Um bêbado entra em um ônibus e encontra uma freirinha. Ele embebido em álcool não se contém e começa a fazer elogios ao corpo escultural da freira.
— Freira gostosa, cheirosa, vou te fazer mulher, esquecer a religião.
A freira se manteve indiferente durante toda a viajem.
Quando a freira desceu, o trocador, que observara aquela situação, dirigindo-se ao bêbado, lhe disse:
— Ficou interessado na freira? Mulherão né? Eu também já fiquei apaixonado. Se quiser alguma coisa, ela desce aqui todos os dias, às 19:00 e vai para frente do cemitério esperar que Jesus se revele a ela.
O bêbado no dia seguinte não pensou duas vezes.
Se vestiu a caráter e foi para a frente do cemitério, às 19:00. Chegando lá, a freirinha já estava esperando Jesus.
O bêbado se aproximou e se identificou:
— Freirinha, seus dias de espera terminaram. Estou aqui para purificar de seus pecados.
— Não acredito. Depois de tanto tempo me resguardando para você, finalmente me aparece. Mas como vou saber que é você mesmo?
O bêbado, maliciosamente responde:
— Você se lembra daquele bêbado que ontem lhe importunava? Pois é, foi eu quem evitou que ele lhe fizesse mal.
A freirinha não conteve de emoção. Declarou seu amor ao Jesus e se entregou.
O bêbado, cheio de si, fez a festa. Se entrelaçaram por duas horas. Quando terminou não se agüentava de rir.
— Freirinha burra. Você é muito inocente. Você se lembra do bêbado de ontem à noite? Pois é. Sou eu. Fiquei te esperando vestido de Jesus e você acreditou.
A freirinha emendando a risada do bêbado respondeu:
— Вurrо é tu. Eu não sou freira. Eu sou o trocador.
O dono do bar já estava de saco cheio com o bêbado, que todo dia vinha ali encher a cara. Numa daquelas, quando o bêbado pediu Bota mais uma, ele despejou ácido no copo. O bêbado tomou, fez uma careta, disse:
— Esta é forte, hein?
E saiu, cambaleando. Passaram-se vários dias e o bêbado não apareceu mais. O dono do bar ate ficou preocupado, pensando que tinha matado o infeliz.
Uma noite, o bêbado reaparece, já trocando as pernas, e pede uma pinga. O dono do bar serve a cachaça, o bêbado toma, faz careta, e diz:
— Esta não, eu quero é aquela que quando a gente faz xixi, enche a calçada de buraquinho.
O sujeito entra no bar, vai até o balcão, pede uma dose de uísque e fala bem alto para todo mundo ouvir:
— Hoje é por minha conta. Todo mundo bebe por minha conta.
Vira-se para o barman e fala:
— Você também. É por minha conta.
Todos bebem bastante, até mesmo o barman depois de relutar um pouco. Lá pelas tantas, o sujeito diz "Boa noite" e vai saindo sem pagar a conta. O barman se irrita, pula o balcão, dá o maior раu no sujeito e o põe para fora do bar.
No dia seguinte, entra o mesmo sujeito, vai até o balcão, pede uma dose de uísque e diz:
— Hoje é por minha conta. Todos bebem por minha conta.
Vira-se para o barman e fala:
— Você, não. Você fiса muito agressivo quando bebe.