Um homem está muito perturbado e vai consultar o médico...
— Doutor, já fazem quatro semanas que eu não durmo direito. É um pesadelo. É terrível, doutor. É toda noite a mesma coisa, o mesmo pesadelo. Não estou mais aguentando isso. Acordo de noite assustado, molhado de suor. Não sei mais o que fazer.
— Como é esse pesadelo?
— É o seguinte: eu vejo a minha sogra. Ela vem me comer. Vem montada num monstro medonho. Aqueles olhos vermelhos saltando da cara, aquele corpo peludo, os dentes afiados, umas ventas horríveis, uma boca enorme ameaçando me engolir...
— Deve ser muito amedrontador — diz o médico.
— O senhor ainda não viu nada, agora deixa eu contar como era o monstro, doutor.
Foi encontrado no bolso de um cadáver quando se preparava para a autópsia a seguinte carta:
Senhor delegado do ministério público: Suicidei-me!... Não culpe ninguém pela minha morte, deixei essa vida porque um dia à mais que eu vivesse, acabaria por morrer louco!
Eu explico-lhe: Tive a desdita de me casar com uma viúva, a qual tinha uma filha; se soubesse isso, jamais teria casado. Meu pai para maior desgraça era viúvo, e quis a fatalidade que se enamorasse e casasse com a filha da minha mulher.
Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser a minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo meu genro!
Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança, que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher, que fiquei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher pôs também no mundo um menino, que como irmão da minha mãe, era cunhado do meu pai, e meu tio, passando a minha mulher ser a nora da própria filha.
Eu, senhor delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos, a minha mulher, ficou a se minha avó, já que era mão da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.
Portanto antes que a coisa se complicasse mais, resolvi acabar com tudo de uma vez!
O sujeito está saindo do seu apartamento com uma mala e cruza com o vizinho, que pergunta:
— Onde você vai com essa mala, Alberto? Tá se mudando?
— Ah, a minha sogra tá me enchendo o saco! Pra você ter uma ideia hoje ela me xingou de vаgавundо, inútil, preguiçoso, insensível, сrетinо, fracassado… Ah, cansei!
— O quê? Que velha folgada! Se eu fosse você, matava ela, cortava em quatro pedaços e jogava no rio!
— E o que você acha que eu tô levando dentro da mala?
Era uma tarde quando duas senhoras discutiam na rua sobre um rapaz que estava ao lado delas. Um outro homem que conhecia as duas, se envolveu no tumulto :
— Ei Dona Gertrudes, Dona Guerta, qual e o motivo de tanta gritaria?
Dona Gertrudes respondeu:
— Este homem se casou com a minha filha , portanto é meu genro!
Dona Guerta retrucou:
— É mentira, este homem é casado com a minha filha e não dela!
— Chega, eu vou resolver este problema à moda antiga, vou dividir este homem em dois!
Dona Gertrudes imediatamente respondeu:
— Está certo, pode cortar este desgraçado!
— Meus parabéns dona Gertrudes, você provou que este é seu genro, pois só uma verdadeira sogra para desejar tamanha maldade ao genro.
Certo dia a sogra riquíssima resolveu fazer um теsте com seus três genros para ver se eles realmente gostavam dela.
Ela chamou o primeiro para fazer um passeio de barco, fingi que cai no rio e o genro rapidamente pula na água e a salvou.
Quando ele chega em casa, abre a garagem e encontra uma BMW novinha, com um bilhete em cima:
"Da sua sogra que te adora! "
No outro dia foi a vez do segundo. Eles foram para o mesmo passeio de barco, a sogra fingi que cai no rio e o genro rapidamente a salva.
Quando ele chega em casa, abre a garagem e, novamente, uma BMW novinha, com um bilhete em cima:
"Da sua sogra que te adora! "
No outro dia foi a vez do terceiro genro. O mesmo passeio acontece, a sogra finge que cai no rio mas o genro não a salva e ela morre.
No dia seguinte, ao chegar em casa, ele abre a garagem e encontra uma Ferrari, com um bilhete em cima:
"Do seu sogro que te adora! "