O cara mais rico da cidadezinha comprou um Jeep importado, com tração nas quatro rodas.
No dia da compra ele desfilou todo metido pelo centro, parou para tomar uma cerveja e, quando voltou para o carro, teve o maior desgosto. Ao lado do adesivo onde estava escrito "4X4" um engraçadinho escreveu com um prego, como que completando:
"=16".
O dono do Jeep ficou pê da vida. Mandou o carro para a capital, onde havia a assistência técnica autorizada, e uma semana depois o veículo estava de volta, com a pintura novinha outra vez.
A felicidade não durou muito. Na semana seguinte, ao voltar de um baile, viu que o sacana havia escrito de novo, no mesmo local, arranhando a tinta:
"=16".
Sabendo que não ia ter como descobrir o autor da brincadeira de mal gosto, o dono do carro resolveu entrar no clima. Mandou fazer um outro adesivo, bem bonitinho, na mesma tipologia do "4X4", com o mesmo resultado da conta que o bêbado insistia em escrever.
Mas não funcionou. Poucos dias depois, ao passar perto do carro e ler:
"4X4=16"
, o bêbado pegou um prego e deixou escrito:
"Parabéns! Nota 10!"
Num ônibus, um padre senta ao lado de um sujeito completamente bêbado, que tenta, com muita dificuldade, ler o jornal.
Logo, com voz empastada, o bêbado pergunta ao padre:
— O senhor sabe o que é artrite?
Irritado, o ministro do Deus emendou:
— É uma doença provocada pelo excesso de consumo de álcool!
O bêbado calou-se e continuou com os olhos fixos no jornal. Alguns minutos depois, achando que tinha sido muito durо com o bêbado, o padre tenta amenizar:
— Há quanto tempo o senhor está com artrite?
— Eu? Eu não tenho isso não. Segundo esse jornal aqui, quem tem é o Papa!
No meio da madrugada, o dono do bar é acordado pelo barulho do telefone.
— Alô! — atende, preocupado!
Do outro lado, ele ouve a voz pastosa de um sujeito:
— Ô moço... me diga uma coisa... a que horas que abre o bar.
— As oito horas — respondeu ele rispidamente e desligou. — Mas que ousadia, me acordar para perguntar que horas que o bar vai abrir.
Dez minutos depois o telefone toca novamente:
— Ô moço... eu entedi direito? O bar só vai... abrir às oito horas?
— Sim, senhor, às oito horas. — e bate o telefone, novamente.
Cinco minutos depois, o telefone toca novamente:
— Ô moço... mas não dá pra senhor abrir... um pouco antes?
— Não, não dá! O senhor não consegue esperar até as oito?
— Bem... conseguir eu consigo, mas eu estou trancado dentro aqui desde ontem... e tô louco pra ir embora!