito bom este ano, mas acho que ainda mereço uma bicicleta".
Não satisfeito, ele joga a carta fora, vai até o presépio, pega a imagem de Maria, coloca dentro do sapato e escreve a seguinte carta:
— Jesus, estou com sua mãe, se quiser vê-la inteira de novo, mande papai Noel me dar uma bicicleta.
João tinha uma namorada, a Mariazinha, e resolveu se casar com ela.
Estavam todos contentes com os preparativos do casamento. A mãe de João, decidiu fazer um pijama para ele usar na lua de mel. No outro dia, joão e sua mãe, foram até uma loja escolher o pano para fazer o tal pijama e escolheram logo dois metros de pano. Escolhido o pano a mãe de João voltou para casa para começar a costurar o tal presente. Ela então chamou: João meu filho venha cá. Eu preciso de você para medir o tamanho do pijama João todo empolgado foi correndo. A mãe de João então fez o formato do pijama, só que ela só havia feito algumas pregas no pijama e ainda não havia costurado, mesmo assim João estava ansioso para mostrar o presente para Mariazinha. Ele sabia que toda tarde ela estava no rio, então ele saiu correndo, vestido no pijama, para mostrar a ela. Nessa correria João não percebeu que as pregas da calça se haviam soltado, deixando seu dote à mostra. Chegando na beira do rio ele gritou: Mariazinha, olha o que eu vou usar na nossa lua de mel! Mariazinha ficou admirada com o tamanho do dote de João e então ela disse :
— Nossa é muito grande. Então ele disse a ela:
— Isso aqui é só a metade, tem mais um metro em casa.
Mariazinha, a irmã mais velha do Joãozinho, estava tendo a sua primeira menstruação. Apavorada, sem saber a razão de todo aquele sangue, corre pelos corredores a procura do irmão.
— Joãozinho, Joãozinho, socorro, me ajuda!
— Calma, calma, o que foi?
— Olha só! Estou sangrando! O que será isso Joãozinho?
Joãozinho sentiu-se embaraçado no primeiro momento, pensou um pouco. Usou toda a sua experiência de seus sete anos, levantou o vestido da irmã, abaixou a calcinha, analisou todas as possibilidades, e finalmente concluiu:
— Olha. Eu não entendo muito bem disso, mas acho que arrancaram o seu saco.
Num belo dia, estava a tia do Joãozinho a se preparar para uma festa, na esperança de despertar a atenção de algum pretendente. Observando a tia fazendo a maquiagem, com uma porção enorme de cremes, pós, tintas e outros utensílios misteriosos, o Joãozinho pergunta:
— Tia, para que serve tudo isto?
A tia, orgulhosa, responde:
— É para a titia ficar mais bonita! O Joãozinho fiса imerso em seus pensamentos durante alguns instantes, e então dispara:
— E quando é que começa a fazer efeito?