Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
O sujeito entra na sapataria e pede um dos modelos expostos na vitrina.
— Que número o senhor calça? — pergunta o vendedor, arriscando um palpite.
— 38!
O vendedor desaparece por uma porta e pouco depois volta com o sapato.
— Aqui está!
O cliente calça o sapato com enorme dificuldade, levanta-se com uma visível expressão de dor, dá algumas voltas pela loja e diz:
— Está ótimo, vou... ui... levar esse!
— O senhor não prefere experimentar um número maior? — pergunta o vendedor, apreensivo. — Parece que esse está lhe machucando.
— Não, não, vou levar... ai... esse mesmo!
— Mas...
— Olha, meu amigo! Fui demitido do meu emprego, a minha mulher fugiu com o meu melhor amigo, minha filha virou prostituta, meu filho está preso... de maneira que o único prazer que eu tenho na vida é chegar em casa e tirar esta bosta destes sapatos!
Um cara encontra um amigo que está com um grande sorriso na cara:
— Então, Zé? Você está contente por quê?
— Pois então, você sabe que eu vivo ali ao lado da linha do trem. Ontem à noite ia eu sozinho para casa quando reparei numa garota amarrada aos trilhos, como nos filmes.
— Ah, você tá brincando! — exclamou o amigo.
— Nada, é sério. Eu fui lá e soltei-a e levei-a para minha casa. Bom, resumindo, faturei a mulher!
Fizemos amor a noite toda: cachorrinho, papai e mamãe, 69, umas vezes por cima, outras por baixo! Foi demais!
— Seu sortudo! E aí, vocês não fizeram sеxо оrаl?
— Não, não encontrei a cabeça dela.
Depois de dois anos de separação, John e Mary se encontram na festa de um amigo. Provocativo, John se aproxima da ex-esposa e comenta:
— Sabe Mary, depois de tudo o que você me fez, saiba que eu ainda gosto muito de você. Gosto tanto de você que, quando você morrer, vou ficar muito triste e vou mandar fazer uma lápide para colocar em seu túmulo:
"Aqui jaz Mary, fria como sempre".
— Sabe John, depois de tudo o que você me fez, saiba que eu também gosto muito de você. Gosto tanto de você que, quando você morrer, vou ficar muito triste e vou mandar fazer uma lápide para colocar em seu túmulo:
"Aqui jaz John, enfim durо!".
Adolfo está sentado em frente ao cassino, desconsolado, chorando copiosamente, com uma caixinha nas mãos quando passa um velho amigo e o aborda.
— Adolfo? — pergunta ele, espantado — Cara, o que aconteceu? O que você tá fazendo aí chorando?
— A morte! — gritou Adolfo, aos prantos — Eu quero a morte!
— Para com isso, cara! O que aconteceu?
— Eu perdi dinheiro no Cassino! Buááááá...
— Ah, não fiса assim, cara! Jogo é assim mesmo... Um dia a gente perde! No outro... a gente perde de novo! Quanto você perdeu? Uns mil reais?
— Que nada, cara! Foi mais!
— Sério? Foi quanto? Uns cinco mil?
— Mais, cara... Muito mais!
— Putz, cara! Vai me dizer que foi mais de 10 mil?
— Foi, cara! Foi bem mais...
— 50 mil? — perguntou ele, preocupado.
— Perdi 100 mil, cara! 100 mil!
— Caramba! Se eu perdesse 100 mil no cassino, minha mulher me arrancava as bolas!
E o Adolfo, chorando ainda mais:
— E o que você acha que tem dentro dessa caixinha?